Ruy Castro > Trazidas pelo carteiro Voltar
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Que delÃcia!
Que delÃcia de crônica, lembrar das leituras da infância e juventude! Ontem, na coluna do Marcão, lembramos da época em que se criava galinhas no quintal ou se comprava a ave viva na granja. Muitos recordaram do horror que era ver a mãe matando enfiando a faca ou torcendo o pescoço da coitada. E ainda ajudar a tirar as penas com água quente. Trauma mesmo foi quando Matilda, minha preferida, foi pra panela. Chorei muito. Pra curar ganhei muitos gibis, mas que se perderam nas mudanças da vida.
Bom dia Ruy. Você é ótimo. Não gaste seu tempo com polÃtica. Não merecem e não merecemos. FortÃssimo abraço.
Por que não? As crônicas dele sobre polÃticas costumam ser ótimas e bem humoradas também!
Sensacional Ruy Castro ! Dentre todos esses momentos que você descreveu vou ficar com os GIBIS (é assim que chamávamos na minha cidade) do Mandrake. Parabéns.
ImpossÃvel não lembrar da voz singular de Isaurinha Garcia: “Quando o carteiro chegou e meu nome gritou com uma carta na mão …”
Quanto encanto..
Final de ano da década de quarenta, quando o melhor presente de natal era o Almanaque do Globo Juvenil, edição especial para o mês de dezembro. Sentir saudades é bom e não dói.
Guenta, coração.
Ôôô, que lindo, Ruy, Orra! Olha, vi um Juca e Chico aà na fotinho da HeloÃsa, lembrei-me das minhas edições do Wilhelm Bush - serão da Melhoramentos? Eu adorava esses dois, os Milhos da Juta originais, avós dos Sobrinhos do Capitão, tetravós do Beavis e Butthead - evidentemente, deixaram seu DNA também nos Skrotinhos, do Angeli. Que lindo receber carta! Eu, só conta, e essas, sem poesia alguma, não contam.
Nobre conterrâneo Ruy Castro: será que vc se lembra dos tempos em que a gente, quando era criança lá em Caratinga, aos domingos ia para as portas do Cine Itaúna , onde existia uma autêntica feira de trocas de gibis ?...- incluindo Mandrake, claro, Zorro (do faroeste me agradava mais, do que o Zorro mexicano...rs), Tarzan etc..Ou vc já tinha se mandado para o mundo?
Texto pudico. Bem bonitinho. Parabéns!
Vende algum exemplat da revista. Mandraque. Ou doa?
Ganhou um “Juca e Chico”, que aprontaram com “a viuva Chaves, que gostava de aves”. Minha famÃlia sempre chamou couve flor empanada de “couve flor à Juca e Chico”…
o correios ainda é a instituição em que o cidadão brasileiro tem mais e merecida confiança, certamente. Eu escrevo mini cartas aos meus alunos na correção das tarefas avaliativas. Quando vejo aquele brilho no olhar de alguns, durante aulas malucas de inglês no fundamental, daà escrevo uma cartinha mesmo. Vamos encher a caixa postal da Academia para o Ruy, galera !
Como faço para enviar uma correspondência para Ruy Castro ?
Boooa. Acho que se enviar para o endereço da Folha eles devem entregar...
Você merece!
Ler, escrever, prosear e tomar um cafezinho com pão de queijo é bem melhor que guerrear e melhor ainda em Minas. Escrevinhador Ruy, grato pelos seus escritos.
Ruy, parabéns pelos mimos que as meninas te mandaram. Você merece. De mim, você só vai ganhar um abraço 'virtual' de admiração.
Crônica deliciosa!
Ruy, o gibi foi tão importante em nossas vidas que, se desde os tempos idos, os diálogos fossem editados com dois balões, inglês-português, a molecada da época, adultos, teriam plena fluência na lÃngua britânica!
Até hoje tenho guardado um baú de cartas. Da minha mãe, das minha irmãs e irmãos, de amigas e amigos, de amores e desamores. De quando em remoço, gastando horas para reler algumas. Outras vezes as consulto para confirmar a data de determinado evento. Rui me fez bater o coração de saudades daqueles tempos.
Final de ano da década de quarenta, quando o melhor presente de natal era o Globo Juvenil, editado para o mês de dezembro. Sentir saudades é bom e não dói.
Parabéns ao Ruy e seu fã clube!!
Caro Ruy você me fez lembrar de um amor que tive na minha juventude em São João Del Rey em MG há muitos anos atrás namorávamos por carta e a minha ansiedade era enorme quando a cartinha demorava á chegar....Obrigado por fazer vir á tona essa lembrança tão poética.
