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  1. Guilherme Menezes

    A coluna está muito boa, como sempre! Foi mal compreendida por alguns, que até concordam em parte com o texto, mas exigem um tratado sociológico em vez de um bom produto de jornal. Outros, simplesmente, acusaram o golpe. Nunca vão deixar de ser sinhozinhos e sinhazinhas.

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    1. Guilherme Menezes

      Não há nenhuma falta de respeito no meu comentário, Cida. Não usei palavras fortes, não fiz discurso de ódio, nada desse tipo. Apontei para um problema nacional mais do que conhecido, ou seja, a atitude de parte da sociedade de se achar melhor do que a outra parte e de exigir vassalagem. Sinta-se à vontade para discordar, use seus argumentos. Só não confunda opinião com ofensa.

    2. Cida Sepulveda

      Deveria respeitar as colocações diferentes da sua. Falta de respeito.

  2. Severo Pacelli

    A mão de obra no Brasil é barata e descartável. Na Europa não. Lá os sindicatos são fortes e a economia ainda faz cálculos que um salário melhor gera consumo. Aqui o modelo é pagar menos com mais horas, ainda prevalece. O governo pode zerar impostos, ainda assim o salário mísero vai permanecer, pois o lucro rápido e maior é o norte do empresariado brasileiro e estrangeiro que por aqui aporta. Essa cultura da alta concentração de renda é aplaudida por ricos e pobres (alienados) e aí só educação.

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  3. Pedro Luis S C Rodrigues

    Artigo horroroso, puro ressentimento, fica na sociologia de botequim e nem toca nas questões que levam as diferenças. Como os ricos teriam o poder de permitir ou não esse tipo de serviço? O que isso tem a ver com a demora em pedir? São questões culturais -gostamos de ficar a mesa, em países de lingua inglesa, EUA particularmente, vc é enxotado- e economicas -MO relativamente barata e muito pouco produtiva. Com todos esse garçons que vc acusou, ainda assim o serviço é muito mais lerdo aqui

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    1. MARIO VAZQUEZ AMAYA

      MO pouco produtiva e lerda soa como ressentimento em via oposta.

    2. Gustavo Michelin

      Realmente fede a ressentimento e inveja. Ele deveria se tratar.

  4. davi LORENZON

    O texto é legal mas bem incompleto enquanto análise. Faltou falar do mais importante que é o custo da MO o qual vale a pena contratar criados , muitos informais, para atender os clientes . Quer outro exemplo? Há meses notei que uma rede de farmácias carioca colocou, na porta, jovens bonitos e uniformizados só para nos dar bom dia boa tarde e nos entregar uma pequena cestinha de compras ! Outro exemplo : empacotadores nos supermercados...

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  5. luiz roberto bicalho domingos

    é que a mão de obra na Europa é cara, aqui no Brasil é barata. Ai se adapta. Na Europa compramos os produtos (que são caros). aqui compramos produto e "serviço" que é barato (tanto um como o outro)...

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    1. Natalina R Mendes

      Ana Maria, ganham em Dólares ou Euros e gastam em que? Pesos argentinos? É cada uma!

    2. Pedro Luis S C Rodrigues

      Isso é o óbvio, mas o colunista está mais interessado em lacrar e destilar seu ressentimento com quem tem dinheiro

    3. Alaor Magno

      Lá os funcionários ganham em euro ou dólar, aqui em moedas sem lastro.

  6. Cristiano Jesus

    Meu palpite, nobre Marcos, tem dois lados. Primeiro, partilho da impressão de Valter Hugo Mãe que disse uma vez que os colonizadores europeus cá vieram e cá ficaram, e deixaram descendentes da mesma estirpe de comportamento. É mais difícil encontrar esses tipos na Europa atual. E, segundo, a ideia de que o cliente sempre tem a razão e toda cultura de bajulação que advém disso é importação dos EUA. Isso não existe na Europa. Recomendo o filme "Estômago". Comida e Sociologia tem toda relação.

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  7. Alaor Magno

    Tem que ter garçon direto na mesa. O serviço é pago e obrigatório, a gorjeta cobre o serviço. Se não houver a presença do garçon uniformizado é porque esta sendo servido pelo proprietário sovina e que não contrata empregados.

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    1. Alaor Magno

      Seu Alberto nunca fostes garçon e nem tem empatia pela profissão. Triste!

    2. Alberto Nannini

      Seu comentário referendou o texto e a ideia que ele trouxe à discussão, cara Ana Maria.

  8. Marcus Acquaviva

    Só aqui também o povo fica 3 ou 4 horas no restaurante, sem consumir e apenas empatando a vida do proprietário e de quem espera comer também. Sempre que vou nas pizzarias de minha preferência, peço que deixem as pizzas na mesa para eu mesmo me servir. Não me sinto à vontade sendo servido, não gosto disso. Os garçons estranham.

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    1. Ronaldo Oliveira

      É uma questão cultural aqui e não vejo normalmente gente destratando garçons, muito pelo contrário vejo uma interação bem interessante. É mais comum ver funcionários mal-educados, enfim desqualificados. Neste caso não se deve criar caso, ofender e etc, o que muitos fazem. Antigamente se tinha um jargão que o cliente sempre tinha razão, jargão criado pelos próprios comerciantes. Que não seja bem isso, porém o mínimo que um estabelecimento deve oferecer são funcionários educados e qualificados.

    2. Marcus Acquaviva

      Eu só não pago os 10% se for realmente destratado ou a comida estiver bem ruim. Mesmo assim, não faço escândalo, apenas pago a conta, saio do restaurante e, em casa, descasco o estabelecimento no google.

    3. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Volte a ser feliz, Marcos Dauner (supondo que, antes, o era).

    4. marcos fernando dauner

      depois da covid, nunca mais entrei num restaurante .

    5. Alaor Magno

      Você dá gorjetas? Paga o que consome?

  9. Julia Silva

    Sou paulistana e sempre ouvi que o atendimento de garçons em restaurantes de São Paulo é o melhor. Vejo que essa subserviência diz muito sobre nossa sociedade - e é algo que não deveria nos dar orgulho nenhum…

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    1. Marcus Acquaviva

      Ser bem atendido, com presteza e educação, ok, como o colunista o foi na Europa. Afinal, isso é parte do ramo. Mas isso não pode ser sinônimo de criadagem particular temporária.

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