Ilustrada > Arquitetura no Brasil perpetua violência colonial, diz escritora Grada Kilomba Voltar
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Mas que mulher chataÂ…
Acho que ela ainda não sabe nada do povo Brasileiro(Brancos ) o Brasil é um paÃs extremamente racista (Veja o sucesso do Bolsonaro) acho o que ela estar vendo são mascaras !
Essa perseguição ao modelo familiar patriarcal, como se fora exclusivo do padrão judaico-cristão... Ledo engano. Salvante casos pontuais, em todas as culturas ao redor do planeta vinga o modelo patriarcal: na Ãsia, Ãfrica, indÃgenas americanos etc. Curioso é que a palavra "matriarca" é usada à saciedade em qualquer matéria desta Folha sempre com conotação positiva. Dois pesos e duas medidas?
Vê-se que falta a você o estudo dedicado da antropologia.
(continuação) A sra. Kilomba demonstra repulsa a palavras de gênero masculino representando mulheres. Todavia, paradoxalmente, porta um chapéu tipicamente ocidental, representativo dos patriarcas. Vá entender o "serumano". Por falar nisso, não é politicamente correto usar o termo "humano" para representar nossa espécie: seu étimo é "homo", o qual designa o homem. Também é patriarcal. Como é que fica?
A questão da linguagem neutra. Os verdadeiros "connaisseurs" da lÃngua a repudiam, como Evanildo Bechara, Mario Vargas Llosa... O próprio Sérgio Rodrigues, em artigo incipiente no assunto, já em 2018, vai na mesma linha. A linguagem neutra foi proibida na França. Segundo a Academia Francesa: "prejudica a prática e a inteligibilidade da lÃngua." Idiomas que já são neutros, como o parsi, o turco e o japonês, não inibem a discriminação ou a misoginia. Muito pelo contrário. As japonesas que o digam
A sra. Kilomba demonstra repulsa a palavras de gênero masculino representando mulheres. Todavia, paradoxalmente, porta um chapéu tipicamente ocidental, representativo dos patriarcas. Vá entender o "serumano". Por falar nisso, não é politicamente correto usar o termo "humano" para representar nossa espécie: seu étimo é "homo", o qual designa o homem. Também é patriarcal. Como é que fica?
A questão da linguagem neutra. Os verdadeiros "connaisseurs" da lÃngua a repudiam, como Evanildo Bechara, Mario Vargas Llosa... O próprio Sérgio Rodrigues, em artigo incipiente no assunto, já em 2018, vai na mesma linha. A linguagem neutra foi proibida na França.Segundo a Academia Francesa: "prejudica a prática e a inteligibilidade da lÃngua." Idiomas que já são neutros, como o parsi, o turco e o japonês, não inibem a discriminação ou a misoginia. Muito pelo contrário. As japonesas que o digam.
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