Mariliz Pereira Jorge > Vidas judias não importam Voltar
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Que texto fraco. Há mais de 70 anos os palestinos sofrem sob o domÃnio israelense. (Abner Nazaré Cândido)
Texto excelente. Desmascara os apoiadores de terroristas.
Brincadeira de uma missivista que sempre foi sensata em seus textos.
Nao sei da onde ela tirou isso. Vai ver do tiktok ou alguma outra rede social
Entrege a sua famÃlia para eles e você saberá.
Nada a ver. Um texto de pouca racionalidade, que não contribui em nada para aprofundar a questão. Os atos terroristas do hamas constinuem crimes hediondos. Mas não dá mais pra tapar o sol com a peneira, e a questão polÃtica Israel Palestina, esquecida, terá que ser reaberta. Gaza já tem quase dez mil mortos civis sob bombas, e milhões de pessoas sem água. Dizer que vidas palestinas importam tanto quanto israelenses não é defender terrorismo. É exercÃcio de sensatez.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Para que haja a paz Israel tem de dar o primeiro passo devolvendo os territórios ocupados desde 1967. A devolução elimina a bandeira de luta de organizações terroristas palestinas. Reconheço que é difÃcil. Mas a violência empregada por Israel fortalece o Hamas e a violência desses fortalece radicais judeus que não desejam a paz.
Dona isensata, todas as vidas importam, por isto não faz sentido a manutenção de gaza como campo de concentracao. Não faz sentido a ocupação da Cisjordânia. Não faz sentido achar o holocausto válido desde que as vÃtimas não sejam judeus. Hamas é consequencia do extremismo de um estado terrorista. Israel criou e validou o Hamas.
Sei não, Mariliz, mas parece-me que forçou. Vê aÃ.
Um brasileiro "tolo" , embaixador Oswaldo Aranha, teve voto decisivo na criação do Estado de Israel. Basta de falar bobagem, vai estudar. mané.
Caputo, faça a gentileza de ir à roça do Rio. Aqui não há piada, há dedo apontado ao exagero da articulista. Pára com chilique.
Põe forçar nisto.
Pouca gente concorda com o que Hamas fez, arrisco dizer, 90% do mundo árabe condena a barbárie que ceifou a vida de mil e trezentos judeus. Já a reação ceifou vida de pelo menos cinco mil palestinos até agora, grande maioria de inocentes, inclusive milhares de crianças. As prisões israelenses estão recheadas, inclusive de crianças. Vidas perdidas do lado judeu não valem mais que as do lado palestino na cabeça de quem é são mentalmente. Falta empatia no mundo, mas do lado do sionismo é berrante.
Israel e os EUA judeu renegam acordo da Noruega-Oslo de 93 para criação do estado da Palestina. Mantem milhoes num campo de concentração a ceu aberto Gazachwitz ... uma hora explode!
Sra MarÃlia, eu sinto a dor dos judeus, desde o hocausto! 6 milhões de vidas ceifavadas por um oriento e covarde Hitler e seus seguidores cruéis! Não me venha com essa, ok? Agora a sua falta de empatia e compaixão com quase seis mil mortes palestinas, é assustador!! Combata se os terroristas do Hamas, jamais os inocentes palestinos!
Sente nada.
Estou estranhando a coluna da Mariliz. P/favor, faça um levantamento de quantos mortos inocentes do lado de Israel e quantos mortos inocentes do lado palestino. Vidas de judeus ou de palestinos importam, sobretudo de inocentes. Ou a empatia é seletiva?
Obrigada pela lucidez.
Israel prendeu milhares de palestinos depois de de 07/10. Mas esses não são refens, podem ser presos pois são palestinos. E palestinos são seres humanos de segunda classe.
É opinião terrÃvel? É ironia? Esclareça!
É ultrajante. Esse pessoal com memória seletiva convenientemente esquece que exatos 12 anos atrás o mesmo Bibi já "autorizava" a troca de um único soldado israelense (Gilad Shalit) por mais de MIL palestinos. Mas eles continuam negando-se a enxergar os mais grotescos sinais da brutal disparidade desse genocÃdio secular.
Marketing bem feito.
Marketing Bem Feito.
Em marketing o Hamas está sendo mais habilidoso que o governo de Israel. Busca e tem conseguido fazer contraponto à retórica de Nethanyahu, que precisa ser 'incivilizada' pra justisticar estar 'no ataque'.
Desde a primeira manifestação, em que falou de 'convidados', o Hamas adota linguagem diplomática, cÃnica óbvio. Está dando certo e surpreende porque talvez a gente esqueça que eles 'planejaram' o ataque...
