Mariliz Pereira Jorge > Vidas judias não importam Voltar
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Excelente artigo.
Sou completamente contra terroristas e suas ações devastadoras, isso nem deveria ser ponto de pauta, defender ou não terrorismo. No entanto, não há como ser a favor da reação desigual de Israel contra o território da Palestina.
Isso quer dizer que com objetivos militares pode-se realizar um massacre de civis, desde que os objetivos militares sejam explÃcitos: Olha, estou derrubando sua casa porque vou construir um quartel para minha segurança, tá?
Se algum dia soldados israelenses invadirem vilas palestinas e massacrarem todos seus habitantes, com festejos, risadas e bênçãos, sem que rigorosamente nenhum objetivo militar fosse buscado, aà sim terÃamos algo igual. Reação desigual seria ataque nuclear a Gaza. E isso Israel pode fazer. E o Hamas não faz porque não pode,
É simplesmente ridÃculo comparar uma tragédia episódica como a empreendida pelo grupo terrorista Hamas com a tragédia permanente perpetrada por diversos governos terroristas israelenses ao longo de sete décadas.
Marcus, onde tem civis morrendo neste momento? Em Israel ou em Gaza?
"episódica" que acontece praticamente todos os dias. A defesa dos terroristas é repugnante em termos éticos, mas é essencialmente mentirosa.
Todas as vidas importam. Assim, gostaria de ver a colunista tratar vidas palestinas com a mesma consideração que trata vidas judias.
Comentário disfarçado. Claro que esse não liga pra vidas judias.
Paula, vou lhe ensinar. Isso o que ela fez chama-se concessão retórica para defesa de um ponto. E não só neste texto, mas no anterior também dá pra perceber que o propósito é apenas fazer a defesa de um dos lados.
Terceiro parágrafo da coluna. Só ler.
Na verdade pra colunista as únicas vidas que parecem importar são só as dos judeus. O Hamas é um grupo terrorista e Israel é um estado que se porta como terrorista e fascista. Conseguiu até criar seu próprio campo de concentração e seu cerco ao Gueto de Varsóvia.
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