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  1. Eduardo Rocha

    Não se esqueça do ascensorista (profissional mais inútil do planeta), frentista de posto de gasolina, babás e empregadas que dormem no trabalho e "são praticamente da família."

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    1. Eduardo Rocha

      Até acho que o Marcão fez uma análise simplificada e um tanto raivosa, mas essencialmente está certo. Temos uma classe média que pagaria por nettoyeur de fesses professionnel nos banheiros de shopping, se esse serviço existisse.

  2. Ivan Linares -- Recife - PE

    Sinceramente, não vejo isso nos restaurantes a que vou (ou ia, que desde que a criançada nasceu anda mais difícil comer fora, tanto operativa quanto financeiramente). A gente chega, faz os primeiros pedidos, ao menos de bebida e/ou tira-gosto, o garçom anota, serve essa primeira leva e, mais tarde, quando nos resolvemos quanto ao prato principal, chamamos o garçom de novo. Ele não fica plantado ao nosso lado esperando a gente se decidir. (continua...)

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    1. Ivan Linares -- Recife - PE

      (...Continuação) -- Idem pras grandes porções a ser divididas entre os comensais: o garçom pode até colocar a primeira fatia da pizza, ou (mais raramente) o primeiro pedaço da parmegiana, mas o resto e a gente mesma que bota no nosso prato. Restaurantes "chiqueza" lotados e com reserva por hora podem até precisar dessa rigidez de que o Sr. Marcos fala, mas não o restaurante "médio" brasileiro.

  3. José da Silva

    Nada a ver. Quando eu vou nos restaurantes, o garçon não fica me servindo toda hora não, e nem precisa e eu nem faço questão. Ele põe o primeiro pedaço, depois eu mesmo pego os outros. A bebida eu peço na hora ou assim que decidir, enquanto isso eles vão atendendo outras pessoas. Só se é pizzaria de luxo que ele vai. Mas a que eu vou não é assim não e é famosa.

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  4. jose augusto paiva

    O garçom europeu recebeu uma educação de qualidade durante toda a infância e adolescência. É mais ágil, fala inglês, recebe 7x mais do que um garçom brasileiro.

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  5. Lucyla LANDIM

    Percebi isso em viagem recente à Paris, talvez esteja ai a razão de poucos trabalhadores em um café ou restaurante numa região mais turística da cidade conseguirem atender tanta gente de forma tão rápida, fiquei mto impressionada. De toda forma, vejo cansaço nos rostos dos trabalhadores de serviços lá e cá.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, cara Lucyla, sua última observação foi preciosa.

  6. Alaor Magno

    Bordel também tem garçons e eles são muito bem pagos para servir os clientes como as taxigrils. Não conheço as orgias europeias, mas acredito que quanto mais caro o local melhor a remuneração dos serviçais.

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  7. Marcos Benassi

    Uai, sei lá, Marcão, acho que não tenho saído pra comer em lugares onde sou tão assiduamente servido - aliás, comer uma pizza na pizzaria, é algo que não faço há uns anos. Mas, dentro de condições normais de temperatura, pressão e educação (há quem trate garçom como objeto, não falo disso), se eu quero beber antes de comer, consumir devagar - não digo de embaçar mesa em restaurante cheio, hein? - parece que ta tudo certo, uai. O lugar tem coisa pra vender, que eu peço conforme meu desejo.

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    1. Alaor Magno

      Você paga para comer mulher em Rendez-Vous e os dez porcento mais o drink da casa para levar a mercadoria para o hotel? Se não, não saia de casa.

  8. antonio brito

    Que salada sociológica. Pagam trezentos euros para um atendimento medíocre, somente francês faz isso. Brasileiro frequenta Starbucks que nem garçon tem. Produtividade nos serviços no Brasil é baixa, mas isso não é uma criação da classe alta que nem sabe onde fica a pizzaria mais próxima

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  9. antonio brito

    Que salada sociológica. Pagam trezentos euros para um atendimento medíocre, somente francês faz isso. Brasileiro frequenta Starbucks que nem garçon tem. Produtividade nos serviços no Brasil é baixa, mas isso não é uma criação da classe alta que nem sabe onde fica a pizzaria mais próxima

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  10. Marcelo Innecco

    Um dia me perguntaram se ainda comia em restaurante.

