Blogs Sao Paulo Antiga > A absurda história do Monumento ao IV Centenário de São Paulo Voltar
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Eu me lembro do quarto centenário do Rio. O de São Paulo? tinha menos de um ano e morava no sÃtio, imagino que nem luz elétrica tinha.O Auditório do Ibirapuera, feito na Gestão Marta Suplicy prefeita e Celso Frateschi Secretário Municipal da Cultura, obra Niemayer. E esse Monumento do Quarto Centenário é semelhante ao monumento jk em BrasÃlia, pois não?Também do Niemayer. Penso que esse Monumento do Ibirapuera deveria ser feito. Muito bonito.
São Paulo sempre foi jeca. Os paulistas e paulistanos mais ainda. O governo de São Paulo é provinciano e nunca fez absolutamente nada para melhorar a cidade e os municÃpios além de cobrar impostos e atacar o governo federal com guerras e atitudes desesperadas de separação da União.
Lá na "Terra Plana" as pessoas não gostam de história.
Que pena não terem o demitido para sempre das obras publicas e ficarÃamos livres dos seus monstrengos., a começar por brasÃlia.
Paulista não atura Getúlio, imagina Niemeyer.
O Parque do Ibirapuera é obra do Niemeyer...
A mais pura verdade. Niemeyer é um torturador d FÃsica, da lógica e de quem tem que habitar nas suas espeluncas pseudo geniais .
Seis anos depois fez BrasÃlia. Mas para falar mal tem um monte.
Talvez hoje fosse possÃvel construir este projeto com concreto de alta resistência e barras de aço de alta resistência. Algum engenheiro civil atual já deve ter feito o cálculo estrutural deste projeto arquitetônico.
Seis anos depois bsb
Não esqueçamos do outro popular sÃmbolo que foi muito promovido na era de 1932 a 1954: o bandeirante. Hoje visto como personagem controvertido, já que era um explorador, naquele tempo ele representava bem a ideologia da elite industrial e financeira, o excepcionalismo paulista, na expressão de Jessé de Souza.
A escultura não era bonita. Como muita coisa que saiu da caneta do Niemeyer, era uma coisa pesada tentando fingir ser leve e não conseguindo. Ninguém pensou na época que fazer a fita ascendente como estrutura metálica poderia ter resolvido o desafio. Era o auge do brutalismo, a obsessão de fazer tudo com concreto. O próprio desenho da fita foi precursor de muita cafonice: incontáveis logotipos de academias de ginástica, competições esportivas etc. Mas aà a influência maior deve ter sido da Nike.
Infelizmente uma ais um sÃmbolo das falácias e imposturas que ruiram como outras do perÃodo da gênese janista.
São as coisas... Falando em coisas - acabo de me lembrar do episódio da réplica da Nau Capitânea construÃda para celebrar os quinhentos anos da chegada de Pedro Àlvares Cabral ao solo brasileiro ...
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