Eduardo Sodré > Demissões na GM refletem a falta de relevância do Brasil na transição energética global Voltar
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como disse o Márcio, ai embaixo, na sojalândia, a única coisa que importa é comida de porco - soja !
Enquanto isso, Ellon Musk pretende estabelecer uma linha de montagem no México, paÃs que já possui aceitação muito maior de carros elétricos. A classe média brasileira é torpe.
O negocio aqui é soja, minerio de ferro e no maximo de beneficio agregado, farelo de milho. Acomodem-se e esperem bem confortaveis por alguem desenvolvendo tecnologia nacional fora de agro e mineracao.
O Brasil está numa sinuca de bico: não pode se desfazer de uma imensa produção de etanol e por isso é tendência continuar na combustão. Entretanto, as matrizes não mais fabricação esse tipo de carro, e como consequência, não mais investirao na evolução, ficando a nossa opção obsoleta com o passar do tempo.
Somos um paÃs de renda média, incapazes de absorver um aumento absurdo no custo dos carros por causa da eletrificação, assim como nosso governo é incapaz de subsidiar a adoção de novas tecnologias como feito no exterior. Se temos uma solução já implementada, que tem o mesmo impacto ambiental da eletrificação, pra quê importar o que está sendo implantado no exterior? Muita água ainda vai rolar pra essa transição energética, a tecnologia das baterias ainda vai evoluir muito. etc. etc.
O tÃtulo do artigo revela o complexo de vira lata do articulista. O Brasil possui alternativas mais baratas ao carro elétrico, e por isso não é economicamente viável produzi-lo aqui. O resto é balela.
Ford e GM ficaram pra trás no mundo, frente às asiáticas, como os EUA perde força pelo petrodólar em desuso.
Isso tem a ver com o mercado que está péssimo. Seja na venda de carros seja no varejo... péssimo. O governo de braços cruzados, esperando o que?
Na boa, tem nada a ver com carro elétrico. Os americanos nem querem saber do carro elétrico por estarem atrás dos chineses.
Depois que as japonesas e coreanas entraram no mercado brasileiro, a GM se tornou cada vez mais irrelevante. Ao trocar de carro, no teste drive desses veÃculos dá pra entender.
ç÷ Tem sim!!! Expressiva relevância. O Brasil é um dos protagonistas da transição energética mundial no domÃnio da produção de Hidrogênio Verde (H2V), notadamente na região Nordeste. Inegável que os fatores geográficos para produção, armazenamento e transporte de H2V, à escala global, justificam o aporte nesta região do paÃs.
A GM e montadoras americanas acostumadas com subsÃdios para operar, estão perdendo relevância no mundo todo. Lembro de quando morava em Curitiba em 2000, a Dodge colocou uma fábrica para produzir camionetas em Campo Largo, quando terminou o prazo do subsÃdio, foi embora deixando um grupo de desempregados e donos de veÃculos com um produto desvalorizado.
Está muito mais pra irrelevância da marca frente aos tempos de agora, isso sim.
Ou será a irrelevancia da GM na transição, depois da venda da Opel , a GM brasileira deu uma travada.
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