-
Graça Almeida
Gaza em chamas . Pararam de noticiar as atrocidades. As proximidades de três hospitais foram bombardeadas nesta madrugada. Gaza sendo destruída junto com seus prisioneiros, não esqueçamos a Cisjordânia que a trinta anos espera a desocupação e desmeritalização de 60% do seu território enquanto os fanáticos instalados no governo israelense avançam na colonização confinando, oprimindo e tirando cada pedacinho de chão dos palestinos.
-
Márcia Corra Sampaio
Que artigo psdbista! Quando está acontecendo um genocídio escancarado dos palestinos, o jornal deve se posicionar ou não? Discutir quem jogou a bomba no hospital de Gaza e desconsiderar todas as mortes de crianças, mulheres, idosos e homens civis palestinos pelos criminosos de Israel não vale uma palavra? Que horror!
-
Raymundo De Lima
Imaginem, se na Faixa de Gaza cair uma bomba nuclear, os pró-Israel vão dizer que foi o Hamas. Parece que só Israel tem bomba nuclear. Mesmo assim a imprensa tenderá culpar os terroristas do Hamas.
-
SERGIO LUIZ COLLINETT
Chamar os inimigos de israel de terrorista e os próprios de soldados; Que narrativa nojenta .Para com isso gente. Com a nova lei recém aprovada as fake news são de respondabilidade da imprensa.
-
-
Valdir Teixeira da Silva
Já vivi o suficiente para perceber que os meios de comunicação sempre vão defender o lado de quem tem dinheiro. Os judeus tem muita influência no mercado financeiro; fato é que a mídia fica melindrada em relatar a verdade quando é algo contra Israel. Ninguém quer perder dinheiro! Muita hipocrisia.
-
Florentino Fernandes Junior
E notaram q ele subiu no muro pra nao opinar sobre a guerra?
-
Florentino Fernandes Junior
Interessante o ombudsmanh falar pejorativamente em hackear. O q foi a vaza-jato mesmo?
-
Mário Sérgio Mesquita Monsores
A imprensa brasilis só apoia quem está no poder. Desde sessenta e quatro. Menos o Lula né ? Apoiou a ditadura. Maluf . Collor. FHC até depois da desvalorização do real. Apoiou temer e o golpe. Apoiou Bolsonaro. Trump. Agora apóia Milen ou q nome seja na Argentina. E por aí vai.
-
José Cardoso
Interessante o tema.
-
Jorge Rodrigues
Parte relevante da imprensa brasileira errou de forma crassa ao se antecipar e condenar Israel pelo míssil que caiu próximo a um hospital. Provas robustas mostram que o míssil foi disparado de dentro da faixa de Gaza por grupo terrorista que ataca Israel. Muitos desses "jornalistas" não assumiram o erro e, menos ainda, pediram desculpa pela deplorável falha. Exemplos como esse denigrem ainda mais a imagem já bastante debilitada da imprensa.
-
MERCEDES NAZAR CANDIDO
Mais de mil crianças palestinas foram mortas por bombardeios israelenses, isso não é questão de versão de mídia social. (Abner Nazaré Cândido)
-
-
José Bernardo
Adendo ao comentário anterior. É preciso acrescentar à lista Michel Gherman no Brasil. A quem interessar, ouvir Amira Haas em entrevista ao Democracy Now, e Finkelstein em entrevista a Katie Halper, ambas no YouTube: renova a confiança na dignidade e grandeza humanas.
-
José Bernardo
Não sei se é de conhecimento de Mariante a cotação de vídeos feita pela Al Jazeera, incluindo o usado por Israel, para concluir que o foguete que caiu sobre o hospital não foi disparado de Gaza. Enquanto isso, para se ter a dimensão da desumanidade da ação e da resposta de Israel em Gaza é preciso ouvir judeus como Amira Haas e Norman Finkelstein. Na "grande" imprensa brasileira, nem pensar...
-
luiz roberto bicalho domingos
Prezado Jose Henrique Mariante Sou assinante da Folha há muito tempo. Vejo a Folha tratar como terrorismo o que foi feito pelo Hamas. Entretanto, quando há uma coleção de assassinatos de crianças na Cisjordania - e lá não conta o "fator Hamas" - a Folha não trata isso de "terrorismo" ou, mais corretamente, como "nazismo" (é só ver a declaração do chefe militar de Israel de que está tratando com "animais humanos", mesma qualificação que o nazismo dava aos judeus na década de 30 na Alemanha).
-
ROBERTO GENERALI BURGESS
Luiz, sejamos justos: o chefe militar se Israel estava se referindo ao Hamas, e não ao povo palestino.
-
-
Cristiano Jesus
Em um jornal europeu, se podemos usar de exemplo, termina toda matéria sobre essa situação com uma secção em que disponibiliza links que apontam para textos sobre a história da região e do conflito, para uma lista de notícias falsas já checadas e desmentidas, e com dicas sobre como posicionar-se nesse mundo não confiável. Isso chama-se jornalismo, algo bem diferente de um panfleto que não só embarca na discussão desqualificada como ainda faz proselitismo.
-
Marcos Benassi
Sêo Mariante, vassuncê combinou com a mídia internacional - ou pelo menos com seu colega Nelson de Sá? Porque no texto de hoje, ele traz a apreciação popular acerca da "grande mídia": a confiança tá baixa pacaramba. Co'didoido, porque confiar no blá da Tia do Zap é também uma insanidade. E, falando em orçamento, a jornalada tá preocupada com a queda de tráfego advinda do Gúgol - justamente de quem, ora amigo, ora adversário. Tempos de areia movediça, sêo Mariante, senão de franco rodamoinho.
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.