A colunista está equivocada, seu equívoco está em não levar em consideração que o evento citado é reflexo de mais de meio século de opressão e colonialismo, assassinatos com requinte de genocídio, a reação nesse contexto não seria outra senão à de maior radicalidade, no mínimo por honestidade seria bom rever seus conceitos, o maniqueísmo obscurece a razão!

A Folha precisa de conteudistas mais analíticos que alguns colocados. Não basta ter um diploma e títulos e ficar na superficialidade. Não se pode querer colocar todos no mesmo balaio e achar que uma moral rasa basta. Não nos tomem por rótulos. Há muita história, vidas e lutas nessa região pra ter um lado certo.

A articulista cita o malabarismo filosófico e intelectual de universitários, professores, sociólogos, todos à favor da barbárie do Hamas, contra a população de Israel, mas não cita uma única fonte desses eventuais comentários e seus respectivos autores. Ela toma o todo pela parte e usa da mesma régua de quem é o alvo de suas críticas.

Israel fez acordo em Oslo com a Autoridade Palestina abrindo o caminho para paz, o Hamas que prega a aniquilação de todos os judeus . O Hamas não concordou e expulsou a AP de Gaza continuando com seus atos terroristas de matança de judeus , conforme sua carta de princípios. A população de palestinos em Gaza cresceu exponencialmente desde 1967 até hoje, contrastando com as falsas alegações de genocídio israelense. O Hamas SIM é genocida por declarar abertamente a matança de todos judeus

Parabéns, conterrânea Lyginha, como a chamamos aqui em casa! O texto é perfeito.

Excelente texto. Tal qual os minions acreditam em complô da vacina, Terra plana , honestidade do ex muitos Lulaplanistas acreditam ser o Hamas uma organização preocupada com os palestinos, democrática , idealista.

Mais um texto vazio de fatos concretos e falacioso .

Aff !

Atribuir esse posicionamento de justificar o Hamas a "comunidade universitária", é forçar a mão e distorcer os fatos. Não é verdade. São alguns alunos e professores que isoladamente pensam assim.

Nos EUA e na Europa realmente aconteceu esta manifestação de alguns poucos alunos e poucos professores citados no texto. A colunista estava escrevendo sobre eles ou sobre o Brasil? Deveria ter esclarecido no texto, mas, pelo jeito, mais uma vez se confirma o que Pavlov descobriu.

Lygia Maria iniciou neste espaço logo após um protesto de vários jornalistas da Folha contra o racismo explicitado por alguns outros articulistas neste jornal. Não deve ter sido coincidência. Expressar a voz dos donos parece função desta coluna. Quem não analisa os fatos historicamente fica restrito à avaliação de momento. As condições materiais de existência do povo palestino nas últimas décadas, por acaso, estão sendo consideradas na opinião da colunista?

Calma lá: até o momento não vi nem ouvi nenhuma manifestação pró Hamas, grupo terrorista incontestavelmente. O problema é que todos que criticam Israel são acusados de serem a favor do Hamas. Como se fosse uma guerra do bem (causa jusaica) contra o mal (causa palestina). Essa menina precisa ler mais.

Ninguém defendeu o terrorismo. Ninguém leu a constituição do Hamas, essa história de que prega o extermínio dos judeus é falsa. Israel é um Estado racista e assassino, indefensável. Cerca ilegalmente a Faixa de Gaza hã 16 anos. Invade a Cisjordânia com violência. Não duvido que tenha sido conivente com o ataque do dia 7 para justificar o genocídio.

Ela não cita ao menos um caso real de alguém apoiando o Hamas. É muita direitice!

Que tal uma opinião clara, embasada original e fundamentada do nosso candidato ao Prêmio Nobel da Paz ?

Lygia, Prezada, o texto tá tão ruinzinho que não oferecerei meus melhores argumentos. Apenas aponto que o uso da charge do Bennet não está à baixura do artigo, não. Pode ser que você, muitíssimo informada, tenha ouvido sobre aquilo que reclama. Eu não ouvi. Vi muita gente defendendo a retaliação/vingança israelense, com pouquissima crítica às décadas de violência contra a população Palestina. Enfim, em frente, que atrás tem quase 2OO mensagens, que suponho críticas a está sua percepção.

Sou universitário e não lembro, de forma alguma, de apoiar o Hamas. O que eu vejo atualmente no Brasil é o de sempre dos últimos tempos. Arranjar desculpas esfarrapadas para atacar as universidades através de falas sem lastro verídico. Devo lembrar que a origem de todo o mal não recai nos ombros da esquerda, assim como a direita não tem anjinhos que lhes dão suporte.

