Pena que o crack, quase nunca, provoque overdose.

No científico, antigamente, pessoas do depto de saúde visitavam salas de aula com ratinhos brancos, explicavam sobre drogas e demonstravam aos alunos os efeitos. Era tido como certo que 3 ratos viciados em cocaína, heroína e nicotina, após 3 dias com fome e sem drogas, ao serem soltos numa gaiola com comida e as substâncias favoritas, dirigiam-se primeiro para a comida. Menos o viciado em nicotina. Ia direto na droga. Como ex-fumante sei o perrengue que é para largar o cigarro.

No científico, antigamente, pessoas do depto de saúde visitavam salas de aula com ratinhos brancos, explicavam sobre drogas e demonstravam aos alunos os efeitos. Era tido como certo que 3 ratos viciados em cocaína, heroína e nicotina, após 3 dias com fome e sem drogas, ao serem soltos numa gaiola com comida e as substâncias favoritas, dirigiam-se primeiro para a comida. Menos o viciado em nicotina. Ia direto na droga. Como ex-fumante sei o perrengue que é para largar o cigarro.

É muito pouco tempo para que se possa tirar qualquer conclusão duradoura, a não ser a de que nos primeiros 12 meses após a descriminalização não foi detectado aumento no registro de mortes por overdose. Esses índices podem não ser sustentados no futuro, e também existe uma série de outros fatos negativos associados à liberação do uso de drogas. Portanto, muita calma ao divulgar informações otimistas.

O bom senso começa a prevalecer neste campo da saúde pública. Em algum momento acontecerá aqui também.

Lembrando que o Brasil já tem drogas legalizadas e pagando imposto. Atendem pelo nome de álcool e cigarro- e viciam muito mais que muita droga hoje proibida ( e com utilidade terapêutica)

A descriminalização da posse de drogas foi a consolidação de uma situação já existente, o estranho foi a não liberação dos jogos por parte da igreja, incompreensível