Acho que Nethanyahu andava inflado de orgulho por servir de modelo a Trump e outros nesses últimos tempos e eles notaram. Foi ali em Israel que tudo começou, essa retórica de fim de mundo, de "o mundo é ruim mesmo" e não foi nem com Bibi, antes teve Ariel Sharon que já ia por aÃ. Exportaram esta crise.
Netanyahu estava muito seguro de si e se dava o direito de ficar incomodando os palestinos da Cisjordânia. O muro cercando Gaza lhe dava segurança, mas não foi o bastante. E agora leva mais esta rasteira, malandra, com a história da benemerência dos de Gaza. Eles planejaram o ataque, eles contavam com este clima favorável pra agirem assim.
A senhora está simplesmente horrÃvel. Esse já é o seu terceiro artigo seguido tendencioso e unilateral. Nesse tipo de assunto tao delicado, é sempre melhor buscar uma postura crÃtica e próxima do que poderÃamos chamar de justiça. Mas se isso nao for possÃvel, que pelo menos fique calada, ou melhor ainda, consiga assumir uma posiçao a favor dos oprimidos. E o histórico colonialismo? E a construçao mais recente do Apartheid? E o atual terrorismo de Estado? Crianças palestinas importam? Lamentável!
Sou leitor regular da Mariliz mas esta tendenciosa e unilateral sim. O Hamas é um grupo terrorista e merece repudio. Mas Israel de Bibi e o desprezo pelos palestinos que exerce com terrorismo de Estado é repulsivo.
Senhora Mariliz, desde 14 de maio de 1948 que vidas palestinas não importam. Nem para os judeus e nem para os árabes.
O máximo que eu vejo ali é um "desumano" e menção a cenas de morte e desespero dos palestinos mas que parece ser única e exclusivamente responsabilidade do Hamas, que os oprime, como se Israel nada tivesse a ver com isso e o Hamas controlasse Gaza desde a criação do Estado de Israel. Que viver sob o tacão do Hamas deve ser sufocante mas Israel oprime, agride e mata palestino desde muito antes e o fortalecimento do próprio Hamas se deve a polÃtica israelense pra região.
Comentário fora de lugar, era pra ser na resposta a inquirição da Sra Paula ao comentário que eu havia feito bem abaixo, em que eu cobrava da Mariliz também solidariedade e empatia a vidas palestinas perdidas.
Os HamasMinions pira...
Comparar Israel com o terrorista Hamas é flertar com o antissemitismo nazista.
Nada a ver. Cada vez que alguém critica o Estado de Israel, vem um pra falar de antissemitismo e nazismo. A polÃtica de apartheid promovida contra os palestinos, que não tem cidadania, é que faz lembrar os guetos. Tudo isso dito, repúdio total aos atos terroristas.
Quem diria que um Estado devidamente constituÃdo e representado na ONU iria sofrer tanto rancor nas pessoas após ter jogado deliberadamente, constantemente e impiedosamente centenas de mÃsseis e bombas nas cabeças de crianças, mulheres e idosos indefesos e inocentes, né? E tudo isso como represália a um grupo terrorista que essas pessoas não fazem parte. Por que tanta repulsa das pessoas com esse Estado assassino, né? Estou muito surpreso!!!
Os mÃsseis e as bombas jogadas por Israel eram em represália aos mÃsseis e as bombas que o Hamas jogava mas a mÃdia, incluindo a Folha de São Paulo, não contava. Só quem acompanha de perto as notÃcias de Israel sabe.
Surpreso e obtuso, né?
Lucidez, finalmente.
Mariliz metendo o dedo na ferida. É isso. Que ladrem...
O seu problema Mariliz é que você já escolheu um culpado. O que o governo de Israel impõe ao povo palestino é terror mesmo, não é "desumano", corrija o seu linguajar ou parecerá que está vivendo numa bolha que critica a outra que também já escolheu o culpado. Há vozes que afirmam que tanto o Hamas quanto o governo de Israel são culpados pelo terror sofrido por judeus e palestinos. O tÃtulo da coluna poderia ser: vidas judias e palestinas importam e isso seria empático.
Ambas as partes - grupo e estado - são os culpados.
A colunista Mariliz nem parece a jornalista que defendeu a democracia e o "humanismo" contra os desmandos autoritários de bolsonaro. Este seu artigo, como os anteriores que escreveu sobre este ataque do Hamas, nega todos os outros de sua carreira, provavelmente. Vidas judias importam sim, mas neste caso, o mais importante é defender e preservar a dos palestinos. E isto não é ser a favor do Hamas ou do terrorismo.
