Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Paulo de Cardoso

    Caso não haja possibilidade do jornalismo ser praticado, por falta de bases concretas, melhor que não se 'produza notícia'. Ilações formam base para falsidade tendenciosa, pois o fato concreto não se produz por adivinhação.

    Responda
  2. Carlos Zalaf

    Absurdo o nível baixo da argumentação e a parcialidade dessa "colunista". Logicamente vidas israelenses e quaisquer outras importam. E é justamente por isso que nada justifica o histórico e atual apartheid contra os palestinos e o "sem limites" direito de auto-defesa de Israel contra o ataque do Hamas, com mortes diárias de milhares de crianças e outros civis palestinos e de outras nacionalidades, alem do aumento e prolongamento das restrições para os sobreviventes cercados há anos.

    Responda
  3. Paulo Yasumura

    É notório q os bombardeios são intensos e não possuem características militares, portanto não é uma guerra. Eu me pergunto pq o jornalismo continua chamando isso de guerra,qd estamos testemunhando um massacre operado pelo estado de Israel sob o argumento de resposta ao terror. Essa retórica da guerra, seja ao terror ou às drogas, sempre foi enfiada goela a baixo pelo jornalismo para nos fazer aceitar chacinas como "danos colaterais".

    Responda
  4. Adalto Fonseca Júnior

    É impossível e desonesto reduzir o conflito israelense-palestino aos termos definidos pela colunista claramente tendenciosa que joga pra plateia israelense com direito à lacração permanente (seu "estilo"). Tentativa sorrateira de manipular seu gado particular.

    Responda
    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Lacração permanente é uma boa definição para o que tenho lido desta articulista. Obrigado.

  5. Amilton Forcinetti

    Cara jornalista! Como você quer ser vista como imparcial escolhendo esse título para a matéria? Acompanho suas matérias e sei que de ingênua você não tem nada. (Acredite, isso é um elogio!) Será que acredita que seu leitor o é?

    Responda
  6. VALDIR JOSE CORREA JUNIOR

    "Burguesinha, burguesinha, burquesinha..."

    Responda
  7. Carla C Oliveira

    Qualquer gerra é absurda, ainda mais involvendo a morte de civis. O número deles é menos importante do que o fato em si. O oriente médio é monitorado por muitos satélites. Eles sabem quem é responsável por cada um dos ataques. Não contam a verdade para controlar as narrativas.

    Responda
  8. Marcos Barbosa

    Olha uma dúvida que tenho é sobre os bebês degolados ,alguém viu alguma foto que não a de Israel mostrando os berços com sangue ? ,se falou em quarenta crianças alguém viu alguma foto ,ou alguma coisa que se revela e verdade nisso tudo ?

    Responda
  9. Luiz Carlos Silva da Cunha

    Fica evidente que Dona Mariliz tomou partido em sua narrativa. Primeiro é preciso fazer uma correção de um erro que ela e outros comentem: não está ocorrendo uma guerra e sim um conflito armado, pois guerra, tecnicamente, acontecem entre dois Estados soberanos. Essa jornalista ignora o fato de que a explosão no hospital vitimou mais de 500 pessoas. Se o Hamas tivesse arma com esse potencial de destruição, civis israelenses teriam sofrido muito mais nos ataques de 07. Ninguém é burro.

    Responda
  10. Chiara Gonçalves

    Tá, vamos supor que o ataque ao hospital não tenha vindo de Israel. E o resto? Não posso supor que as imagens de destruição e desamparo em Gaza são mera narrativa do Hamas.

    Responda
  11. Alberto Melis Bianconi

    Menas, muito menas, né? A verdade sofre na guerra em função da parcialidade mas também porque existe um número menor de observadores isentos e os fatos se dão atabalhoadamente, né mesmo? Mas as coisas tendem a se corrigir ao longo do tempo, se ganha força a versão de que foi um auto ataque do Hamas, ele vai perder muito mais simpatias do que Israel perdeu inicialmente. O chato, para quem defende Israel, é que ao longo do tempo a frente, morrerão muitos mais paletinos...

