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MARCIA DA CRUZ
Comigo aconteceu na primeira viagem internacional que fiz e fui ávida por conhecer a Torre de Londres (faltou na sua lista?) É uma diferença entre as imagens, a sua expectativa e a realidade à sua frente! Mas como você diz no seu grande texto, me deixei levar pelo que vivia e o passeio se tornou uma festa para os olhos e a base para os passeios que fiz desde então!
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SAMARA SANTANA
Que texto interessante, Zeca. Já experimentei essa sensação turistando alguns lugares, mas não consegui explicar muito bem o que sentia. Era uma mistura de sentimentos. Ao ler seu texto, entendi, é isso mesmo! Ahh, as palavras... Obrigada!
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Maria Luiza Portugal Goncalves
Acho que eu jamais terei a tal "anestesia turística". Nenhuma foto é capaz de reproduzir a realidade destas maravilhas. Simplesmente levei um choque na minha primeira visão das Cataratas de Iguaçu.
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Galdino Formiga
Fazer viagens turísticas realmente não é assinar o ponto. É participar, apreciar, sentir e, às vezes, retornar.
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Dalmo de Souza Amorim Junior
Aos 12 anos de idade conheci Niagara Falls, década de 1960. Algo desde então reside em algum lugar dentro de mim, igual à experiência do jornalista. Outra coisa igual: o silêncio da praia de Anakena, na Ilha de Páscoa. Essa última experiência indico a quem realmente gosta de turismo.
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MARIA STELA C MORATO
O grande problema é que estamos saturados de imagens.
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Maria Isabel Carvalho
Estar nas Cataratas foi uma das melhores experiências que tive! Pretendo voltar, me hospedar no Belmond (presente de 70 anos) para poder desfrutar com tranquilidade de tudo: água, das pedras, da vegetação, dos sons dos pássaros e até de uns animais que insistem em interagir conosco. Destravar a mente e o coração para usufruir de tudo isto é maravilhoso!
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Dalmo de Souza Amorim Junior
Aos 12 anos de idade conheci Niagara Falls, década de 1960. Algo desde então reside em algum lugar dentro de mim, igual à experiência do jornalista. Outra coisa igual: o silêncio da praia de Anakena, na Ilha de Páscoa. Essa última experiência indico a quem realmente gosta de turismo.
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Renato Polli
Eu tive essa sensação quando subi no corcovado. Mas acho que a principal responsável foi a multidão de turistas em volta. Tive experiência parecida na Ponte Carlos, em Praga, passar por ela durante o dia, lotada de turistas e camelôs foi como cumprir um requisito, mas ao passar por ela deserta de madrugada e num início de manhã, com apenas um casal de noivos fazendo um ensaio fotográfico foi uma experiência inesquecível.
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Renato Polli
Com as cataratas não tive esse problema. Mesmo estando apinhada de gente, a natureza se faz presente de maneira imponente mostrando o quão insignificantes somos. Zeca, não risque as cataratas da sua lista de lugares visitados ainda. Não deixe de conhecer o lado argentino, vale muito a pena!
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jarbas cabral
Sugiro que da próxima vez vc leve um back.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Na chuva ? rsrsrs.
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Lucas Macedo
Muito bom texto, Zeca. Acho mesmo que com o excesso de informação, muitas vezes ficamos estéreis, indiferentes a tudo, para o bem e para mal. Essa busca pelo sentir é também uma busca por nossa natureza, nossa humanidade. Que a gente sempre consiga escapar essa "anestesia"
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