É isso mesmo, Mariliz. E tome paulada dos defensores de terroristas.
Tenha um pouco de pudor e respeito pelos palestinos também. Não faça como a missivista que gasta toda a compaixão apenas com os judeus.
Por acaso o que você (e ela) estão fazendo não é - por vias indiretas - apoiar um estado que trata palestinos como os judeus eram tratados no holocausto? Ou Gaza não é um campo de concentração? Ou Israel não está impondo um cerco à toda população de Gaza?
Quais terroristas? O Hamas é terrorista, mas é um grupo. Israel está agindo tal e qual os terroristas do Hamas (e há sete décadas), mas é um estado constituÃdo. Qual é pior na sua opinião?
Indústria do holucausto: sempre é usado tática de xingar alguém de antissemita, ou xingar alguém de terrorista. Eita empatia seletiva, sÔ!
A Mariliz está possessa! Ela não esperava que houvesse tanta gente capaz de furar a barragem de fogo da propaganda dos "amigos de Israel" e as ameaças sobre os que não apóiam Israel incondicionalmente. Afinal, está é a "ordem natural das coisas", não é mesmo? O que lhe resta, se não chamar todos estes de "cúmplices de terroristas"?
Surreal essa coluna, que tipo de bolha essa pessoa vive? É literalmente o contrário que se lê por aÃ.
Como Gastão O Vomitador teria prazer de encontrar esta Mariliz.
Mariliz; obrigada pela lucidez e humanidade 1) Governo israelense não é o povo judeu 2) A desproporção da resposta não é justificativa para que o mesmo erro se repita 3) Civis são sempre civis não importa se judeus ou palestinos 4) Concessões retóricas não justificam a condição de seres menos humanos do que outros. Isso nunca levou a nossa espécie para uma maior elevação no indecência de humanidade. Há outros pontos mas o espaço é limitado.
Acrescento: Hamas é ditadura opressora dos palestinos; Israel é democracia e em pouco tempo o governo de Netanyahu será derrubado.
Luiz.. a tÃtulo de "curiosidade", vi no Opera Mundi o Altman (que é Judeu) estimar que 95% dos judeus habitantes de Israel são sionistas (ou apoiam o Sionismo).
Fabiana, nem vou comentar sua "lucidez e humanidade" atribuÃda à escrivinhadora, deve ser fina ironia. Gostaria apenas de lembrar que enquanto a população de Gaza vive sob o jugo da ditadura do Hamas, a de Israel vive na sua maravilhosa democracia e votou no Netanyahu e em cada fanático religioso ou sionista no Parlamento. O governo israelense representa o povo judeu, ao menos os de Israel.
A Folha devia ter vergonha do baixo nÃvel dessa coluna. Parece escrita por um aluno de ensino fundamental... Que lástima!
Que coluna horrÃvel!
A esquerda brasileira fala assim mesmo.
E a direita, além de desinteligente, aplaude extermÃnio e outras polÃticas da morte.
A decisão do governo israelense de cortar alimentos, água e eletricidade a uma população civil cativa (em Gaza) ameaça não só piorar uma crise humanitária crescente – poderá endurecer ainda mais as atitudes palestinas durante gerações, minar o apoio global a Israel, contribuir para o mãos dos inimigos de Israel e minar os esforços a longo prazo para alcançar a paz e a estabilidade na região”, disse Obama, que é democrata.
Disse Obama, o surfador do óbvio.
A população palestina sofre limpeza étnica promovida por Israel. Basta de genocÃdio!
Não é isso. Não conhece a história
"Vidas judias não importam". Por que?
Mariliz precisa explicar.
Vidas judias e de palestinos não importam. Por que?
Mariliz é parcial demais para enxergar. Assim como Pondé, Joel Pinheiro Fonseca, João Pereira Coutinho, Demétrio Magnoli, Igor Gielow, Dora Kramer... enfim, não é mera coincidência essa lista ser tão extensa na Folha de Tel Aviv - Um Jornal a Serviço de Israel. Sinto muito por seus sogros, que bom que saÃram ilesos, mas sinto muito mais pelas crianças que saem sem vida dos escombros de Gaza e Cisjordânia, todo dia, o dia todo, há 76 anos... sem sequer entenderem porque morreram.
Pois é, no mundo todo, não é apenas a Folha a serviço deles, por que será, hem? Mas parece que parte do mundo se cansou das injustiças e da soberba deles, eu incluso, e eles estão indignados e inconformados de estarem sendo justiçados. Demorou, mas parte do mundo acordou e é uma parte que também odeia terrorismo, para que se tenha uma ideia de quanto ódio foi semeado ao longo dos anos.