Utilizando algumas "dicas' da Semiótica para interpretar os símbolos verbais usados pela digníssima doutora nesse artigo, me fez concluir que o seu principal objetivo é atacar as Universidades . Mas dá para perceber que, as Ciências Humanas, tão criticadas no seu artigo, lhe fazem muita falta. E a título de informação, essa guerra não tem nada a ver com religião. Que tal fazer um curso de História?

A "Dra em Semiótica" demonstra uma profunda incapacidade em interpretar a realidade. Precisando volta pra Universidade.

Não podemos confundir palestinos com o atroz Hamas, nem israelenses com o atroz governo de Israel. Mas não podemos também esquecer que o povo palestino tem sido massacrado, nos últimos 50 anos, por vários governos israelenses sucessivos, o que mostra que há mais que um governo responsável pelo massacre sistemático de palestinos.

Que ótimo texto de volta. Bem vinda, você fez falta!

O pessoal apoia o terrorismo porque é incoerente! Israel é um país democrático , onde o aborto é livre e as minorias são respeitadas! E é essa gente incoerente que pode governar o Brasil amanhã; talvez, até lá, tenha aprendido a pensar e raciocinar!

Não vi nenhuma manifestação com essas características descritas pela autora, nem na universidade pública onde trabalho e nem na universidade privada onde estudo. O que eu vi foi uma repulsa ao ataque terrorista por parte Hamas, ao mesmo tempo um lamento das condições absolutamente precárias do povo palestino, cercado de forma brutal por Israel. As universidades potencializam as pessoas, mas não as tornam boas ou ruins.

Lembrando que nem toda comunidade universitária compactua dessa absurda distorção moral que permite tolerar, justificar e até aplaudir o terrorismo mais vil, a coluna acerta na crítica. Há ambientes acadêmicos que simplesmente perderam a conexão com a sociedade, e passam a considerar importantes apenas os debates internos, sem relevância e sem legitimidade. Apoiar ou justificar um Hamas da vida é a barbárie mais absoluta.

Porque você considera repulsivo o ataque do hamas? Você mora em gaza? É palestina ou Judia?

Quem? Que universidade? Que pessoa tem a culpa senhora? Todo texto tem a necessidade de apontar os problemas e pontuar soluções: carece disse parça!

O ataque a universidade, e todo seu ambiente, parece que virou moda no brasil nos últimos tempos. A falta de conhecimento histórico da autora parece crônico, nesse tema e nos demais que escreve. Na universidade ninguém resume suas críticas em apoio ao hamas. Há um debate franco e humano em defesa da igualdade. Tenho a impressão que a autora teve uma relâmpago pela universidade e/ou não conviveu e não entendeu nada.

Que maravilhoso se o homem fosse sensato. Tanto Israel como Hammas estão cometendo crimes contra a humanidade. O que Israel esperava que acontecesse ao confinar 2,3 milhões de pessoas em 345Km², com 4 horas de eletricidade por dia, controlando a água, com 80% de desempregados? Permitindo assentamentos numa terra que pertencia aos Palestinos. O Hammas já ganhou a guerra, pela incapacidade de Israel de articular uma saída, que não mais matança. Milícias muito piores que o Hammas vão surgir, enquan

O Hamas é genocida porque prega matança de todos os judeus. Israel prega a paz com dois estados com fronteiras reconhecidas.

Olha, me desculpa. Mas nao entendi seu texto, como não entendi outro aqui na folha. Os colunistas da folha estão com um problema; ou escrevem algo piegas, ou escrevem algo inteligível. Acredito que seja fruto do medo de dizer o que pensa, com receio de ser atacada ou atacado. Vivemos tempos de profunda repressão com carinha politicamente correto. Vivemos a repressão. Talvez seja por isso que não entendi seu texto. Dispenso curiosos nos comentários ok?

Há que se rever todos os fatos históricos desde 1948, todo contexto político internacional, os interesses políticos e econômicos das grandes potências (EUA). Trata-se de colonizadores e colonos, de um apartheid realizado por um povo que se considera enviado de Deus. Sendo os outros, os denominados erroneamente de “terroristas”, meros animais que vem sendo abatidos, massacrados, constrangidos e humilhados ao longo dos anos.

Excelente texto, parabens pela lucidez.

Sintomático que a autora seja oriunda do estado mais bolsonarista do país. Estado também de maioria racista e homofóbica.

