Um país atrasado, que se transformou numa imensa fazenda e que possui uma brutal concentração de riqueza e falta de infraestrutura em tudo, absolutamente tudo, só poderia desaguar numa população muito doente. Pior, quando é a mente que adoece, a reparação é muito mais complexa, difícil, prolongada. Um bom e imediato passo seria a criação pelo SUS de atendimento psicológico através da telemedicina.

Não tenham filhos e não sejam empregadas dos maridos.

A sociedade está doente e o sistema finge que não. Produzimos câncer em demasia, depressão, angústia aos milhões. Pressionados para sobreviver a qualquer custo, homens e mulheres estão à duras penas tendo vivências angustiantes. A altíssima concentração de renda tem gerado milhões de vidas medíocres que labutam em jornadas extensas, em consumismo precário. Exausto estamos, mas não podemos parar. E a Terra, ah a Terra precisa logo expulsar o homem daqui. Ninguém já não aguenta ninguém.

Talvez ( só as mulheres podem saber ), a solução passe por ter menos filhos, ou nenhum, principalmente com um parceiro vagabundo. Por outra: larguem o celular !!

Quando leio essas matérias, penso que precisamos dar mais proteção às mães (e aos pais) e às crianças (do que "as mulheres" em geral). Além disso, desconfio de estatísticas que falam em 45% das mulheres brasileiras com diagnóstico de transtorno mental. Um diagnóstico leva tempo, não? Será que não estamos falando da tal epidemia de diagnósticos?

Pra mim, influenciam essa situação: 1 - as pessoas não estão conseguindo ficar casadas; 2 - quando ficam casados não está tendo homens como antigamente. No geral os homens não estão conseguindo exercer o papel de mantenedores; 3 - as mulheres não aceitam a situação de serem apenas donas de casa, precisam de uma atividade profissional fora do lar, mesmo que não precise do salário.

Mulher é assim, multi tarefas, sofrem e sofrem mais ainda. Mas eu gosto delas assim mesmo. Falando na oreia o dia inteiro.

Entendo o drama e me aflige sentir que parte dos problemas são provocados por nós mulheres, inseridas nessa sociedade, buscamos igualdade, doutrinamos sobre igualdade, mas nos subjugamos a condições desiguais desde a casa dos nossos pais. Tanto na contribuição financeira, quanto na divisão de tarefas. Torna-se impossível conciliar tudo. Faça suas escolhas, não tem um saco de soluções mágicas, um dia o saldo negativo chega para corpo. A millennials talvez construa igualdade entre os filhos.

Nada melhor que um paceiro para ajudar. Acho que 45% são feministas, pelo estudo!

Bem vindas ao "mundo" masculino.

Como disse um dia comentários, falta analisar o lado masculino.

Se eu, homem, já estou enlouquecendo, imagine as mulheres.

O problema é que as mulheres foram 'proibidas' de ser o que realmente gostariam, que nada mais é do que serem mães e cuidar da família. E se admitirem isso são execradas pelas feminazi.

No meu convívio tá em torno de 90% kkkkkk

Não tenho dúvidas que são vários fatores: misoginia; baixa valorização; machismo; religião; patriarcado; e essa quase obrigação de sustentar o capitalismo através da maternidade. Por esses motivos, o movimento feminista deve ser sempre fortalecido.

Sem minimizar o quadro descrito, talvez fosse oportuno pesquisa similar com os homens. Afinal, cerca de 75% dos suicidas são homens, assimetria que faz supor situação de extremas pressão e angústia.

Não existe essa historinha de multifuncao! Ser humano é tudo igual sob pressão e trabalho....

As próprias mulheres possuem preconceitos contra si mesmas. Qdo vc diz que não trabalha fora é como se fosse milionária ou vivesse em um mundo à parte. Trabalhar fora está além da necessidade de sobrevivência e prazer, vc PRECISA ter um trabalho para ser uma pessoa dentro do contesto. É como a velha história de ser mãe: vc PRECISA ser mãe para ser mulher, se sentir integrada à sociedade...Acredito que o que falte mesmo a maioria de nós é uma boa formação familiar com valores

Até pouco tempo atrás, eu não entendia o porquê grandes economias como Japão e Alemanha não apoiavam o retorno ao trabalho de mulheres que deram à luz. Hj em dia, como mãe de 2, trabalhadora e estudante, eu entendo: é proteção à mulher. Estamos totalmente esgotadas, tentando dar conta de tudo. E completamente desvalorizadas.