Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcus Acquaviva

    Bismarck afirmou que leis são como salsichas: melhor não sabermos como são feitas. O mesmo raciocínio vale para quase tudo o que ingerimos.

    Responda
  2. Thiago Cass

    Parece que o Marcão não é lá muito fã de cozinha bruta.

    Responda
  3. Berenice Gaspar de Gouveia

    Certa vez estavamos em Paris e fomos a um restaurante - Monsieur Lapin - obviamente especializado em coelho. Quando entramos, tinha mais de uma dúzia de coelhos empalhados devorando o salão. Saímos e fomos a um pizzaria...

    Responda
  4. Ricardo Arantes Martins

    Hábitos do povo a serem respeitados. A união vez que comentei e vi que o texto foi removido foi quando comentei sobre os chineses comerem cachorro. Me chamaram de Coisista, de não sei o que. Mas é um fato e a que se respeitar.

    Responda
    1. Ricardo Arantes Martins

      A única vez, digo

  5. wilson mazza junior

    Lebre selvagem comum nos países como França e Itália

    Responda
  6. edilson borges

    por aqui, na última páscoa não consegui encontrar o ingrediente principal da coelhada pascoal em lugar nenhum. no fornecedor de anos atrás estava em falta, sem previsão :(

    Responda
  7. Marcos Benassi

    Óia, Marcão, eu sou muitíssimo favorável à gente se conectar à origem da comida, seja ela com raízes, seja com patas. Mas daí a depenar galinha ou carnear coelho ou boi, tem uma distância: putz, minha lembrança infantil do cheiro de pena molhada em água quente, Jesus da Goiabeira, que bagúio trash... Tirante que é necessária alguma técnica, né? Dá não, meu caro, dá não: deixa os bicho nascendo no refrigerador, já limpos. Ou viremos vegetebas, o que não é mau.

    Responda
    1. Marcus Acquaviva

      Minha mãe teve uma avícola na aprazibílissima Av. São Miguel, nos idos de 1987-88. Eu era bem pequeno, mas o odor que você mencionou nunca mais saiu da minha memória.

    2. Jove Bernardes

      Foi te ouvir dizer do cheiro de pena molhada em água quente e me saltou o bodum do olvido infantil para entupir-me as ventas. Inferno de eficiência foste tu como acionador de memórias olfativas. Já a visão das penosas brotando nuas, úmidas e pálidas da Maternidade Brastemp - brilhante achado! - é menos pior. Agradeço-te a metáfora, usá-la-ei algures.

  8. Enir Antonio Carradore

    Pior que isso foi voltar da escola aos 11 ou 12 anos de idade e ver que cachorros - esses dissimulados escravizadores de humanos - haviam rasgado a tela do viveiro e matado minha coelha e seus 7 filhotes que eu próprio tirara da toca. Pêlos estavam espalhados no quintal, a indicar que tentaram fugir. Após décadas a lembrança renova o terror.

    Responda
    1. Jove Bernardes

      Dissimulados escravizadores de humanos é pouco. Faço minha a tua dor e divido contigo meu desconforto com os abusados carimbadores de canelas com seus focinhos gelados, que horror.

  9. Cláudio José Marabesi

    Bom dia,Marcos já q vc está sempre p Atibaia vá ao bar do Tio almoçar

    Responda
  10. Rodrigo Cabral

    A "Cozinha Bruta" quando encontrou a Cozinha Bruta de verdade, ficou impactado. Engraçado.

    Responda
    1. Jove Bernardes

      Bingo!

  11. W Ponciano

    Muitos anos atrás minha função era segurar o prato para recolher o sangue da galinha com o pescoço cortado para o molho pardo. E ainda tomava um sermão para não sentir dó pq demorava mais para a galinha morrer. Enfim, era o normal e tinha uma relação direta com a mesa da família. Hoje é estranho as pessoas não conseguirem associar a carne do prato com o animal.

    Responda
    1. Jove Bernardes

      Sua observação me jogou ligeiro na infância, e senti o baque. Minha finada avó ainda abria o rombo no pescoço da galinha com faca rombuda e cega depois de depenar uma pequena área, a frio, de onde vinha jorrar o sangue em borbotões. Que cena de horror, meu velho, de que há tempos não me lembrava.

  12. PAULO CURY

    por estas e outras barbaridades contra animais, tudo em prol do nosso prazer, que me tornei vegetariano. Desejo que este mercado e outros similares se acabem em um grande incêndio.

    Responda
    1. Eduardo Rocha

      Em um grande churrasco! Me convidem, por favor.

  13. PAULO CURY

    por estas e outras barbaridades contra animais, tudo em prol do nosso prazer, que me tornei vegetariano. Desejo que este mercado e outros similares se acabem em um grande incêndio.

    Responda
  14. Joao Pinheiro

    Cresci vendo o almoço ter o pescoço destrinchado antes de ir para a panela, ou ser abatido com punhal antes de ir para o forno. Eram tempos diferentes, quando viámos isso como natural. Não questionávamos, apenas agradecíamos antes de comer. Hoje, reconheço que não tenho a mesma relação com o consumo de carne. Sinto um tanto de dó e culpa, não me parece justo, e diminuo meu consumo de carne a cada dia, com o objetivo de em algum momento deixar totalmente de consumir.

    Responda
    1. Eduardo Rocha

      Por que a culpa? Se matamos para comer, seguimos a natureza. Matar apenas por matar é que não tem justificativa. Algum dia os vermes nos comerão, sem dó ou culpa.

    2. Audrey Constant Bruno

      Já estou nesse processo também, amigo.

  15. Tatiana Nogueira

    Coelho é doméstico e lebre não pode ser domesticada, inclusive é maior, com orelhas mais cumpridas e as patas traseiras mais fortes e maiores. Pelo visto é coelho, ótima crônica, como sempre!

    Responda