    Responda
  12. Luciano Siqueira Mina

    Sim, tem os reféns do Hanas e tem os reféns de Israel.....esse jornal por exemplo foi sequestrado pela narrativa sionista.....

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Provavelmente, a colunista também, né mesmo?

  13. Edvanio Ceccon

    Concordo com você. A escolha da narrativa que mais agrada ao posicionamento do jornalista se tornou a regra. Há que se narrar os fatos, não a opinião sobre eles. Detalhe: sou favorável à causa palestina, mas não ao terrorismo.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      As vezes os fatos não são claros, e ninguém é capaz de falar fatos. As pessoas só conseguem falar palavra, narrativas. E as vezes é difícil ter segurança sobre qual a narrativa mais próxima dos fatos.

  14. Raymundo de Lima Lima

    Judeus ou palestinos dominam os meios de comunicação no mundo? Agora, judeus apoiados por cristãos fundamentalistas (evangélicos?) são os maiores donos de tvs e rádios ou são os palestinos? Basta ver o cenário do empresariado brasileiro que domina a informação, desinformação, fake news, que esconde o número de mortes por Israel na Faixa de Gaza, na Cisjordânia. A tática israelense de xingar 'antissemita' vai durar?

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      A censura, de viés evidente, estava demorando para se manifestar.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Que o viés da mídia brasileira -- mais exatamente dos que comandam a mídia -- é pró Israel é evidente. Mas esse viés não será suficiente para que não informem o desastre (para ficar num termo fraco) que está se abatendo sobre os palestinos da Faixa de Gaza. É evidente que o direito internacional condena o terrorismo do inimigo (ou o holocausto sofrido no passado) não autorizam ninguém a ser genocida no presente.

    3. Gustavo Ferreira

      Ok. Então o Hamas tinha o direito deles de matar do outro lado né? É impressão ou está defendendo o genocídio de judeus? Também não acredita no holocausto? foi uma invenção americana pra você? paciências, a an ta do brasileiro quer defender política em qualquer lugar.

  15. Gustavo Ferreira

    Aqui nos comentários vão aparecer vários que se dizem contra o holocausto, que mandam prender os "nazistas" e "fascistas" e que agora vão defender que o Hamas é um inocente atacado cruelmente por Israel. Só que essas an tas esquecem que não tinha nenhuma bomba saindo do chão e nenhum tiro sendo disparado antes deles invadirem o território alheio e matarem mil pessoas do outro lado sem o menor motivo, nem demandas tinham.

    Responda
    1. Joao Cellos

      Faltou argumento, né? Isso que dá se meter a falar o que não sabe. Pra você é mais fácil acusar os outros de antissemitas, não é mesmo?

    2. Gustavo Ferreira

      Ok. já entendi o seu interesse.

    3. Joao Cellos

      Aí aparece alguém totalmente desinformado como você pra dizer que não há demandas e que tudo ocorreu sem nenhum motivo. Isso sim é mau-caratismo e preconceito contra um povo que está sofrendo um verdadeiro extermínio por Israel.

    4. Joao Cellos

      Outra coisa, tente apontar algum comentário meu sobre Israel não ter o direito de existir. Eu te desafio. Mas isso não quer dizer que Israel pode fazer qualquer coisa, pois os palestinos também tem o direito de existir e tem o direito de ter seu território, o qual foi sendo tomado ao longo de sete décadas.

    5. Joao Cellos

      Estudar? Você realmente é um pedante. Sabia que palestinos também é um povo semita? E quem você acha que ficou na região por três mil anos na ausência dos judeus? E sabia que Jerusalém já existia antes dos judeus a ocuparem ainda antes de Davi? Vá estudar, rapaz.

    6. Gustavo Ferreira

      Agora sim apareceu um defensor claro de terroristas. É obvio que não estavam lá antes dos judeus. Os palestinos foram formados lá depois que os judeus foram removidos de lá pelo império romano e destruído suas igrejas e os árabes passaram a se dirigir para lá. Os palestinos não são um povo originário, é uma união de vários povos que sairam de suas terras. Vá estudar senhor. Pode assumir a sua posição, mas não finja o que está defendendo, está claro. Deve ter ficado satisfeito então.