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  11. FLAVIO ZOLETTI

    Tenho mais de 30 anos de experiência com cozinha e realmente no Brasil ainda temos essa relação casa grande senzala. Sem falar que o estômago é o mais irritatinho entre todos os nossos órgãos.

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    1. antonio brito

      Tem até um Hotel Casa Grande no Guarujá, porém os hóspedes não frequentam a praia pois são assaltados

  12. filipe moura lima

    Marcão sempre acertando com o tempero de cronista.

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  13. Silvio Borges

    Fala sério, Marcão! Essa sua coluna desandou. Tô acostumado com um pouco mais perspicácia e com muito mais exatidão. Tava de ressaca quando escreveu isso? Criado ao invés de garçom? Sério? Nós temos problemas sim, mas nunca vi tanta gente tão estúpida e arrogante quanto nos restaurantes no exterior, sobretudo na Europa.

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  14. Paulo Zacarias

    Esse atavismo da classe média brasileira evoca o quadro de Debret, do funcionário saindo em filinha com a família e os escravos. Lembra também do diploma de graduação que garante janela de frente para o mar e banheira jacuzzi na prisão para o boçal da mesma mediana classe; lembra também do nascimento da "escola particular", evitando os rebentos estudarem com pobres; 5 estrelas, personalité, prime, sala vip, como a eugenia dos brancos europeus pegou bem por aqui, não?

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  15. Luis Nunez

    No Brasil é resultado da baixíssima produtividade e do excesso de população, que resulta em baixos salários. Se tivéssemos 1/4 da população seria BEM diferente, muito mais parecido com o mundo desenvolvido.

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    1. Diego Rodrigues

      Excesso de população? Tem um número ideal calculado por kilometro2 de terra eh? Como eh que funciona essa taxa ideal. Acha que desenvolvimento eh inversamente proporcional ao número de pessoas? Comentário mais insano que vi em um bom tempo, o buraco eh bem mais embaixo que essa pataquada democráfica.

    2. filipe moura lima

      Quem de nós seria excedente?

  16. Anna Amélia Meule

    Faltou dizer que há uns brazilêro da tal classe média que chamam a empregada doméstica de fulana e fazem chacota porque ela come miojo. Esses mesmos brazilêro ficam antenados só quando vão pro exterior. This is the most annoying and superficial column of this so-called prestigious online paper. buzzkill. get lost. brazexit pls. become a briton. will ya?

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  17. Francisco Simões

    Sensacional artigo, parabéns mais uma vez. Sim, no Brasil a razão garçons/clientes deve ser das maiores do mundo. Quase lugar nenhum tem apenas um garçom. Se por um lado isso gera emprego, o que é bom, também gera improdutividade e preços altos. Além de comodismo generalizado nas classes médias para cima. Muito triste e muito correto o último parágrafo. Já escolhemos como queremos viver.

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  18. Wilson Levy Braga da Silva Neto

    Padaria estrelada de SP serve o café antes do pão na chapa e demora a servir o pão na chapa. No final, come-se sem o café, ou toma-se o café frio. Restaurante hypado com destaque em guia jornalístico cujo garçom erra o pedido/o ponto da carne/serve primeiro o homem e depois a mulher etc etc. Isso tem nome na ciência econômica: baixa produtividade, decorrente da péssima formação básica/profissional do trabalhador brasileiro. Não é difícil imaginar porque precisamos de 5 onde 1 ou 2 dariam conta.

