Mariliz Pereira Jorge > Vidas judias não importam Voltar
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A esquerda é Incoerente. Apoia o Terrorismo do Hamas, porque Israel é apoiado pelos EUA. Sempre foi assim. Quando o Xá caiu, uns amigos de esquerda: sensacional. Nos altos de minha humildade,pensei: religião com polÃtica, não dá certo.E hoje o que se vê? Mulheres mortas por causa de um pedaço de pano na cabeça.Israel: o aborto é livre,maconha recreativa é livre, homossexuais não são perseguidos... mas, os incoerentes! Viva os Palestinos , Viva Israel e fora terroristas.
Novamente vemos a colunista se debulhar em lágrimas pelo por Israel. A pergunta é: vidas palestinas importam? Quantas se perderam , muitas delas na primeira infância, pela opressão do estado israelita? Ninguém defende terrorismo, mas é importante defender o direito de ser e estar vivo em nossas casas.
Duas mil crianças palestinas morreram na guerra contra o sanguinário Hamas.
Como disse um cidadão de Israel cujo nome não me vem à memória: a vida de um palestino não vale a unha de um israelense. Pelo visto muitos outros opinam a mesma coisa…
Não. Está tentativa de se vitimizar o Estado de Israel Não passará. As ações terroristas do Hamas são e foram fartamente denunciadas mundo afora com muito mais forca e evidencias do que se vê agora com as noticias do que sofre o povo palestino na Faixa de Gaza e Cisjordânia. É fal so o que diz. Ao lado de Israel temos o mundo e a midia mundial.
A “colunista “ vem aqui reinforçar a vitimização do povo que elege lÃderes que usam a religião como justificativa para demonizar um povo e facilitar sua eliminação. E ficar com tudo o que esse povo possue.
Nada contra a brava analista que nada mais faz do que reproduzir os lamentos impostos pela linha de ação do "probo e democrático" gooverno Netanyahu. Mas não a vi comentar nada sobre os quotidianos ataques que o exército de ocupação da Cisjordânia. Pelo menos os vários que a própria Folha noticiou ao longo deste ano.
A mágoa da colunista é que o pessoal mais liberal, (sua praia por assim dizer), passa pano nos palestinos e realmente não se sensibiliza com as vÃtimas israelenses. A simpatia a Israel vem dos conservadores quem diria.
Excelente texto. Que alÃvio ler os textos que a colunista escreve.
Na condição de Humano fico muito feliz que seus sogros, Mariluz, do alto de seus oitenta e tantos anos bem vividos, a ponto de casar e gerar descendentes, tenham onde se abrigar. O bebê palestino que vai morrer hoje por falta de energia em sua encubadora, pelo Estado que com terrorismo combate o terrorismo, se igualando no mesmo pântano moral, não terá a mesma sorte. Jamais irá florir, sorrir e gerar frutos. O Plano Moral e o Plano divino que contemplam o Humano não admitem preconceito na dor.
Desculpe, Mariluz não, MarilÃz. Corretor do celular.
Discordo totalmente da colunista. Na verdade, quem tem sofrido agressões são aqueles que tem criticado a ação desproporcional de Israel bombardeando a Faixa de Gaza e impedindo a população civil de ter acesso a água, remédios, alimentos e segurança. Entretanto, quem critica Israel também critica o Hamas pelo massacre cometido o qual, juntamente com Benjamin Netanyahu, são os grandes responsáveis pelo horror que está ocorrendo em Israel e na Faixa de Gaza. E isto, a colunista nem menciona!
Benjamin Netanyahu usa o ataque do sanguinário Hamas aos inocentes israelenses e estrangeiros, para exterminar o povo palestino e da Cisjordânia. Essa carnificina sempre foi o fulcro do governo dele. Benjamin Netanyahu não engana mais ninguém, nem mesmo com a grande mÃdia a seu favor.
Mais um texto piegas sobre um assunto complexo que envolve história, radicalismos e tragedias ao longo de muito tempo. "membros da minoria árabe de Israel foram demitidos ou detidos por publicarem mensagens nas redes sociais em solidariedade à Faixa de Gaza". Viver em determinada condição no Brasil, pode ser comparado a viver em Gaza. Brasil é paÃs aculturado e em geral reverbera isso no seu colunismo.