    7. Joao Cellos

      E por que você acha que a vida de um judeu vale mais do que a vida de um palestino?

    8. Joao Cellos

      Acho sim que o Hamas é um grupo terrorista. Mas acho também que a causa palestina é justa. E acho, também que Isarel atua, há tempos, da mesma forma como os nazistas faziam. Ou Gaza não é um forma de campo de concentração? Ou Israel não está impondo um cerco à Gaza tal qual eram os guetos judeus?

    9. Gustavo Ferreira

      antisemita é o óbvio, querer a morte do povo judeu só por ser judeu, é exatamente o que o Hamas defende. Tanto que não escolhem as pessoas, qualquer uma, qualquer idade serve, afinal basta ser judeu.

    10. Carlos Fernando de Souza Braga

      Mais um especialista em relações internacionais formado na universidade da terra plana

    11. Joao Cellos

      O que é ser antissemita pra você? É criticar Israel? Por acaso judeus estão livres de críticas?

    12. Gustavo Ferreira

      Senhor joão a única demanda que possuem é eliminar uma raça. só isso. ou tomar o seu território para criar mais uma ditadura árabe. O que provavelmente o senhor andou criticando nos últimos tempos né. Quanta hipo crisia.

    13. Gustavo Ferreira

      Assuma então que seja antisemita, e que apoia o extermínio de judeus e siga sua vida com a sua convicção. Mas não tape o sol com a peneira e defenda o que lhe convém no momento. A morte de um lado não é maior ou pior do que a outra. O Grupo que fez isso só tem uma solução, serem todos eliminados do meio da população que é escravizada por eles.

    14. Gustavo Ferreira

      apareceu o defensor do Hamas. Não sei se já viu não houve demanda. Não há demanda. Não pediram nada. A não ser o que obviamente não possuem direito, que é o território alheio. Esses discursos são muito hipó critas. Matar nunca é a solução, senhor.

    15. Joao Cellos

      Talvez seu problema seja desconhecimento. Aí um pouquinho de estudo resolver. Mas se for de caráter, aí não sei se há tratamento. Dizer que não haviam demandas se encaixaria em desconhecimento ou mau-caratismo?

    16. Joao Cellos

      Talvez você seja o cego aqui. Você sabia que os palestinos já estavam lá antes da criação de Israel? Não vi ninguém dizendo que o Hamas é inocente, mas vi ba ba cas como você achando que Israel do extremista bibi é um poço de virtudes.

  16. MARCELINO CAVALCANTE PEQUENO

    A versão de que o hospital foi atacado por Israel é a mais verossímil, dado que Israel está a soltar uma bomba a cada 2 min sobre Gaza (informação da Folha). A de que foi soltada por palestinos soa à teoria da conspiração, que só pode ser creditada baseada em evidências, as quais vc mesma aceita que não as há. Desculpe, mas sua coluna é mau jornalismo.

    Responda
    1. Gustavo Ferreira

      Sim, para os antisemitas, nazistas, sim. Para as pessoas normais que enxergam um palmo na frente do nariz não. Afinal tinha alguma guerra até alguém sair matando judeus do nada? tinha algum tiro, bomba sendo disparado? nem demandas os assassinos possuem.

  17. Joao Cellos

    Certo. Certo. E quando é que essa verdadeira e isenta jornalista vai falar ao menos um pouquinho sobre o que o impoluto estado de Israel está fazendo há décadas na Palestina? Sairá alguma crítica? Ou o holocausto deu aos judeus e, por conseguinte à Israel, passe livre pra barbarizar e não ser criticada?

