Tostão > Cena imaginária: Ancelotti vê o primeiro tempo do jogo do Brasil e vai dormir Voltar
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Os treinadores brasileiros são muito limitados e ancelotti não vem
Eu dormi logo no inÃcio
Dica aos jornalistas produtores de conteúdo: parem de escrever matérias sobre este treinador. Já perdeu a graça faz tempo. Ninguém se importa.
Tostão, mesmo você não sai da bolha do Eixo do futebol. Qualquer atleta que jogue bem quatro, cinco partidas por um dos "doze times grandes" é lembrado para a seleção brasileira. Às vezes cobrado em excesso que o treinador o convoque. Cauly joga bem há meses no Bahia e nem é mencionado por ninguém. Isso visa manter a cultura de o jogador querer sair do Nordeste para um dos "grandes", que ultimamente apenas formadores de base para os times da Europa, Oriente Médio, USA e quem mais se interessar..
O Ancelotti pode vir a ter a honra de treinar a Seleção Brasileira, jamais esqueçamos disso.
Jogar sem treinar e sem conhecer o treinador e não entender a lÃngua que ele fala do podia da nisso mesmo. Eu achei foi pouco..... fazer 7 pontos em 4 jogos foi muito
Entendia antes do jogo q o uruguai estava mais organizado, dai poderia ganhar cm a força da torcida, estava motivado. De la cruz mostrou pq arrascaeta é banco lá. Diniz cm a cbf deveria priorizar os melhores do brasileiro, o torneio mais competitivo do mundo, daà se colocasse, perri, weslei, beraldo, verÃssimo, arana, andré, gérson, junior santos, tiquinho e pedrinho, não passaria tanta vergonha e ia criar um ambiente melhor, mts teriam q vir pra brigar, era uma boa saÃda, pra o time desmotivado
Perfeito, no passado era assim. Tinha até a bola de prata, a seleção dos onze do brasileiro em cada posição
Faz tempo que acho isso. Ia motivar a torcida, que prefere torcer por jogadores que estão aqui e jogam pelos seus times. O que tenho a ver com PSG e outros? Nada.
Interessante que todo mundo via o Brasil como um Time Manco se amontoando e se atropelando pelo lado esquerdo, parece que todas as opções de jogo era para Neymar e Vinicius Junior, eu já tinha comentado isto no primeiro jogo e parece que só o técnico Diniz e os jogadores da seleção não via isto, a seleção é um time sem técnico e sem capitão, não enxergar e não corrigir isto em 2 jogos é absurdo.
Não sou ninguém de relevância para opinar, mas desliguei a TV e fui dormir aos 20 minutos do primeiro tempo, porque estava na cara que não ia dar em nada.
Tusta, não existe futebol moderno. Telê acabou com os pontas? Hoje os treinadores colocam os laterais de pontas e um outro lateral. 5a o Galo colocou o Arana de ponta e o Rubens de lateral. O Abel do Porco, coloca o Mike (q é lateral) de ponta e o M. Rocha de lateral. Em sÃntese, o futebol moderno do Abel é uma bela de uma retranca, assim como assim como Valério Doce (década de 70) quando vinha jogar com o Galo e Cruzeiro. Só q os grandes tinham craques para furar a retranca. Existem craques?
"É o futebol moderno. Muitas outras equipes, como o Fluminense, procuram jogar dessa forma." Uai Tusta, o Diniz treina o Flu! Acredito q o problema não está no esquema, q na verdade me lembra muito aqueles treinos na base, onde se divide o campo em 8 partes e o pessoal fica no tica taca... aprendendo a lidar em espaços pequenos. O problema está no tempo e falta de talentos. Jogadores medianos encontram o Diniz no aeroporto, fazem 2 treinos. Aà é lógico q o Diniz só vai tomar pedrada na cabeça...
Esse negócio de treinador tampão... Esse negócio do Diniz está me cheirando mais àquela história: vamos colocar lá para ver como é q fica, afinal em 10, 7 se classificam. Agora, ficar segurando vaga para um Ancelotti q desdenha da seleção... sei lá! Isso está me parecendo aquela história do "boi de piranha". Espero q Fernando Diniz acorde, e antes q queimem sua carreira, vá cuidar do Flu. Embora não goste do sistema, entendo que já mostrou suas competências e lá tem tido sucesso. Historinha...
Quando eu era pequeno, reunÃamos um grupo de garotos, saÃamos do bairro JK para jogar contra o pessoal do bairro Camargos - em Contagem/BH -, ali, onde construÃram o estádio do Galo. Nos encontrávamos ali, na linha de trem de ferro e Ãamos juntos. O jogo valia 10 Ki-Sukos. Bom, geralmente a gente perdia porque os caras estavam acostumados, mas quando ganhávamos não levávamos os 10 Ki-Sucos, e sim, tÃnhamos de correr para não levar muitas pedradas, aquelas grandes da linha de trem de ferro.
Fora do Brasil, estão chamando o estilo proposto pelo Diniz de «relacionismo» (sugiro que procurem por «relationism» no YouTube). É uma alternativa ao jogo posicional, predominante na Europa. O Tostão opina sem considerar isso. O problema foi colocado pelo Juca: o que adianta implantar isso se depois o Ancelotti vai mudar para o posicional novamente?
Não assisti e não gastei. Aos vinte minutos do 1o. tempo, já estava a dormir fazia trinta. Ainda não estou com a vida ganha como vocês, "entãosse".
A Argentina era tão boa que perdeu na estreia para poderosa Arábia Saudita. Ah! Tá! Era só para desviar a atenção. Funcionou. Coisa de gênio, nunca antes testado.
Não sou o Ancelotti mas troquei de canal aos trinta minutos. Nenhum chute a gol. Passei para o Brasil visto por cima. Muito melhor
Sou fã do Dr. Eduardo,assim como fui fã do craque Tostão, porém crucificar o F.Diniz é injusto,pois a seleção se reúne 4 0u 5 vezes por ano e num time de futebol sério se trabalha de terça a sábado no mÃnimo, portanto qquer processo necessita de tempo para ser corretamente avaliado,Ancelloti não vai fazer milagre,ele é técnico e não xamã.
Estou começando a gostar da ideia de ter o Ancelotti. Basta fazermos óbvio que o Brasil melhora.
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