Tá aÃ. O mundo ainda não tá perdido. Resistamos moçada. Mesmo com 88.
Ruy, por essa e outras crônicas maravilhosas só tenho uma coisa a dizer: amo você!
Hoje se alguém pega uma caneta para escrever uma carta , ir até o correio e postar e os correios aindam postam cartas para o endereço escrito e ela chega no destino pois carteiros levam até o destinatário final .
além de cartas , gosto de mandar Cartões Postais também, quando estou viajando.. e vejo que meus amigos tem muita alegria em recebê-los.. mesmo quando chegam após a minha volta..
Crônica deliciosa, especialmente para quem cresceu lendo Mandrake, Fantasma, PrÃncipe Submarino, Superman (antes de virar o Super-Homem), Capitão América, Durango Kid e tantos outros, além de O Cruzeiro, Quem foi?, X-9 e Carlos Zéfiro. Ruy, você que é autor de um dos mais brilhantes textos de nossas imprensa e literatura, tem a merecida felicidade de contar com leitoras como Flora Augusto Teixeira, Vânia Lomônaco Bastos, Lúcia Helena Flávio Castelo Branco e Maria Cláudia Ribeiro. Parabéns!
Muito merecidos seus presentes! Só me pergunto se é fácil conseguir o endereço de alguém.
Carla, a dona Flora escreveu para a Academia Brasileira de Letras. Imagino que outros escrevam para o Ruy pela Companhia das Letras ou pela Folha!
Certa época mandei uma carta para o Cony direto para a Folha. Ele me deu um nem te ligo !
Meu namorado ainda escreve cartas pra mim, às vezes manda livros, comprados em sebos. É delicioso.
Ruy, em mais um artigo fascinante, principalmente para quem cresceu lendo O Cruzeiro, Manchete, Seleçòes.
por sua grandiosa contribuição a nossa cultura com suas biografias, seus livros e aqui - suas cronicas - vc merece muito mais. se tivesse seu endereço acho q te enviaria algo, nem sei o q, mas pensaria a respeito pra acertar no agrado. vc merece. abs
BelÃssimas homenagens, caro Ruy. Você merece!
Bons tempos aqueles, onde tÃnhamos correspondentes no PenPal(que ainda existe) e conversávamos através de cartas. Tive correspondentes em vários locais do mundo e uma garota alemã, durante vários anos, até 1968, quando fui estudar em Campinas e parei com as cartas. Ainda me lembro de seu nome e endereço...
Parabéns Mestre !
Ao ler sua crônica,lembrei da saudosa tia Quita,de quinze em quinze dias me mandava uma carta narrando os acontecimentos da FamÃlia,no Paraná.Sempre começava: Quirida Neli e todos aÃ...! terminava: não vai rrir dos eros, tá quirida. E lia alto.A defunta mãe, um dia disse: a Quita só tem o segundo ano do grupo, não sabe escrever.E eu: e quem tem o terceiro ano de grupo e não escreve?Um dia escreveu meu nome e a rua no envelope, sem número.Rua enorme. O Carteiro entregou.Gratidão a ele.
Vanderlei e nesta semana, uma senhora lá de minha infância,. no zap, a última vez que a vi tinha sete anos, pediu meu endereço porque vai me mandar uma cartinha. Quando me disse que iria me mandar uma carta, lembrei na crônica do Ruy.
Mamãe também do Paraná Neli. As cartas dela eram um bálsamo nos meus dias de internamento aqui no Rio. Hoje a comunicação é mais fácil, ligo prá ela na fronteira do Paraguai, mas reconheço era bom receber cartas dela.
Minha homenagem : a tia Quita e ao tio João, marido. O casal teve um único filho:Gerson! Muito bem cuidado. Não fumava e nem bebia. Faleceu aos dezoito anos, ataque cardÃaco fulminante,em mil novecentos e setenta e três! Em casa éramos seis , outras tias tinha uns sete filhos cada e o Gerson se foi num vinte e três de dezembro. Hoje estão enterrados no mesmo túmulo em Cornélio Procópio!
É por essas e outras que ainda acredito no ser humano, caro Ruy. Sim, ainda há espaço para manifestações de amor e carinho espontâneos, em tempos como os nossos.
O problema é o coração aguentar esse tipo de gentileza.
RUY, QUE ALEGRIA LER ESTE TEXTO!
As cartas e os mimos foram emocionalmente... hipnóticos!
Bons tempos! Hoje, mais do que nunca, precisamos de um Mandrake!
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