Eis aí um verdadeiro israelita (judeu) em quem não há falsidade, disse Jesus para Natanael. Evangelho de São João 1:47. Parabéns sr.jornalista.

O SR. primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyaho vai prolongar esta guerra indefinidamente porque sabe que assim que as coisas acalmarem ele estará fora da politica israelense, sua carreira política já está morte e o sepultamento acontecerá no fim da guerra e esquife será carregado por Biden, Macrom, Rishi Sunak, e o presidente de Israel.

Conheci e conheço vários judeus que se envergonham das ações do estado de Israel. O texto está simplesmente perfeito. Ou seja, existem judeus que pensam e agem como seres dotados de razão e humanidade!!

Os fatos históricos corroboram os argumentos de Andrew Fishman: “É uma desonra para a memória de nossos ancestrais judeus usar seu sofrimento para justificar a opressão e o genocídio de outro povo. Israel não representa a vontade do povo judeu como um todo. Suas ações são abomináveis”. O que estamos assistindo em Gaza ocorre desde a fundação de Israel. Para piorar, constara-se um povo que, segundo recentes pesquisas, aprova desconsiderar leis humanitárias internacionais.

É cínico o texto escrito por Andrew Fishman para pugnar a balela de que Israel quer exterminar o palestinos e agora reage de forma inaceitável às atrocidades ocorridas no último dia 7. A incoerência do jornalista - que se arvora a condição de guardião da honra da memória dos judeus do passado - fica clara quando ele diz que "nada justifica o fato de o Hamas matar civis" após questionar o porquê de a mídia não citar a ofensiva do grupo terrorista como uma resposta a supostas maldades israelenses.

Sem palavras pra o artigo, parabéns, eu no inicio achei que tinha de haver uma resposta à altura do massacre,mas lendo o artigo entendi que realmente,atitudes devem ser tomadas,mas com respeito a vida humana.Violencia sempre gera mais violencia.Parabéns!!

Superou em muito a defesa da adequação da resposta, cujo único argumento foi perguntar se o ataque covarde do Hamas fosse contra o Brasil, nós também tenderíamos a atuar da mesma forma? A resposta é sim e talvez com muito mais rigor, porque jamais seríamos capazes de invadir outro território, roubar-lhes a terra e impor uma condição de cidadania de segunda classe, muito semelhante à escravidão. Embora tenhamos a triste experiência de 380 anos desse escárnio.

Bravo!!! Mais uma voz do povo judeu que, com coragem e dignidade, se ergue para denunciar a desumanidade que vêm praticando em seu nome.

Excelente reflexão

Esse artigo é um primor. Merece entrar para a história do jornalismo imparcial

A inteligência de Israel, não sabia que se passava em gaza todos esses anos?