    Responda
    1. Maria Fernanda Delgado Albuquerque

      Perfeito

    2. Joao Cellos

      Gustavo, acho que cego é quem acha que esse conflito começou há três semanas. Se for só falta de conhecimento sua é mais fácil resolver. Mas parece ser má-fé. Esse problema é mais complicado de se resolver, pois é de caráter. Mas a saída mais fácil de ignorarantes é imputar antissemitismo mesmo.

    3. Gustavo Ferreira

      Quanta ignorância. os antisemitas logo aparecem. Seu cego por acaso quem foi que entrou no país e matou mil pessoas na rua?

    4. Joao Cellos

      Outra dúvida. Concordamos que imprensa não deve ser R P de grupo terrorista. Mas pode ser R P de estados que utilizam práticas análogas aos que o nazistas usavam? Vide o verdadeiro campo de concentração que Gaza se transformou e agora Israel faz algo parecido com o que era o Gueto de Varsóvia.

  18. Fabiana Menezes

    Mariliz, vc colocou o dedo na ferida. Porém, Quantos jornalistas foram mortos até agora? Quantos jornalistas estão em campo? Como está o sinal de internet em Gaza? Quais são os veículos de imprensa que estão em Gaza e nas fronteiras israelenses? Há jornalistas e repórteres cinegrafistas sendo assediados? Questões incômodas não respondidas pelos ditos veículos de informação.

    Responda
  19. Filipo Studzinski Perotto

    Ao que tudo indica, era um míssil desgovernado disparado do kado palestino. Entretanto, focar o perigo da pressa ou da precipitação, e mesmo da influência da tendência política no jornalismo, somente nesse episódio, é de uma grande desonestidade intelectual

    Responda
  20. MARCO ANTONIO ZANFRA

    A quase unânime tendência da imprensa em favor de Israel - a eterna vítima dos demônios xiitas - contraria a essência de seu texto. O episódio do hospital bombardeado foi um ponto fora da curva, mais por desinformação do que pela intenção de postar-se como 'relações públicas de terroristas'. Fazendo um balanço do que é divulgado tendo com fonte o governo israelense, dá para concluir que o que falta ao pessoal do Hamas é exatamente um relações públicas.

    Responda
  21. Manoel Coutinho

    Muitas vezes o problema é o orgulho de parte da imprensa que, simplesmente, deveria buscar a fonte primária da informação e deixar claro em que base está dando a notícia ou dizer de quem está reproduzindo. Mérito ao Antagonista! que mostrou uma versão diferente (citando a fonte) e, mesmo assim, não cravou como sendo a verdade.

    Responda
  22. José Cardoso

    É uma especie de fardo do mais forte. Quando a polícia invade uma favela dominada por criminosos, e algum morador é baleado, a culpa cai quase automaticamente nos policiais. É o mesmo princípio, seria uma 'bomba perdida' essa do hospital de Gaza.

    Responda
  23. Odalci José Pustai

    "Leis são como salsichas; é melhor não saber como são feitas". A frase é do chanceler alemão Otto Von Bismarck (1815-1898). A atualização da frase para os dias de hoje: As notícias e as leis são como salsichas; é melhor não saber como são feitas. Mas o povo sabe que as leis e as notícias atendem aos interesses dos donos do dinheiro. No caso dessa guerra é fácil de ver de que lado está a bufunfa.

    Responda
  24. Jorge Rodrigues

    Parte expressiva do "jornalismo" brasileiro têm uma repugnante admiração pelos grupos terroristas que atacam Israel e extrema leniência (e até conivência) com o corrupto Lula. Inúmeros articulistas da Folha se incluem nessa ignóbil categoria. Hoje há certeza de que o míssil foi lançado por grupo terrorista hostil a Israel. Mas mesmo que os "jornalistas" pró-Hamas tenham amenizado o discurso, nenhum deles pediu desculpas pelo grave erro de insinuar que o míssil foi lançado por Israel.

    Responda
  25. Deborah Teixeira

    Artigo sensato, mas discordo no aspecto de que a imprensa tem dado mais voz ao Hamas. Minha impressão é que é o contrário: Israel domina a narrativa da guerra, embora tenha ficado na defensiva durante algumas horas no caso do hospital.