O Brasil é um paÃs aculturado? Tem certeza? Fosse aculturado, o Congresso seria outro, e um Bolsonaro jamais seria eleito,
É isso mesmo.
Coitada da colunista, em q planeta ela vive? Toda a gde mÃdia só faz é defender o terrorismo de estado de Israel, e ela me faz um texto ridÃculo como este. Obs.: nunca vi uma reportagem falando da vida, da famÃlia, dos sonhos de algum palestino morto, já de israelenses são inúmeras (esta é uma forma de humanizar os israelenses, gerar empatia, e de tratar os palestinos como números, gerando indiferença).
A seu modo é a retórica da colunista: a reação de Israel é uma desumanidade mas os israelitas atacados foram "degolados, queimados, estuprados".
Concordo, a colunista não tem argumentos para defender o indefensável e imita outros que se desdobram em descrever minúcias da tragedia de vÃtimas selecionadas.
Exatamente isso. As mortes de apenas um lado têm rostos, famÃlias, histórias. Do outro, são apenas números.
Que bom que alguém lembrou de dizer isso. Simplesmente isso. É preciso. Para além dos imensos e injustos erros dos governantes israelenses.
Coitada da colunista, em q planeta ela vive. Toda a gde mÃdia só faz é defender o terrorismo de estado de Israel, e ela me faz um texto ridÃculo como este. Obs.: nunca vi uma reportagem falando da vida, da famÃlia, dos sonhos de algum palestino morto, já de israelenses não inúmeras (esta é uma forma de humanizar os israelenses, gerar empatia, e de tratar os palestinos como números, por isso ngm liga).
Seria bom se a Hoffmann lesse este artigo.
Gregório , você também trabalha em teatro ?
Judeus erram quando invadem e colonizam terras palestinas, quando submetem populações inteiras a um bloqueio irresponsável e matam indiscriminadamente. Palestinos erram ao matar judeus indiscriminadamente, como hordas de bárbaros sem limites. Não há santos nessa lamentável guerra!
Não são palestinos que estão matando o judeus, e sim o sanguinário Hamas que está matando israelenses e judeus.. Os santos e inocentes nessa tragédia são os palestinos. Por favor Emanoel, cuidado com a confusão. A guerra é Israel X Hamas.
Correta a observação do Marcos, embora não invalide o viés lógico do seu raciocÃnio.
Emanoel, considere o contraponto: que tal usar "Estado Israelense" e "Hamas", ao invés de judeus e palestinos? Porque consta que ambas instituições não estão representando direito seus cidadãos: tá cheio de israelense gritando contra o governo, e o Hamas é opressor dos Palestinos dentro de casa. Só uma sugestão, evidente.
Na verdade é um alerta quanto aos perigos das falas para imprensa, dos reféns recém liberados, sob efeito da sÃndrome de Estocolmo e do quanto a imprensa e o mundo validam isso. Não se trata de julgamento entre certos e errados, mas sim de uma estratégia que tem funcionado melhor para aqueles que aterrorizaram. O efeito durante a sÃndrome é esse perigosÃssimo “causa humanitária”.
Conversa mole. Não há narrativa que justifica o terrorismo de estado de Israel, cujo governo gosto de ressaltar, de extrema direita. Certamente outro viés ideológico não teria como polÃtica o extermÃnio do povo palestino. O grande capital está com os sionistas, logo se fazer de vÃtima da imprensa, isso sim é uma sÃndrome maus palpável.
Eu gostaria de saber qual é a paridade vigente atual de vidas israelenses/vidas palestinas na Mesa de Câmbio Sionista. 100, 1.000, 10.000, 100.000 ou mesmo 1.000.000 de vidas palestinas por cada israelense morto ?
Acho que li a mesma noticia sobre a libertação das reféns que Mariliz leu, mas fiquei feliz ao ouvir que foram tratadas com alguma humanidade, pois estou preocupado com os reféns, e imaginei que estivessem em piores condições. Assim penso que é uma boa notÃcia e deve ser lembrada. Se desprezasse a vida das vÃtimas minimizaria a notÃcia.