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  19. Wilson Levy Braga da Silva Neto

    O texto não é ruim, embora a abordagem seja superficial. Arrisco acrescentar um problema que observo do boteco ao Guia Michelin, inclusive em São Paulo, cujo serviço é melhor do que no resto do Brasil: a péssima qualidade dos profissionais de atendimento. (continua)

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  20. MARCOS ANTONIO ROCHA ARAUJO

    Aqui é um pouquinho mais complicado. Se o pessoal da cozinha que dá uma mão para a atendente reclamar na justiça do trabalho o restaurante será multado por desvio de função. Se o mesmo funcionário atender o cliente, varrer a loja e der o troco e a Vigilância Sanitária for acionada o estabelecimento será multado por descumprimento de normas de higiene. Ou não somos sérios ou somos sérios demais.

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  21. Marcelo Fernandes

    Casa Grande & Senzala, 2023 AD

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  22. marcos vinicio borges mota

    O pior na minha opinião é como os donos tratam os trabalhadores. Não existe santo nesse mundo, mas já deixei de frequentar certos lugares pelo fato do dono humilhar trabalhador na frente dos clientes.

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  23. Nilton Silva

    Concordo plenamente com o colunista. Mas quem criou os restaurantes em que o garçom praticamente se ajoelha na mesa pra anotar o pedido não fomos nós.

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  24. Gustavo VB Farias

    Um pouco mais cafona que o comportamento de quem exige garçom desse jeito é quem acha que europa, eua é referência demais, nossa, até eles não pedem assim. O restaurante na Inglaterra deve ser uma porcaria de serviço pelo que foi descrito, bem a moda inglesa, por sinal.

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  25. newton penna

    Acabo de ter uma ótima aula de sociologia - de como funciona, de fato, a sociedade brasileira.

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  26. jarbas cabral

    A questão não só no restaurante. Isso se dá no comércio em geral. Aqui o cara monta uma pequena ótica no bairro e em vez dele trabalhar, ele coloca outras pessoas e no final a empresa quebra e os empregados é que ficam no prejuízo. Na Europa o dono é que abre, que fecha, que limpa, que serve, que atende, sozinho ou com a ajuda da família. O comércio que emprega é o da grande empresa, já que um operador de caixa de supermercado na Alemanha ganha em torno de 10 mil reais por mês.

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  27. Luiz Ferretti

    Cada pizzaria tem seu jeito e atendimento. Os exageros são por conta dos estabelecimentos. Narrativa petralha, para variar.

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  28. Artur Carmel

    Esse repórter, principalmente se estiver acompanhado, tem cara que arma barraco quando e mal atendido. Garçom meia-boca no Brazil é destino...

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  29. RODOLFO COSTA

    A cultura de ter garçom para colocar pedaço de pizza no prato vem muito mais das próprias pizzarias do que demanda do cliente. Cresce muito rapidamente a quantidade de restaurantes sem garçom.

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  30. Vinicius Lobosco

    Perfeita a análise. Nosso país não é pobre porque nossa classe média não é mais rica, mas porque nossa classe pobre não é vista como igual. Infelizmente, pelo o que se vê aqui, queremos manter nossos (da classe média) privilégios.

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  31. Renato Barth

    Estão sugerindo que os garçons "excedentes" sejam demitidos? Ao final, quem tem a melhor prática? Os do "faça você mesmo para me dar mais lucro" ou os que preocupados com o bem estar do cliente oferecem mais empregos?

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    1. jarbas cabral

      Errada a sua análise, meu carro. O restaurante brasileiro tem muitos garçons porque a mão de obra é barata. Na viagens que fiz à Europa verifiquei que são poucos os restaurantes que têm garçons de fora. A maioria é próprio dono com sua família, que lava a privada, o chão, serve os clientes, cobra a conta, etc. Aqui até camelô tem empregado.