Texto raso, cheio de erros de português. Pior: cheio de generalizações, preconceitos, desconhecimento histórico e louvor à submissão, à covardia e à não reação ao roubo, à expulsão de suas casas e ao assassinato dos filhos. Sério que essa pessoa tem doutorado e é professora? Está mais para um Moro de saias.

Essa tal carta fundadora do Hamas tá na crista da onda. Será que a ONU tá sabendo? Dona Lygia, avisa lá a ONU pra eles cunharem o termo terrorista para o grupo Hamas. Não esquece de escrever numa próxima vez, que Israel tem cometido reiterados crimes de guerra, esses sim apontados por N organismos internacionais como um estado terrorista, tá?

Dê nomes aos bois, minha cara. As generalizacoes do seu texto são tão levianas quanto o que ele critica

Como sempre a Lygia escreve artigos brilhantes! Li alguns comentários ao artigo e confesso que parte deles me deixou estarrecida! Por que? 1) Penso que não dão a mínima bola à agressão que os israelenses sofreram; 2) Não é Israel o responsável pela péssima situação dos palestinos. Pq os países Árabes não ajudam à fundação de um Estado palestino? 3) Ao Hamas interessa a péssima situação dos palestinos, se eles ficarem livres desses terroristas viverão muito melhor.

Todos estão nesta dicotomia com uma polarização ruim. Mas tivemos um avanço (os humanitários), as pessoas acordaram pata a causa Palestina. O imperialismo que é inerente ao sionismo "pagou" pela propaganda que chegou as pessoas da tirania israelense. Agora é avançar, contra o terrorismo do Hamas e contra o terrorismo de Estado.

Quem já foi universitário compreende o fenômeno. Vale até arranjar um bom emprego.

"indivíduos, que podem assim ser dizimados em nome de uma causa político-ideológica." Ela tá falando do povo Palestino?

O pessoal çabio aqui deve entender que o Hamas não atacou, sequestrou e matou covardemente por conta do "desespero palestino". Eles fizeram isso porque a Arábia Saudita estava prestes a fazer acordos com Israel. A AS luta com o Irã (amigo do Hamas) pela hegemonia Islâmica na área e se Israel conseguisse um acordo, o Irã ficaria bem isolado. O ataque covarde previu que governo do sr B iria reagir e sabia que quem sofreria seriam inocentes de ambos os lados.

Falar Universidade sem especificar quem e quais é uma atitude parecida com a dos terroristas.

Israel, país racista, colonialista e supremacista = genocídio palestino. Penas a soldo não nos calarão.

universidades??? alto la minha cara articulista, quando vc fala dessa maneira irresponsável você joga ao menos 300 instituições e milhares de pessoas no mesmo balaio ideológico!! Mesmo seu recorte nas humanidades é tão irresponsável quanto sua incapacidade de ver o problema como um todo.

*comentaram o nascedouro do Hamas.

Também discordo de quem defende o Hamas. Porém, há que se levar em conta que esse grupo se estruturou a partir do esforço de Israel por enfraquecer a Autoridade Palestina. Para confrontar o Fatah, comentaram o nascedouro do Hamas. Da mesma forma que os EUA criaram o Talibã e Sadan Hussein.

É uma piada que o link usado pela articulista para embasar a ideia de que a academia, generalizadamente, apoia o Hamas envie o leitor para a lista apresentada por deputados bolsonaristas, na qual acusam qualquer um que mostre empatia pelos civis palestinos de ser simpatizantes do Hamas. Falta de honestidade intelectual fazer uma generalização dessa sem bases sólidas. Jornalismo da pior qualidade basear-se em uma lista feita por políticos interessados em deslegitimar opositores.

A jornalista precisa de entender que a posição das pessoas criticadas por ela não é de apoio ao ato terrorista, mas de compreender os motivos do desespero do povo, incorporado no Hamas. Para terminar com essas hostilidades, bastaria Israel compreender que ganharia a simpatia do mundo, se parasse de tomar as terras dos palestinos na Cisjordânia. Israel toma e ataca cruelmente, acho q, por isso, o crescimento do antissionismo no meio intelectual é inevitável.

Como pode ser visto nos comentários agressivos e irracionais, a sra Lygia estah corretíssima, em nome de "ideias", elimina-se o humano.

Que texto revelador. Coloca em palavras o que eu sempre trouxe como verdade sobre o que ouvi dos meios acadêmicos sobre o assunto em pauta. Quando o significado interno encontra o significante, ou seja, quando a verdade encontra sua expressão, é um gozo de alma. É assim que sinto: um orgasmo. Parabéns.