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  1. Graça Almeida

    Gaza em chamas . Pararam de noticiar as atrocidades. As proximidades de três hospitais foram bombardeadas nesta madrugada. Gaza sendo destruída junto com seus prisioneiros, não esqueçamos a Cisjordânia que a trinta anos espera a desocupação e desmeritalização de 60% do seu território enquanto os fanáticos instalados no governo israelense avançam na colonização confinando, oprimindo e tirando cada pedacinho de chão dos palestinos.

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  2. Márcia Corra Sampaio

    Que artigo psdbista! Quando está acontecendo um genocídio escancarado dos palestinos, o jornal deve se posicionar ou não? Discutir quem jogou a bomba no hospital de Gaza e desconsiderar todas as mortes de crianças, mulheres, idosos e homens civis palestinos pelos criminosos de Israel não vale uma palavra? Que horror!

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  3. Raymundo De Lima

    Imaginem, se na Faixa de Gaza cair uma bomba nuclear, os pró-Israel vão dizer que foi o Hamas. Parece que só Israel tem bomba nuclear. Mesmo assim a imprensa tenderá culpar os terroristas do Hamas.

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    1. SERGIO LUIZ COLLINETT

      Chamar os inimigos de israel de terrorista e os próprios de soldados; Que narrativa nojenta .Para com isso gente. Com a nova lei recém aprovada as fake news são de respondabilidade da imprensa.

  4. Valdir Teixeira da Silva

    Já vivi o suficiente para perceber que os meios de comunicação sempre vão defender o lado de quem tem dinheiro. Os judeus tem muita influência no mercado financeiro; fato é que a mídia fica melindrada em relatar a verdade quando é algo contra Israel. Ninguém quer perder dinheiro! Muita hipocrisia.

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  5. Florentino Fernandes Junior

    E notaram q ele subiu no muro pra nao opinar sobre a guerra?

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  6. Florentino Fernandes Junior

    Interessante o ombudsmanh falar pejorativamente em hackear. O q foi a vaza-jato mesmo?

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  7. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    A imprensa brasilis só apoia quem está no poder. Desde sessenta e quatro. Menos o Lula né ? Apoiou a ditadura. Maluf . Collor. FHC até depois da desvalorização do real. Apoiou temer e o golpe. Apoiou Bolsonaro. Trump. Agora apóia Milen ou q nome seja na Argentina. E por aí vai.

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  8. José Cardoso

    Interessante o tema.

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  9. Jorge Rodrigues

    Parte relevante da imprensa brasileira errou de forma crassa ao se antecipar e condenar Israel pelo míssil que caiu próximo a um hospital. Provas robustas mostram que o míssil foi disparado de dentro da faixa de Gaza por grupo terrorista que ataca Israel. Muitos desses "jornalistas" não assumiram o erro e, menos ainda, pediram desculpa pela deplorável falha. Exemplos como esse denigrem ainda mais a imagem já bastante debilitada da imprensa.

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    1. MERCEDES NAZAR CANDIDO

      Mais de mil crianças palestinas foram mortas por bombardeios israelenses, isso não é questão de versão de mídia social. (Abner Nazaré Cândido)

  10. José Bernardo

    Adendo ao comentário anterior. É preciso acrescentar à lista Michel Gherman no Brasil. A quem interessar, ouvir Amira Haas em entrevista ao Democracy Now, e Finkelstein em entrevista a Katie Halper, ambas no YouTube: renova a confiança na dignidade e grandeza humanas.

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  11. José Bernardo

    Não sei se é de conhecimento de Mariante a cotação de vídeos feita pela Al Jazeera, incluindo o usado por Israel, para concluir que o foguete que caiu sobre o hospital não foi disparado de Gaza. Enquanto isso, para se ter a dimensão da desumanidade da ação e da resposta de Israel em Gaza é preciso ouvir judeus como Amira Haas e Norman Finkelstein. Na "grande" imprensa brasileira, nem pensar...

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  12. luiz roberto bicalho domingos

    Prezado Jose Henrique Mariante Sou assinante da Folha há muito tempo. Vejo a Folha tratar como terrorismo o que foi feito pelo Hamas. Entretanto, quando há uma coleção de assassinatos de crianças na Cisjordania - e lá não conta o "fator Hamas" - a Folha não trata isso de "terrorismo" ou, mais corretamente, como "nazismo" (é só ver a declaração do chefe militar de Israel de que está tratando com "animais humanos", mesma qualificação que o nazismo dava aos judeus na década de 30 na Alemanha).

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    1. ROBERTO GENERALI BURGESS

      Luiz, sejamos justos: o chefe militar se Israel estava se referindo ao Hamas, e não ao povo palestino.

  13. Cristiano Jesus

    Em um jornal europeu, se podemos usar de exemplo, termina toda matéria sobre essa situação com uma secção em que disponibiliza links que apontam para textos sobre a história da região e do conflito, para uma lista de notícias falsas já checadas e desmentidas, e com dicas sobre como posicionar-se nesse mundo não confiável. Isso chama-se jornalismo, algo bem diferente de um panfleto que não só embarca na discussão desqualificada como ainda faz proselitismo.

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  14. Marcos Benassi

    Sêo Mariante, vassuncê combinou com a mídia internacional - ou pelo menos com seu colega Nelson de Sá? Porque no texto de hoje, ele traz a apreciação popular acerca da "grande mídia": a confiança tá baixa pacaramba. Co'didoido, porque confiar no blá da Tia do Zap é também uma insanidade. E, falando em orçamento, a jornalada tá preocupada com a queda de tráfego advinda do Gúgol - justamente de quem, ora amigo, ora adversário. Tempos de areia movediça, sêo Mariante, senão de franco rodamoinho.

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