Opinião > Rio em chamas Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Severo Pacelli

    A ditadura militar civil, que deu origem a essas milícias. No período pós golpe militar, as polícias tiveram liberdade para fazerem o que bem entender. Foi muito comum, desaparecimento de presos comuns e presos políticos. Jogavam corpos nos rios, mar, queimavam em altos fornos, em pneus. Buscaram técnicas dos EUA para isso. Criou então a bárbarie que originou as milícias, tipo esquadrão da morte. Hoje o Estado não tem controle, pois a milícia também está no Estado. Sorte lançada.

    Responda
  2. Florentino Fernandes Junior

    Parabens fsp. Vcs abordaram trafico e milicia. Os dois tem q ser combatidos , sem ideologias

    Responda
  3. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Tudo por causa da milícia. Aquela que o turista governador de sp , que apoia o Bozo, por tabela , condecorou, elogiou, e ajudou. A folha, que tenta amaciar para este liberaloide, tbem contribui , na medida que se manifesta diariamente pelo liberalismo a brasileira, contra o progressismo, e especialmente contra lula. Tudo contribui, e tem consequências nefastas. Não ao liberalismo, agente inescrupuloso desses males bozeiros.

    Responda
  4. Dalmo de Souza Amorim Junior

    Faltou o artigo fazer um paralelo com a segurança publica na Bahia e em Pernambuco, mostrando que não é uma questão de governo ou partido político. Se Dino é fraco como ministro, que ele deixe o Ministério da Segurança Pública para alguém capaz de fazer algo.

    Responda
    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Eh por causa desses raciocínios obtusos que Bolsonaro foi pinchado fora. A direita arruaceira nunca aprendera. Só dá tiro no pé, pois parte de premissas eradas, obviamente chegando sempre a conclusões erradas.

  5. Ricardo Candido de Araujo

    As milícias, herdeiras dos esquadrões da morte, nasceram para, supostamente, combater o tráfico de forma fora da Lei. Era, portanto, previsível que tornariam o que se tornaram, mais perigosas que o tráfico, pois contam com a leniência dos agentes públicos de segurança desde sempre. Surpreso com as ações delas está quem quer.

    Responda
  6. Adriano Dos Santos Bras

    Independente do governador … o problema é algo muito mais profundo e que temos em São Paulo também …as organizações criminosas contam com aliados dentro das forças do governo ….se alimentam e trocam informações …. Quem deveria combater acaba colhendo vantagens e o pacto e eterno …..até que a morte os separem

    Responda
    1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

      Há tempos. Pior que queremos continuar elegendo esses apoiadores, inclusive com direito aos exóticos .

  7. Eduardo Freitas

    Conivência velada com o crime.

    Responda
  8. André Silva de Oliveira

    Excelente e irretocável editorial. Parabéns à FSP.

    Responda
  9. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

    O que esperar de um país que foi construído em cima de cadáveres de indígenas e negros; eis que nos tornamos violentos e bárbaros; aprendemos em nossa infância como nação, e reproduzimos hoje, de que violência gera riqueza econômica particular, apropriação de terras, gera riqueza particular, sequestro e exploração de pessoas, gera riqueza particular; tai o resultado, lambuzemo-nos; apreciemos o que viemos a nos tornar; toscos, rudes e pobres, todos nós.

    Responda
    1. André Silva de Oliveira

      Não estamos condenados à trajetória dependente de um passado autoritário e patrimonialista. É possível uma mudanças curso desde que as instituições funcionem e sigam um novo modelo mental como apontou o editorial da FSP.

  10. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

    O que esperar de um país que foi construído em cima de cadáveres de indígenas e negros; eis que nos tornamos violentos e bárbaros; aprendemos em nossa infância como nação, e reproduzimos hoje, de que violência gera riqueza econômica particular, apropriação de terras, gera riqueza particular, sequestro e exploração de pessoas, gera riqueza particular; tai o resultado, lambuzemo-nos; apreciemos o que viemos a nos tornar; toscos, rudes e pobres, todos nós.

    Responda
  11. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

    Neste país, tudo conspirou desde Cabral para que nos tornássemos esta ruma de gente sem coração, sem nenhuma vinculação uns com os outros, divididos desde sempre por nossos pequenos interesses, onde tudo é privado e nada é público, onde a violência é normalizada em cada esquina, onde o ouro é a medida de tudo, onde a crueldade é meio e fim; tristes trópicos.

    Responda
    1. André Silva de Oliveira

      Entendi, a culpa é do Cabral.

  12. Fabrício Schweitzer

    Falência da segurança pública, bem como da educação, do social, da saúde, da cultura, da atuação efetiva de várias instituições públicas. É quase a falência do Estado, da humanidade.

    Responda
  13. José Roberto Pereira

    Cadê a auto-crítica, cadê o mea-culpa? Cobram tanto isso do PT, mas a Folha esquece que em plena onda lavajatista, apoiava um juiz miliciano, que por sua vez era apoiado por Jair Bolsonaro, famosa autoridade no Rio das Pedras. Quando Witzel mostrou-se incompetente no aparelhamento da forças de segurança e de investigação, a mesma milícia instalada na Alerj, impune por ter executado Marielle, aprovava seu impeachment. Colocando em seu lugar esse miliciano gago, que também tem a benção do Jair.

    Responda
  14. Edailson Monteiro Rodrigues

    Não FSP, não é caso de falência, é caso de conivência, pois todos que estão ou estiveram no poder no RJ, lucram ou lucraram com as milícias, principalmente a família do geniocida, que tanto homenageou como empregou e acho que ainda emprega membros da milícia.

    Responda
  15. antonio mateos

    De certa forma o RJ paga o preço da exaltação e glamourização da ‘malandragem’, sempre muito presentes - afinal, segundo uma visão muito difundida, quem não é malandro é otário. Deu no que deu: da malandragem passou-se à pil antragem e daí para a band idagem nua e crua foi um passo. A mídia, especialmente a carioca, tem lá sua parcela de culpa: o que a Globo deu espaço para contraventores de todo o tipo não foi brincadeira.

    Responda
  16. Marcelo Magalhães

    Nas últimas eleições, o povo do Rio de Janeiro teve a oportunidade de escolher entre um político que liderou o maior golpe contra as milícias já ocorrido na história do estado e outro candidato simpático a elas. Escolheu o segundo. Colocar a culpa no governador é simplificar o problema.

    Responda
    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Dalmo, Dino é um excelente ministro da justiça. Tem prestado os melhores serviços que se podia esperar dele. É uma liderança séria e se for para o supremo será de grande valor para o país. A segurança pública é de responsabilidade estadual. O governo federal pode ajudar, mas não pode interferir. Como eu escrevi acima, o povo carioca votou em Bolsonaro e Cláudio Castro, portanto é miliciano.

    2. Dalmo de Souza Amorim Junior

      Dino mostrou-se fraco como ministro, agora está entocado esperando a canetada amiga. Ele poderia mostrar seu valor indo para o RJ mostrar sua força!

    3. José Cardoso

      Tenho que de dar razão.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.