    Responda
  26. Humberto Giovine

    Cara Mariliz. Quem está mudando o curso dos acontecimentos nesta guerra, é Israel com sua represália descomunal, a fim de justificar os ataques do grupo Hamas.

    Responda
    1. Gustavo Ferreira

      Devia ter feito o quê? Dá uma dica sr Humberto? o que vc faz se alguém entra na sua casa e mata qualquer um que vê pela frente?

  27. adenor Dias

    Eu já ouvi uma frase que diz, que quando os ricos fazem guerra, são os pobres quem morrem! Israel é rico e o Hamas não é pobre, por tanto os dois lados estão errado! Pobre não tem nem canivete para descascar uma laranja, sendo assim só os ricos fazem guerra, e consequentemente nunca perde...

    Responda
  28. Fatima Marinho

    Esse é um ciclo vicioso, vingança que provoca terror leva a mais vingança que provoca massacre. Não tem lado certo. A única saída é Israel reconhecer que os palestinos tem direito a viver com dignidade e o Hamas entender que Israel tem o direito de existir. Sem isso não há solução, será um guerra de vingança eterna. Não tem como erradicar o Hamas porque se alimenta do ódio, cada bomba que explode joga mais lenha na fogueira da vingança.

    Responda
  29. Felipe Araújo Braga

    Maríliz é pró-Israel e não aceita críticas. Só isso, ela acha que Israel está certa.

    Responda
  30. Emilio Bazzani

    Que nada. Urna eletronica e Israel não se pode questionar.

    Responda
  31. João Paulo de Oliveira

    Desculpa, mas de início já saímos com um "não é guerra". É massacre de um povo. Ou seja, não se equivale uma ação com a outra, seja lá qual for a primeira. Aliás, qual foi a primeira? Depois, desculpa de novo, mas vc tem forçado a barra pra tentar dissolver uma coisa na outra. Só lamento, pois isso só aumenta o ódio, incluindo o antissemitismo - não meu, mas das pessoas sãs que vêm essa tentativa de constranger a realidade. Me responda: o que Israel vai ganhar matando pessoas em Gaza?

    Responda
  32. Aleksander Hada Ribeiro

    Milhares de cargas de artilharia caem diariamente sobre gaza. Um hospital é atingido por uma delas. Quem sabe somar 1+1 vai chegar a conclusão que Israel explodiu o hospital. O ônus de provar que não foi um de seus mísseis é de Israel, não do governo palestino. Aliás faz diferença se o míssil matou 10, 100 ou 1000? É um crime de guerra de qlq forma

    Responda
  33. Juliana Santana Rick

    "1,5 mil crianças já morreram em Gaza, segundo a ONU"... Obrigada pelos esclarecimentos, Maríliz, não sabia que a Organização das Nações Unidas são controladas pelo Hanas! Que texto pobre é limitado!

    Responda
  34. antonio brito

    Muita objetividade e pouca sensibilidade. Qual a importância quanto ao número de mortos? Não tem um pingo de empatia com as crianças que foram assassinadas? Se a mídia é refém do Hamas, o jornalista da reuteurs é vítima da fúria sionista

    Responda
  35. Marcus Castro

    Que coluna importante e necessária. Espanta como parte da imprensa simplesmente trata uma organização monstruosa e terrorista como fonte com credibilidade, situação escancarada por esse episódio do estacionamento do hospital. É possível que exista simpatia por terroristas em parte de nosso espectro político. É lamentável, mas existe. O que não poderia existir é uma barbaridade jornalística como essa. Agora, com os fatos escancarados até por fotos, nota-se que jornais do mundo todo perderam.

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Particularmente, acho seus comentários terríveis. Em um outro comentário você justificava Israel pois "os judeus estavam ali há milênios e os árabes se vitimizam ao perder guerras". Primeiro: os palestinos também descendem dos povos antigos da região: como dos samaritanos, os hebreus do Reino do Norte, das dez tribos. Segundo: o Islam se expandiu da mesma forma como o Cristianismo, ou você acha que antes da Conquista e do massacre os indígenas das Américas eram cristãos?

