Opinião > Rio em chamas Voltar
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A ditadura militar civil, que deu origem a essas milÃcias. No perÃodo pós golpe militar, as polÃcias tiveram liberdade para fazerem o que bem entender. Foi muito comum, desaparecimento de presos comuns e presos polÃticos. Jogavam corpos nos rios, mar, queimavam em altos fornos, em pneus. Buscaram técnicas dos EUA para isso. Criou então a bárbarie que originou as milÃcias, tipo esquadrão da morte. Hoje o Estado não tem controle, pois a milÃcia também está no Estado. Sorte lançada.
Parabens fsp. Vcs abordaram trafico e milicia. Os dois tem q ser combatidos , sem ideologias
Tudo por causa da milÃcia. Aquela que o turista governador de sp , que apoia o Bozo, por tabela , condecorou, elogiou, e ajudou. A folha, que tenta amaciar para este liberaloide, tbem contribui , na medida que se manifesta diariamente pelo liberalismo a brasileira, contra o progressismo, e especialmente contra lula. Tudo contribui, e tem consequências nefastas. Não ao liberalismo, agente inescrupuloso desses males bozeiros.
Faltou o artigo fazer um paralelo com a segurança publica na Bahia e em Pernambuco, mostrando que não é uma questão de governo ou partido polÃtico. Se Dino é fraco como ministro, que ele deixe o Ministério da Segurança Pública para alguém capaz de fazer algo.
Eh por causa desses raciocÃnios obtusos que Bolsonaro foi pinchado fora. A direita arruaceira nunca aprendera. Só dá tiro no pé, pois parte de premissas eradas, obviamente chegando sempre a conclusões erradas.
As milÃcias, herdeiras dos esquadrões da morte, nasceram para, supostamente, combater o tráfico de forma fora da Lei. Era, portanto, previsÃvel que tornariam o que se tornaram, mais perigosas que o tráfico, pois contam com a leniência dos agentes públicos de segurança desde sempre. Surpreso com as ações delas está quem quer.
Independente do governador … o problema é algo muito mais profundo e que temos em São Paulo também …as organizações criminosas contam com aliados dentro das forças do governo ….se alimentam e trocam informações …. Quem deveria combater acaba colhendo vantagens e o pacto e eterno …..até que a morte os separem
Há tempos. Pior que queremos continuar elegendo esses apoiadores, inclusive com direito aos exóticos .
Conivência velada com o crime.
Excelente e irretocável editorial. Parabéns à FSP.
O que esperar de um paÃs que foi construÃdo em cima de cadáveres de indÃgenas e negros; eis que nos tornamos violentos e bárbaros; aprendemos em nossa infância como nação, e reproduzimos hoje, de que violência gera riqueza econômica particular, apropriação de terras, gera riqueza particular, sequestro e exploração de pessoas, gera riqueza particular; tai o resultado, lambuzemo-nos; apreciemos o que viemos a nos tornar; toscos, rudes e pobres, todos nós.
Não estamos condenados à trajetória dependente de um passado autoritário e patrimonialista. É possÃvel uma mudanças curso desde que as instituições funcionem e sigam um novo modelo mental como apontou o editorial da FSP.
Neste paÃs, tudo conspirou desde Cabral para que nos tornássemos esta ruma de gente sem coração, sem nenhuma vinculação uns com os outros, divididos desde sempre por nossos pequenos interesses, onde tudo é privado e nada é público, onde a violência é normalizada em cada esquina, onde o ouro é a medida de tudo, onde a crueldade é meio e fim; tristes trópicos.
Entendi, a culpa é do Cabral.
Falência da segurança pública, bem como da educação, do social, da saúde, da cultura, da atuação efetiva de várias instituições públicas. É quase a falência do Estado, da humanidade.
Cadê a auto-crÃtica, cadê o mea-culpa? Cobram tanto isso do PT, mas a Folha esquece que em plena onda lavajatista, apoiava um juiz miliciano, que por sua vez era apoiado por Jair Bolsonaro, famosa autoridade no Rio das Pedras. Quando Witzel mostrou-se incompetente no aparelhamento da forças de segurança e de investigação, a mesma milÃcia instalada na Alerj, impune por ter executado Marielle, aprovava seu impeachment. Colocando em seu lugar esse miliciano gago, que também tem a benção do Jair.
Não FSP, não é caso de falência, é caso de conivência, pois todos que estão ou estiveram no poder no RJ, lucram ou lucraram com as milÃcias, principalmente a famÃlia do geniocida, que tanto homenageou como empregou e acho que ainda emprega membros da milÃcia.
De certa forma o RJ paga o preço da exaltação e glamourização da ‘malandragemÂ’, sempre muito presentes - afinal, segundo uma visão muito difundida, quem não é malandro é otário. Deu no que deu: da malandragem passou-se à pil antragem e daà para a band idagem nua e crua foi um passo. A mÃdia, especialmente a carioca, tem lá sua parcela de culpa: o que a Globo deu espaço para contraventores de todo o tipo não foi brincadeira.
Nas últimas eleições, o povo do Rio de Janeiro teve a oportunidade de escolher entre um polÃtico que liderou o maior golpe contra as milÃcias já ocorrido na história do estado e outro candidato simpático a elas. Escolheu o segundo. Colocar a culpa no governador é simplificar o problema.
Prezado Dalmo, Dino é um excelente ministro da justiça. Tem prestado os melhores serviços que se podia esperar dele. É uma liderança séria e se for para o supremo será de grande valor para o paÃs. A segurança pública é de responsabilidade estadual. O governo federal pode ajudar, mas não pode interferir. Como eu escrevi acima, o povo carioca votou em Bolsonaro e Cláudio Castro, portanto é miliciano.
Dino mostrou-se fraco como ministro, agora está entocado esperando a canetada amiga. Ele poderia mostrar seu valor indo para o RJ mostrar sua força!
Tenho que de dar razão.
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