Essa colunista deveria visitar a Faixa de Gaza.
Israel não permite que ninguém visite o gueto, uma prisão a céu aberto, os prsioneiros se rebelaram como no gueto de Varsóvia e as consequências são essas , a Mariliz certamente nao conhece. O hooror que o povo palestino sofre desde 1947.
E daà ela concluiria que civis judeus devem ser mortos ? A propósito, você esteve na Faixa de Gaza antes do domÃnio do Hamas, e após ?
Hoje fica muito claro como Hitler arrebatou o coração de milhões de alemães e dizimou Judeus com a anuência de uma nação. Veja os comentários aqui, este povo assinaria de olhos fechados pela volta de Auschwitz.
Quem falou em esquecer o holocausto? Leia antes de responder. Eu falei que Israel precisa parar de fazer pose... deixar de se colocar em superioridade moral contra tudo e contra todos.
Que comentário absurdo, horroroso, infame. Não me incluo nessa sua hipótese pavorosa. O holocausto jamais será esquecido, e nem o martÃrio do povo judeu na segunda guerra mundial. O Brasil, por meio do embaixador Oswaldo Aranha, foi voto decisivo para a criação do Estado de Israel. Vc é quem está cego de ódio.
Ninguém aqui (entre os comentários que eu li) nega o holocausto, mas isso não dá permissão a Israel de promover o genocÃdio dos palestinos. Essa conversa de Israel de posar de vÃtima eterna tem que acabar.
Não se olha bandeiras e sim fatos. O fato é que a similaridade hoje seria do governo de Israel e o governo alemão da reencarnação do mal.
Ninguém da minha bolha esqueceu o crime de terrorismo do Hamas. Não sei em que mundo a colunista vive. Agora fatos: o crime de guerra de Israel, por que se trata de crime também, está em andamento, em escala muito superior em número de vidas. Quantos palestinos a colunista avalia que compensam um israelense? Não se trata de discutir a causa palestina, até porque o tratamento dispensado por Israel à demanda palestina está abaixo da crÃtica.
Passou da hora para criar o Estado da Palestina.
Leia direito Dalton. A colunista diz que ninguém mais fala das vÃtimas israelenses. Ela quer nos ver paralisados pelo terror do Hamas, enquanto Israel realiza o genocÃdio palestino. Eu estou chamando a atenção para a contabilidade macabra que a postura dela justifica.
A abordagem da colunista é outra. Para adequadas interpretacões, ela se refere à torcida passional e insana, dado que atrocidades não se compensam contabilmente.
Não há santo nessa história, os judeus que foram massacrados por Hitler hoje massacram o povo palestino!
Nem cabe procurar por santos, ou se desiludir com a espécie humana... mas também, cabe lembrar que o poder, e também o poder trazido pela riqueza, corrompe.
Artigo acertou em cheio. Nos comentários só da progressista indignado, eles amam o Hamas eles adoram o terror.
Ignorar o genocÃdio do povo palestino é sim idolatrar o Estado de Israel. Se eu fosse o rei Abdullah II colocaria minhas barbas de molho, os prováveis refuigiados que terão de receber será o menor de seus problemas.
De lingo ente!
Horror seletivo. Eu acuso a colunista, a quem sempre admirei, e o senhor Mauricio Rios Caputo de Horror seletivo. Somente um estúpido não culparia o horror do Hamas. Mas somente outro passaria pano no horror do governo de Netaniahu. Judeus notáveis como Yval Harari, celebrado autor de Homo sapiens, e Thomas Friedmann, editor internacional do NY Times, e 3x Prêmio Pulitzar, repito, ambos judeus, condenam a polÃtica de Israel, que mata civis e fortalece o Hamas. Horror seletivo não.
Verdade. Essas personalidades denunciam a guerra israelense, mas Benjamin Netanyahu fortaleceu sua posição polÃtica em Israel. DifÃcil, claro, mas sem contestação mais forte dentro de casa, nada muda nessa guerra. Caro Benassi, o problema da colunista é o desejo de posar de liberal, de ser uma alternativa à esquerda, e perfilar com o ocidente, a começar com os americanos.