  32. Paulo Sales

    A história não é bem essa. Garçom e cozinheiro nos usa ganham por hora e gorgetas para chegar ao valor de mercado da renda geral. Então você chega, aguarda ser encaminhado a mesa, faz o pedido todo, complementa mais alguma bebida depois de comer e, adios. É o fluxo. Senão o dono perde na planilha, você ocupa a mesa de quem está esperando em pé e o lucro pára. No Brasil o salário é péssimo, o lucro é baixo e a mentalidade econômica é medío cre.

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  33. José Sampaio

    Isso de repor o pedaço de pizza é "puxassaquismo" do próprio garçom. Eu não preciso que façam isso e nem gosto. Mas, fazer o quê?

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  34. Roberto d'Avila

    É matemática. O garçon brasileiro é extremamente barato e o restaurante pode ter um maior número deles. Dessa forma, os profissionais precisam encantar clientes e patrões para a manutenção do seu emprego. Nos países em que o profissional é bem pago, os estabelecimentos ficam restritos ao que cabe no orçamento. Isso acabou criando a falsa sensação de que é normal ser paparicado.

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  35. Fabrício Schweitzer

    É o complexo de Casa grande/Senzala. Na Europa, garçons e garçonetes também são frequentadores de restaurantes. E ainda tem questão da qualificação.

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  36. Rodrigo Gonçalves Trindade

    Dá pena ver restaurante pequenos aqui com um numero enorme de garçons. A conta não fecha. Outra coisa é o viciozinho do brasileiro que fica querendo mudar os acompanhamentos e as estruturas dos pratos...

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  37. Florentino Fernandes Junior

    E o cara ta num sabatico em londres hein. Curtindo um 1o mundo e desfilando ressentimento de classe

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  38. Florentino Fernandes Junior

    Vou falar nada. Ate o rei dos passa-panos Schimidt criticou

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    1. Cida Sepulveda

      Hahaha

  39. Antonio Catigero Oliveira

    Gosto muito das reflexões do colunista e sei o quanto a clientela desta terra adora se sentir a fidalguia do pedaço, mas se aprofundarmos nesta forma de pensar, chegaremos aos malfadados atendimentos self service, ou no sistema ''comam rápido para desocupar rapidamente a mesa'' dos Mcdonalds e tantos outros...

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  40. Cláudio Mendes

    Vendo os comentários, noto que o colunista mexeu com a ferida de muitos que preferem o sistema atual brasileiro. Vivi quase uma década na Europa, e acho que ele tem razão. Garçom europeu tem a função de servir, mas não de ser subserviente, quase como um criado totalmente à disposição da mesa. Outra coisa comum na Europa é o garçom frequentar o mesmo local e comer da mesma comida que os clientes, coisa que aqui no Brasil daria arrepios a muita gente que se acha superior, exclusiva, VIP...

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    1. Wilson Levy Braga da Silva Neto

      Fale por você. Os trabalhadores domésticos que passaram pela minha casa sempre tiveram registro em carteira e direitos assegurados. Não está escrito em lugar nenhum que o jeito europeu de servir é o mais adequado. Me parece mais motivo daqueles que viajam para falar mal do Brasil. Nosso problema é a baixa produtividade dos trabalhadores, resultado da má formação que garantimos ao povo. Serviço muitas vezes mal prestado. Necessidade de mais gente para fazer a mesma coisa.

    2. marcos vinicio borges mota

      Deve ser o mesmo pessoal que foi e é contra os direitos trabalhistas dos empregados domésticos.

  41. Cida Sepulveda

    Se quer comparar, faça -o com qualidade. Tem que considerar condições culturais e econômicas de cada país. Muito raso!

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    1. otavio Junqueira

      De acordo, muito raso mesmo.

  42. Edgar Alves

    Acredito que o colunista se excedeu em sua análise. Mesmo pensando igual a ele em vários assuntos extra culinários, que me atraiu tbm para ler suas colunas, tenho que discordar deste texto e dizer que ele exagerou e enxergou chifre em cabeça de cavalo. O atendimento no Brasil é mt apreciado por ser muitas vezes simpático e prestativo. Temos muitas coisas boas aqui tbm que devem ser valorizadas. Essa visão q tudo que vem de fora é melhor tem um viés de colonizado, algo que senti no colunista.

