Ronaldo Lemos > As três forças que regulam a IA Voltar
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Estamos apenas no inÃcio desta nova era, uma nova revolução na evolução humana. Haverá quem use a IA para o bem e também para o mal. Creio que regular é uma bobagem, não funcionará.
Olá, entendo que as bigtechs têm grandes programadores, mas elas precisam se desenvolver muito para combater as táticas de engenharia social. O único modo de hackear o hacker é usando táticas, conversas e pessoas de carne e osso.
Muito interessante o ponto referente ao direito autoral! Especulo que, se um ser humano pode "consumir" uma obra protegida, "assimilar" aquele conteúdo, "criar" novos conteúdos com base naquilo e em ultima análise lucrar com isso, por que uma máquina ou inteligência artificial não poderia? Será que vamos precisar ter human ghost writers pra representar as IAs?
Mas pode ser que a carta e a publicidade que ela gerou tenha dado força à união dos roteiristas.
Ninguém regula a inteligência, muito menos o artificial. Qualquer mecanismo para regular terá vida curta.
Poderia fazer uma reportagem sobre erros da IA. Para assuntos técnicos funciona até bem mas ainda comete uns erros grosseiros em alguns assuntos. E passa a sensação de querer agradar o usuário, tentem fazer uma consulta e vão perguntando se a IA tem certeza da resposta, lá pela 4 ou 5 vez q perguntar abre uma possibilidade de resposta absurda. Enfim, vai melhorar mas ainda não chegou no estágio (nem para o bem e nem para o mal) que haviam previsto.
O conceito de tentativo e erro sempre funciona. Usa o fator tempo, disponÃvel no mercado.
Eita, carÃssimo, bagúio lôko e descontrol: bota mais um "já vem" pelaÃ, que e a expansão dos modelos gerais de linguagem para as tarefas objetivas do mundo - por óbvio, aquelas que se dão em ambiente de escritório, em primeiro lugar, dependentes aopenas de interfaces lógicas. Depois destas, as que dependam de interfaces fÃsicas. O direito autoral e a remuneração da criação humana, será fichinha, pobrema inicial, apenas...
Fessorrrrrrrr! Tava sumido ou eu não estava atenta? Gosto dos comentários de algumas cabeças pensantes entre todos alguns seus. Se tava de férias feliz retorno!
direito autoral prá ia é uma inovação legal que cabe bem aos interesses comerciais dos fabricantes de carros autônomos, por exemplo. direito autoral estabelece uma persona: o detentor do direito, com algum grau de reconhecimento legal. extrapolar isso é o que o pessoal das fábricas e empresas que exploram o uso de carros autônomos precisam, prá tirar os seus da reta quando começar a chover processo por barbeiragem. se o carro é uma ia, ele é que fez a caca, ninguém tem nada com isso.
Se nem os trabalhos braçais são fiscalizados quiçá os tecnológicos. Só pra fingir que as autoridades estão alertas.
Eba, grato do cafuné! Menos intenso, tenha certeza, cara Marenildes, mas "sumido" mêmo, só umas duas semanas. Tem hora que a discussão é muito monocórdia, sabe? Fica chato e não estimula. E não sai do lugar. AÃ, melhor calar, já que num dianta nádegas...
Petezada querendo brecar e taxar a tecnologia. Só se pode pensar com autorização da cambada...
Qual a relação do PT com esse assunto, tio?
Rasteiro, hein, mizifio? Pra isso, não precisa nem de gpt, basta o velho Elisa. Ou o programinha de resposta empática da soundblaster, coisa de386
Você tava acostumado a passar a boiada né???
Odeio tecnologia. Compreendo sua importância, mas nimguém me obriga mudar de opiniâo. Fui andar num carro novo cheio das tecnologias e que nojo. Sensorzinho disso pra lá, frescurite pra cá. Sai fora. O resto é bobagem. Tinha até sensor de pneus, porém nâo desligava e pra consertar era caro. Olha que bobagem fresca. No meu carro olho e passo no posto. Nuunca deu problema.
Colegas, carÃssimos, lembro-vos de que o controle de tração, o freio ABS e o airbag (especialmente os que não matam quando inflam...) são tecnologia. E prestam...
Todas as abobrinhas instaladas nos novos carros, além de inúteis só servem para cobrarem mais caro pelo automóvel. É igual aos aparelhos telefônicos que vêm com vários recursos que poucos usam.
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