O seu comentário não corresponde à abordagem da colunista. Aparentemente você se identifica com o alvo da crÃtica e, por conta disso, contrapõe sob sofismática conveniência.
Bem sei que não carece, mas assino embaixo. Não sei por que é que tanta gente - inclusive insuspeita e bem-pensante, como a articulista - anda fazendo cafuné no Estado Israelense e sua barbárie. É possÃvel que parte disso seja algum receio de reações histérico-caputas, mas não sei se é o caso especÃfico da Mariliz, já tão calejada pela violência, que sofre regularmente pelaÃ. Sei não, Adonay, o bagúio parece cada dia mais lôko...
Quem ta passando pano? Você só vê o que quer e a jornalista que é seletiva.
Menos melodrama,Senhora.
Melodrama?? Você que é um insensÃvel! Com toda certeza este artigo serve para você, adorador de terrorista.
Saudade de likes, né, minha filha? Aff...
O artigo denota, na leitura daquele conflito, o mesmo primarismo e parcialidade que pretende denunciar. Apenas do outro lado. Sugeriria à autora ouvir com atenção judeus insuspeitos como Amira Hass e Norman Finkelstein...
GratÃssimo pelas indicações.
Pelo visto a colunista não conhece a opinião desses dois famosos , e outros como o professor Ilan Pappe, Noam Chomsky e outros.
Fonte: vozes da minha cabeça. Puro creme do jornalismo preguiçoso.
O que não parece importar é a História. Quando lembrados de atos e omissões nestes 75 anos querem se ofender. E aà pacifistas viram anti-semitas e apoiadores de terroristas. Mesma estratégia rasa do embaixador de Israel na ONU. Querem uma espécie de excludente de ilicitude...Israel está com a razão? Sim, se terminarem com a lógica da Lei de Talião e aceitarem o Direito Internacional.
Meu Deus, até aqui na folha. Vislumbrar mocinhos ou herois no Oriente Médio é como permitir que os meios justifiquem os fins.
Texto horroroso. Extremamente tendencioso.
Carlos, grite com os seus. Viva o terrorismo!!
Prezada Mariliz. É imprescindÃvel que a senhora estude a história de 1948 até o 7/10/23 para poder fazer um artigo mais qualificado. Sua análise é muito superficial e a favor de uma das partes
Todas as vidas importam! O que está acontecendo em Gaza é uma limpeza étnica, um genocÃdio. A Palestina não é o Hamas. 1700 crianças palestinas mortas, por que crianças, o que elas ameaçam? A continuação de um povo, de uma etnia, de uma história. As vidas judias importam tanto quanto as palestinas. Há uma desproporção visÃvel no que está acontecendo, sem água, luz, alimentos, é um campo4 de concentração4 a céu aberto.
Mais uma do movimento "somente vidas brancas importam". Nada de surpreendente, já que essa é a linha editorial do jornal.
Este texto é irônico, né? A maneira como você classificou o que Israel está fazendo, chamando de desumano, é o mesmo que classificarmos como travessura, os ônibus queimados ontem no RJ. Ah! Antes q eu me esqueça: tente definir o conceito de terrorismo. Depois veja se este conceito se aplica em algum momento ao Estado de Israel nos últimos 75 anos...
Fácil. Terrorismo = Hamas. Entrege a sua famÃlia para eles e tudo ficará claro.
Ninguém defende terrorista. A colunista ainda acha pouco 10 mortes de civis palestinos em vingança por 1 morte de judeu? Quanto seria justo para ela 100 por 1? Ou talvez todos os palestinos da faixa?
É preciso criar o Estado da Palestina.
Mais um antissemita defensor de terroristas. Aposto que se sua mãe, ou as mulheres e crianças de sua famÃlia tivessem passado o mesmo nas mãos do Hamas a sua opinião seria diferente.