  36. Juarez Salvador de Souza

    Admiro e respeito Mariliz mas me confesso decepcionado quando percebo que faz coro com a canalha que reiteradamente parece querer esconder o carater agressor e invasor do estado sionista de Israel bancado por interesses comerciais americanos no oriente Médio. Assim como nao havia "armas quimicas" no Iraque, procura-se minimizar o empenho ASSASSINO e opressor de Israel.

    Responda
  37. Max Noach

    Kol hakavod. Chazak baruch! Finalmente um artigo sensato que nem a BBC é capaz de produzir.

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Pelo seu comentário vemos que você tem um lado. Mas não importa: Israel é tão ruim ou até pior do que o Hamas. É um Estado que massacra toda uma população, mas isso vai acabar, pois o mundo está farto da limpeza étnica na Palestina.

  38. Marina Gutierrez

    O jornal norte-americano “Forward” criticou as notícias fornecidas pelas autoridades supremas de Israel e repetidas pelas autoridades supremas dos USA, ao informar seus leitores que o próprio IDF( exército de Israel ) não havia confirmado tais notícias

    Responda
  39. Leonilda Pereira Simoes

    Quanto ao fato de a verdade neste caso não estar evidente, faz parte da situação caótica da guerra. E as imagens que deveriam mostrar os dois lados, as mortes de civis israelenses pelo Hamas e dos palestinos pelo exército israelense? Não teriam de ser iguais? A maior parte das reportagens mostra bem mais o sofrimento israelense. Parece que idosos e crianças palestinas não contam como seres humanos.

    Responda
    1. Gustavo Ferreira

      Quem começou? quem atacou? quem matou civis na rua sem nem saberem pq estavam morrendo?

    2. Maria Lopes

      Há imprensa livre e independente em Gaza? O que a colunista informa é que os fatos estão longe de ser claros. E que o Hamas controla Gaza e não é nada democrático todo mundo sabe. Se não fatos, o quê?

  40. Gaya Becker

    Todos mentem desenfreadamente nas guerras. Quem está dentro e quem está fora. Todos precisam da aprovação da sociedade para justificar a matança. De qualquer lado que se olhe essa situação.

    Responda
  41. PAULA FARIA

    Mariliz segue desnudando a verdade, para desgosto dos antissemitas. Tem meu aplauso.

    Responda
    1. Mauricio Soares

      Isso é uma das barbaridades que os jornais repetem para tomar lado: é claro que os árabes são semitas.E que após 2000 anos de diáspora, o DNA dos israelenses que retornaram da Europa é pouquíssimo semita, em especial os de descendência Ashkenazi.

    2. Miguel Gossn

      E desde quando árabes deixaram de ser semitas???

    3. Felipe Araújo Braga

      Vocês não aceitam críticas ao Estado de Israel, mas eu as faço: Israel é tão ruim ou até pior do que o Hamas, mata crianças e idosos e a população do mundo está cada vez mais farta da limpeza étnica na Palestina.

    4. Marcelo Ribeiro

      Confundem antissemitismo com antissionismo. Não falo mais, se não a folha me censura.

  42. Cleomar Ribeiro

    ... existe um processo de auto-canabalismo em açáo dentro do broadcasting, profissionais de broadcasting estão a devorar-se a si mesmos!!!...

    Responda
  43. Cleomar Ribeiro

    ... existe um processo auto-canabalismo em açáo, profissionais de broadcasting estão a devorar-se a si mesmos!!!...

    Responda
  44. nelson de azevedo

    Durante anos, a mídia tradicional, inclusive a Folha, pediu desesperadamente a regulação das redes sociais, sob a argumentação de fakenews. Curiosamente, nesse momento, a mídia tradicional é a mola propulsora de toda sorte de fakenews - um trabalho jornalístico lamentável. Ainda bem que as redes sociais estão aí para dar guarida aos desmentidos e denúncias sobre a notícias ... fakes.

    Responda