O CAD padrão que eu usava só fazia retas e círculos. Já dava para quase tudo em desenho mecânico. Mas não fazia curvas do terceiro grau. Deviam ser programas mais específicos de desenho para as superfícies dos carros.

No livro Pensando Melhor: A Arte do Atalho na Matemática e na Vida de Marcus Du Sautoy, vemos que a explosão da matemática, após a Renascença, ofereceu excelentes atalhos aos engenheiros para soluções eficientes de engenharia. A matemática está presente nos algoritmos implementados em nossos computadores para nos assistir através da moderna selva digital. A curva de Bézier é um desses ótimos atalhos para desvendar os melhores padrões. A natureza também segue atalhos. As leis da física mostra.

Prezado Marcelo, você não está sozinho, muita gente fala e/ou escreve "engenheiro elétrico", mas, o correto é "engenheiro eletricista". Elétrico, qualquer um de nós pode ser, em qualquer profissão formal ou formado na escola da vida. Obrigado pela atenção

Pô, seu Marcelo, que treco lindo: matemática dura associada à arte e a beleza de projeto! Só podia dar num Renault12 desses, lindo, praticamente o nosso "Corcel", um charme de carro. E em tantos outros que a francesada teve a manha de fazer. Eita, que esse negócio da "semana que vem" castiga, hein, 'fessor? Hahahahah, boa semana, até lá!