PeraÃ, Mariliz! Não vejo ninguém ignorando o q o Hamas fez. Acontece q está ficando claro ao mundo q a reação de Israel está tirando muito mais vidas de inocentes do lado Palestino, sem q eles destruam o Hamas, conforme alegam. E a pergunta q se faz é: quantos mais serão mortos até q Israel se de por satisfeita?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
A lógica da colunista segue o padrão explicitado pelo embaixador de Israel na ONU. Querem uma espécie de excludente de ilicitude para os homens de bem contra a gente diferenciada...Inocentes morrerão, mas fazer o que, né, são tão parecidos e moram lá juntos e misturados. Quando lembrados que já perderam 75 anos para resolver esta encrenca, que contamina o mundo inteiro, usando a tática da retaliação,ficam ofendidinhos.
Imagine there's no countries. It isn't hard to do. Nothing to kill or die for And no religion, too. Imagine all the people, living ' life in peace. You may say I'm a dreamer, But I'm not the only one. I hope someday you'll join us And the world will be as one. Todas as vidas importam.
Peter Wechsler, não é devaneio, são sonhos possÃveis, o que seria da vida sem esperança? Se vc quiser guerrear todo o tempo volte para a caverna, parece que muitos ainda não saÃram de lá.
Pagou caro pelo devaneio
No hell below us, above us only sky.
Utopia e o sonho que pode um dia se transformar em realidade!
Não estou enxergando uma liderança palestina que deixe de mão o uso da força para negociar a paz e a criação do Estado palestino. Não estou vendo um Arafat idoso, último bastião da sensatez entre os palestinos. Aonde isso vai terminar? Pois há que se perguntar se há sensatez nas polÃticas de Israel com relação aos palestinos nas últimas três décadas, e se os paÃses árabes vizinhos contribuem para a criação desse paÃs palestino. PolÃtica requer renúncia; imposição requer uso da força.
Paulo Guiraldelli tem razão sobre voce.
Paulo Guiraldelli não significa nada. É só um desqualificado que fala para os seus semelhantes.
TODAS as vidas importam! As dos judeus e as dos palestinos. Outro aspecto é que a senhora Mariliz trata do assunto como se o conflito tivesse começado no dia 07/10. Infelizmente não é isso que ocorre, Israel invade as terras palestinas desde 1949. E continua invadindo.
As generalizações são a violência dos debates. É tão fácil dizer isso ou aquilo sobre tudo e todos, baseado em alguns textos e comportamentos pinçados para confirmar sua teoria....
Infelizmente, essa é a atitude. Enquanto o sofrimento estava limitado aos judeus, a Europa não se mexeu contra Hitler. Essa mentalidade persiste, dadas as manifestações que nem esperaram o enterro das vitimas dos terroristas. Há décadas Israel lida com atentados e bombardeios por mÃsseis. Há décadas árabes e persas usam palestinos como bucha de canhão contra Israel e somente isso. Agora, a paz se foi e vai demorar para voltar. Festejam os parasitas, sofrem as pessoas comuns.
Mil e trezentos assassinados, muitos degolados. Qual deveria ser a reação para não ser considerada desproporcional?
Que tal começar pelo cumprimento dos acordos de paz que o(s) governo(s) de Israel nunca cumprem...
A realidade é que Bibi podia ter evitado isso, mas não viu problema em sacrificar alguns do seu povo, desde que salvasse seu governo. No mais, como disse um leitor aqui, já mataram dez vezes, a maioria crianças inocentes, quando vão parar, quando for cem pra um. Eu já acho que se não forem contidos só pararão com a solução final, que é o extermÃnio completo. Aà assumem as terras furtadas definitivamente.
Entendo, MaurÃcio. Mas o caminho para tanto com quantos mortos?
O terrorismo do Hamas, que não tem nada a ver com a cordialidade do palestino, é a expressão contra a opressão judaica ao matar oito mil palestinos em décadas silenciadas pelo norte-ocidental, agora invadindo a Cisjordânia.
O Hamas é palestino e é apoiado pelos palestinos.
Que tal discutirmos sobre: Vidas BRASILEIRAS não importam?... ou será que não vivemos uma guerra civil e desumanitária pior que Israel e Palestina.
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