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  43. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Lendo uma parte considerável dos comentários, conclui-se que defendem o "não mexam nos meus serviçais... tô pagando...".

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  44. Natalina R Mendes

    Pelo menos, talvez graças ao que a matéria diz, temos mais empregos para garçons. O restaurante classe média baixa que eu frequento tem um monte de garçons. Se tivesse menos, os clientes se cansariam de esperar atendimento e não voltariam mais. Simples assim.

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    1. MARIO VAZQUEZ AMAYA

      O típico argumento oco para driblar o foco real do assunto termina com "simples assim", expressão usada até o desgaste absoluto nas discussões de política.

    2. Ronaldo Oliveira

      E o desemprego estaria nas alturas. O colunista aí que se diz viajado, pelo jeito não consegue entender as diferenças culturais entre os povos. Cada um...

  45. DANIELA FRANCO

    Nos EUA, pos pandemia ainda tem o "agravante" da falta de experiencia (pq o pessoal desistiu la de ser garcon, cozinheiro etc). Aqui, na padaria tem 80 pessoas servindo: mao de obra barata, temos ascensorista, frentista, cobrador, baba, mensalistas (e loja de uniforme no shopping). Eu acho que é uma analise social/econonomica bem complexa, vivemos em outro mundo, praticamente.

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  46. Gustavo Michelin

    O blogueiro deveria se limitar a dar dicas de culinária.

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    1. Pedro Luis S C Rodrigues

      Impressionate. Acompanho porque gosto das receitas e das croticas gastronomicas dele, mas toda vez que sai do tema é essa lama infantil e ressentida de luta de classes. Fora que a afirmação dele sobre a forma de serviço em SP é em larga medida falsa. Só alguns poucos restaurantes antigos servem dessa maneira. A imensa maioria tem um garçom pra cada 15 lugares (as 3 mesas que ele tanto admirou na França não deveriam ter isso).

  47. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Exagerou hoje, Marcão. É por isso que os estrangeiros gostam tanto do Brasil.

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  48. José Cardoso

    Não acho as diferenças tão relevantes. Quando como fora no exterior a quantidade de garçons é semelhante a daqui. A produtividade do trabalho não é maior. Eles ganham mais mais porque os preços são maiores. Paguei em média 50 euros para uma refeição para 2 pessoas na Espanha, o que aqui, para a mesma qualidade, pagaria 100 reais.

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    1. José Cardoso

      Falo de um restaurante mais simples, não uma churrascaria. Em Botafogo come-se um contrafilé a Oswaldo Aranha para 2 pessoas com todos os acompanhamentos por 60 reais. Mais as cervejas e a gorjeta dá 100.

    2. marcos fernando dauner

      Cem reais para duas pessoas ? Onde v. consegue esse milagre ? Aqui, rodízio de carne custa cento e trinta por pessoa; de frutos do mar, custa cem ; no bufê self service onde almoço com minha esposa sempre pago entre cento e vinte e cento e cinquenta para o casal , bebendo água mineral . .

  49. marcos fernando dauner

    Muita calma ! Quando entrar o Brasil o sistema chinês - que muitos defendem- a realidade será outra : Carga horária diária de trabalho de doze noras, seis dias por semana e uma semana de férias no ano . Aguardem - isso não demorará a chegar por aqui .

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      A depender de temers, rogériosmarinhos, folha e outros esse regime já estaria implantado.

    2. Carlos Fernando de Souza Braga

      Seria interessante apontar quem defende a adoção do tal " sistema chinês" no Brasil. Se entendi direito, o comentário acima fala em exploração do trabalhador. Imagine! Isso não existe nem nunca existiu aqui!

  50. Alcides Castro

    O pseudocolunista malandrão volta a atacar!!

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