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  1. Raymundo De Lima

    Agradeço ao sr Arnaldo Niskier pelo belo texto sobre Machado. Que bom que seu texto nos convida a olhar para o que merece ser visto e revisto, bons livros, boa leitura, incentivo à leitura, sem patriotagem, claro, sem milicianos e ônibus queimados, sem guerras, sem fome/sede, sem segregação, com empatia verdadeira. Eu gostaria que Machado de Assis unisse os brasileiro, e superasse a ignorância (ela que astravanga o pogressio do brazil).

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  2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Poderia chamar de imortal. De filósofo. Mas prefiro chamar de Professor com letra maiúscula. Professor Arnaldo Niskier é um oásis no deserto. Não esqueço o carinho de proporcionar uma biblioteca no alto do morro da Babilônia no Leme, Rio de Janeiro. É o Severino Araújo da nossa literatura. Entendedores, entenderão. Obrigado, Mestre !

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  3. MARCELO ROCHA

    Amo Machado de Assis. Escritor universal, leitor minucioso da alma humana. O trecho final de Quincas Borba é arrepiante e " ...ao vencedor, as batatas...".

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  4. JAILSON DE BEZERRA

    Tive o privilégio de ler muito das obras de Machado. Não tem como não colocá-lo como meu mais severo e amado professor de redação. Afinal, quem bem escreve, bem lê. Pena que muito de nossas mentes d'agora vêem na leitura um esporte enfadonho e sem propósito. Preferem a versão para o cinema. Quem sabe com mais leitores e mais educação, deixemos de ser meros espectadores de nossa tragédia do dia-a-dia.

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  5. Roberto Gomes

    O Alienista.

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  6. Marcos Benassi

    Seu Arnaldo, juro que não entendi bem porque é que o senhor solta essa pérola no meio de tanta encrenca em que nós (des)encontramos. Mas, já que soltou, venho aqui também testemunhar em favor do Machadão: minha sogra, generosíssima, calhava também de ser uma peste, e implicava ferozmente com os namorados de sua filha. Pois o Machadão nos uniu - junto ao tabagismo, o gosto pela birita e a liberdade de fazer o que quisesse em minha casa - e 'cabei desposando minha amada. E herdei sua Machadiana.

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    1. Ricardo Batista

      Que legal a sua história, Marcão. Mas é bom que escrevam sobre outros assuntos. Guerra, milícia, violência monopolizando o noticiário. É miséria que não acaba mais. Aff, que fase! Faz bem lembra que também há flores no mundo. E essa foto do Machado aos vinte e cinco anos está bem bonita. Tomara que os livros didáticos passem a utilizá-la. Agora as pessoas já entenderam que o nosso maior escritor não era exatamente branco.