Poder > STF rejeita recurso de escritora condenada por criticar sentenças e criar juiz ficcional Voltar
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O judiciário agora virou o monte olimpo, cheio de deuses que não pode jamais serem criticados, senão voce vira alvo da vingança desses deuses de meia tigela.
Que absurdo. Claro que é censura. Agora não pode falar mal de juiz não? mesmo que não diga quem é e a capapuça serviu? aff. Bora comprar o livro!
Impressionante a autodefesa da corporação. Se cada juiz de comarca que se identificar com os personagens de um texto literário resolver processar o autor, acaba a literatura. Érico VerÃssimo que o diga.
Inacreditável! MasÂ… estou c receio de criticar a decisão dos ministros do STFÂ… e se vierem p cima dos crÃticos? Não tenho dinheiro p pagar multa!
Decisão absurda. Corporativismo da casta da magistratura.
Como jah disse: somos terra de piratss, julgados por, legislados por e governados por; e quem nao eh, ou faz tudo para virar um , ou eh perseguido por não querer ser.
por que acredito em lobisomens. Leiam o Livro e verão que SEMPRE foi assim com essa turba
Com a razão o ministro Barroso. Os que votaram pela condenação da escritora o fizeram corporativamente. O humor machuca mesmo. E ninguém quer ser posto em ridÃculo. Mas o riso é um instrumento essencial de crÃtica social e polÃtica, e juÃzes não estão, não podem estar imunes a crÃticas. A razão assiste a Barroso.
Quero comprar o livro.
juizes não estão acima do bem ou do mal, eles não podem ser tratados como deuses, aliás a justiça brasileira está bem proxima do inferno. Não se trata de distopÃa polÃtica, se trata de um sistema que é altamente ineficiente na avaliação da população que o paga. Há muito para mudar, os juizes devem ser julgados para saber se fazem o que deve ser feito e os deficientes devem ser eliminados sem salarios, devem ir varrer ruas para comer.
Nesta decisão estou com o Ministro Barroso. O nome na ficção e do Juiz nada tem a ver, com a devida vênia. Até quero ler os votos, mas, repiso-me, estou com o Ministro Barroso.
Exercer a censura é muito mais fácil do que escrever, pois não exige nem talento e nem coragem.
Força e a apoio a escritora , vamos divuldar e comprar os livros dela , estão tentando silencia-la a atráves do medo e do custo e corporativismo do judiciário .
Tentativa de censura escancarada , ponto . De fato , os 3 poderes estão fracos e inseguros . A multa então , absurda , como salienta na matéria , pessoa perseguida e com ameaça de violência receberia multa muito menor , os " juizes " estão se achando uma casta superior , não podem ser criticados acidamente , muito menos ferozmente que os perseguem usando uma pressão do corporativismo do judiciário, aras fez o mesmo com colunistas da FSP , covarde e nojenta atitude.
Vou comprar os livros dela
Gregório de Matos ainda enfrentaria muitos problemas hoje em dia
Não fosse um juiz o autor será que a decisão seria está? Para defender a classe vale até censura?
Liberdade de opinião é o seguinte. Vc pode falar o q quiser. Mas tem q aturar as consequências. Senão fica igual ao nosso capitalismo de favores . SubsÃdios e q tais. Falou, assuma !
Basta ela colocar um aviso de que se trata de obra ficcional, e que qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência.
Erra feio o STF e as leis brasileiras. Xingar diretamente ou em público é uma coisa, fazer sátira ou piada é outra
O juiz vestiu a carapuça e os ministros do STF também passaram a pular de uma perna só, com cachimbo e a boca torta do corporativismo. É censura. Ponto.
Perfeito. Os nossos ministros mostrando como julgam de modo que lhes convém e não com necessária imparcialidade e sem corporativismo. Vamos nos unir à colega e escrever livros sobre as inacreditáveis sentenças proferidas pelos doutos magistrados desse paÃs.
Vejo espirito de corpo nessa decisão. O juiz vestiu a carapuça e foi fazer mimimi entre seus pares.
Trata-se, afinal, de biografia não autorizada? Ou é apenas ficção? A censura costuma chamar mais atenção sobre obras que, muitas vezes, nem seriam comentadas. O juiz, no caso, estaria mais resguardado se considerasse a criação apenas como uma ficção da escritora.
Lolita de Nabokov, Dorian Gray de Wilde, Madame Bovary de Flaubert, DÂ’Artagnan de Dumas são personagens baseados em pessoas reais. PoderÃamos ter deixado de nos deliciarmos com a boa literatura se, à época, os personagens supostamente retratados tivessem tomado a mesma atitude do juiz e o judiciário desse amparo ao pleito.
O corporativismo está acima da Constituição para o poder Judiciário brasileiro, o mais caro e inoperante dos poderes.
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