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  1. Henrique Hermida

    “Ponto de violência extremada”? É impressionante como não conseguem nomear a realidade óbvia. Trata-se de terrorismo, fundamentalismo, jihad islâmica. A imoralidade de vocês é uma vergonha. Patético.

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  2. Cleomar Ribeiro

    ... se houvesse devoluçåo!!! Ah se houvesse!!!....ah se houvesse!!!...a mente entra em looping ad infinitum!!!...

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  3. SAMYR AUAD

    Parabéns pelo artigo.

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  4. Florentino Fernandes Junior

    Safatle e chaui, nem vou ler

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    1. fauzi salmem

      Claro, nada que informe a verdade dos fatos deve interessar aos sEo_n_is_tas. O artigo está excelente, uma joia histórica!

  5. Marcus Castro

    Os autores são conhecidos militantes da extrema esquerda e seu posicionamento favorável aos terroristas não surpreende. Para eles, a Rússia imperial ou a China colonial são arautos da virtude. Mas Israel, que foi atacada três vezes (sem contar a barbárie inominável desse mês) deve apenas devolver territórios após vencer as guerras que lançam contra ela. Pergunto se os árabes devolveram algum território que conquistaram em suas grandes invasões, do Marrocos até a Índia. Negativo.

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  6. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Somente haverá paz na região quando houver apenas um estado laico , democrático e não racista. (Abner Nazaré Cândido)

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  7. Tomás Rosa Bueno

    Por que não tem nenhum judeu assinando? Não foram chamados? Duvido que muitos teriam se recusado a assinar, se tivessem sido chamados. Do jeito que ficou, virou uma incitação ao Fla-Flu sangrento, um "nós" do bem contra "eles" (Israel, os judeus), do mal, como se "Israel" fosse uma entidade unívoca a favor da ocupação. Sem assinaturas de judeus, esse manifesto não vale nada.

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    1. fauzi salmem

      Vale muito! Foi muito bem explicado! Uma joia histórica de informação. Se há judeus que apoiam o Direito Internacional, respeitando a ordem da o_n_u de manter as fronteiras anteriores à guerra de mil novecentos e sessenta e sete, então teriam sido muito bem-vindos em assinar o documento. Não deve ter sido por falta de convites aos eventuais judeus não sEo_nist_as.

    2. Tomás Rosa Bueno

      José Bueno, que desconversa? Sei muito bem que há muitos judeus contra a guerra e contra a ocupação, falo deles no meu comentário. Quero saber por que nenhum deles assinou esse manifesto.

    3. José Bueno

      Rabinos e judeus em Israel e em todo o mundo têm falado, escrito, até ocuparam o salão central do Capitólio! E você ainda vem com edta desconversa?

    4. MERCEDES NAZAR CANDIDO

      Poderia até ter assinatura de algum judeu, mas isto não diminui o valor do documento. (Abner Nazaré Cândido)

  8. Benedito Claudio Pacifico

    Não é questão de coragem mas de não ser idiota, Israel não pode consentir com a criação de um estad9 palestino que não aceita,a sua existência , os palestinos têm muitas lideranças e cada facção destas tem um entendimento , desta forma o que for negociada com uma não valerá para outra , falar em estado palestino é legítimo mas conseguir isto de forma que evite novos conflitos é uma utopia.

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    1. jose carlos toledo junior

      Tá certo. Então, israel vai fazendo um campo de concentração em território minúsculo sem recursos naturais para o básico como água, alimentos e e energia enquanto vai fazendo limpeza étnica e ocupar todo território. Tenha vergonha.

  9. Thyrso de Carvalho Jr

    Sempre fui sensível à causa palestina, mas também ao direito do povo judeu de ter a sua pátria. Mas a questão que se levanta, diante de tudo que vi até aqui é: quanto é a contribuição da elite árabe/persa para a frustração da criação de um estado palestino democrático? Será que essa elite (monárquica, hereditária, autoritária, teocrática) não é a principal sabotadora da criação de um país democrático e próspero na sua área de influência? Isso não representa um perigo para essa elite?

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    1. Marcus Castro

      Qualquer um que passe um mês em países árabes nota perfeitamente que os vizinhos árabes não querem os palestinos lá. Jordânia, Egito, Líbano, Síria, nunca quiseram. Mas Israel, que foi atacada três vezes e venceu as três guerras, precisa devolver territórios e vencer mais guerras porque a Marilena Chauí e o Stedile pediram. Façam me o favor. Não sei como a Folha deu espaço pra isso.

  10. Ney Fernando

    Se o Hamas não os representa, os palestinos podiam começar afastando esse e outros grupos terroristas do comando da "autoridade palestina". Se querem ser um país, também precisam largar mão do seu objetivo de exterminar o país vizinho. Não se pode querer que um país negocie com terroristas, porque isso é impossível.

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  11. Marco Aurelio Bilibio

    Texto PERFEITO. Obrigado aos autores por colocar em palavras claras o sentimento e a visão de quem não defende mentiras com segundas intenções. Trata-se mesmo de apartheid, colonização/roubo de território. O antissemitismo, outrora criminoso, passou a ser usado pela direita israelense como vitimização contra críticas ao modo como seus governos agem.

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  12. Joao Antonio

    O apoio acrítico dos grandes veículos de imprensa a política de Israel para os territórios e população palestinos não favorece aos seguidores do judaísmo, favorece a extrema direita no Oriente Médio.

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  13. Wilson Rossi

    Disse a verdade. Não há o que discutir.

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  14. Humberto Giovine

    Pela primeira vez, desde o início deste conflito, surge um texto claro, verdadeiro, e corajoso, enfrentando a (possível) pressão para que a história seja contada apenas por um lado. Parabéns aos autores.

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  15. José Bernardo

    O texto, excelente, fala por si: nem é preciso ver a lista ilustre dos signatários. Também, aqui no Brasil e no exterior vozes dignas e corajosas se erguem de dentro da comunidade judaica e fazem coro, para tentar evitar que prossiga e se consume a exortação profética de Leonardo Boff: "Israel será lembrada como aquela que imitou seus algozes!"

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  16. Aleksander Hada Ribeiro

    Concordo em gênero número e grau

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  17. RODRIGO LUIZ BARBOSA

    Israel é um estado colonizador apoiado pelas potências ocidentais e a grande mídia ocidental, em especial dos EUA, que replica aqui. Estão dizimando aos poucos os habitantes palestinos de suas terras, mesmo as que a ONU determinou como do estado palestino, e o mínimo que os acordos feitos e desrespeitados por Israel.

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  18. Rocia Oliveira

    Muito bem articulado! Parabéns. É no mínimo desonesto associar a crítica às ações do Estado de Israel a antissemitismo

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