Pois é , Mariliz... é chocante. Mas creio ser um fenômeno das redes. Onde é fácil e estimulante ser leviano e soberbo. O terror é o terror. O leviano é leviano. As redes sociais são anti-sociais
Tens razão, mas sempre tem um "mas"; no caso, o seu é elÃptico quando deixa de citar qual grupo amacia os terroristas
Perplexa. Por onde circulo não vejo defesa dos atos do Hamas, no que leio há comoção para com os israelenses mortos e raptados, mas as ações de Israel são brutais para com povo palestino, não há ha uma guerra e sim um massacre. Não acredito no desconhecimento da articulista quanto os 17 anos de prisão dos palestinos em Gaza e nem na espera de trinta anos por parte da Cisjordânia na desocupação e desmeritalização do território ocupado por Israel. E o que vemos? A expansão da colonização.
Exatamente, Graça Almeida! Esse artigo da Marilia me deixou bem decepcionado, porque sempre a considerei uma pessoa sensata. Acho que me enganei...
Infelizmente, Mariliz, sempre tão sensata, se deixou levar pelo choro dos seus sogros judeus, esquecendo-se da reação desproporcional praticada por Israel contra uma população civil palestina e que não tem nada a ver com o grupo terroristas Hamas.
Talvez ela não tenha se deixado levar. Talvez tenha defendido seus próprios interesses pessoais familiares, independentemente de Israel de Netany já ter massacrado mais de 5 mil pessoas de maioria mulheres e crianças e ainda continuar o planejamento de massacrar mais no mÃnimo 5 mil na Faixa de Faza, eu estimaria, afora os crimes na Cisjordânia e a continuação de seu aparthaide.
Sim, parece que se grita "viva o terrorismo", mas de todos os lados, porque o que Israel tem feito é também terrorismo.
Eu acho que uma aula básica de teoria polÃtica viria bem aos defensores do sionismo. Aula 1 Estado ` povo; judaÃsmo ` sionismo. compreensão (polÃtica) ` justificação moral. Bombardeio de mÃsseis em Gaza; bombardeiro de propaganda de guerra na FSP.
o que não apareceu no posto foi o sÃmbolo de diferente em matemática.
Não é possÃvel que eu li isso, que absurdo!
Passou dos limites. Está funcionando no modo errado. Escolha ruim. Para pra pensar.
Merece o mesmo conselho amigo. Sem querer polêmica precisamos problematizar o discernimento envolvido.
Onde está o erro dela?
É difÃcil ler textos de defensores do sionismo.
Colunista, onde tem civis morrendo neste momento? Em Israel ou em Gaza? Quais são as vidas que importam pra você mesmo?
Todas as vidas importam. Mas seria alvissareiro escutar da Mariliz Pereira alguma consideração também pelas vidas palestinas. Tenho esperança sincera que isso em algum momento iluminado e sensÃvel da colunista possa acontecer. Ou será que a correta indignação pela morte de populações judias decorrente da inadmissÃvel violência e barbarismo do Hamas impede tal solidariedade?
Então Paula, não se trata de um pouquinho de boa vontade e sim uma imensa boa vontade. E como ela, de modo correto, cobra enfaticamente empatia a vidas judias ceifadas, eu gostaria de ver a mesma ênfase em relação a vidas palestinas ceifadas e não essa empatia meio troncha e cheia de senões e ambiguidades.
O máximo que eu vejo é um "desumano" que parece mais dirigido aos reféns e menção a "cenas de morte e desespero dos palestinos" que a colunista parece atribuir exclusivamente a responsabilidade do Hamas, que os oprime, como se Israel nada tivesse a ver com isso e o Hamas controlasse Gaza desde sempre. Que viver sob o tacão do Hamas deve ser sufocante mas Israel oprime e mata palestino desde muito antes e o fortalecimento do próprio Hamas se deve em boa parte a polÃtica israelense pra região.
Leia o terceiro parágrafo do texto. Tá lá. É só ter um pouquinho de boa vontade.
Espero sinceramente que não, do contrário, diante do direito inalienável e indiscutÃvel de Israel se defender, abre-se a porteira pra uma reação desmedida, sem qualquer limite de violência e barbarismo, o que em boa medida assemelha Israel, no que diz respeito aos meios de reação empregados, ao próprio grupo terrorista Hamas. Todas as vidas importam!!! Judias e palestinas Mariliz!
Os relatos dos libertos de terem recebido tratamento "humanizado" pelos sequestradores durante parte da permanência em cativeiro acontece muito provavelmente sob forte ameaça de retaliação aos que permaneceram presos terroristas.
Concordo.
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