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Mais uma cortina de fumaça para acobertar o genocÃdio e impedir crÃticas a Israel, como já foi dito aqui.
Os chamados progressistas agem com dois pesos e duas medidas ao defenderem os palestinos. Na verdade, é um antissemitismo camuflado. O povo tibetano reúne todos esses requisitos: tem idioma próprio, religião, cultura e tradições Ãmpares, e tem até mesmo alfabeto próprio! Seu território foi invadido pela China Continental, que os oprime com mão de ferro. Cadê a grita internacional? O mesmo se aplica ao povo assÃrio, aos curdos, armênios, ao povo basco, aos esquimós ("innuit") etc.
Confusão faz o editorial! Pelamor!
Por que não: Confunde-se, no entanto, atos do Hamas com uma demanda legÃtima —contra a opressão dos palestinos na região. Essa Folha não se toca!
Aaahhh, certeza que o Monark tá ajudando a escrever os editoriais da Folha.
Eis o que Monark (Bruno Aiub) afirmou: "Se o cara quiser ser antijudeu, eu acho que ele deveria ter o direito de ser". Se percebe que ele não usou o termo "antissemita" e sim "antijudeu". Por quê? Porque ele é de ascendência árabe (o seu sobrenome Aiub é árabe: corresponde ao hebraico Iyov, Jó, em português). Como os árabes se consideram semitas, e de fato o são, ele usou o termo "antijudeu" de forma deliberada, de caso pensado.
Hahaha muito bom!
As manifestações pelos palestinos são patéticas. É como se após um desses massacres de psicopatas em escolas, houvessem manifestações contra o bullying, que supostamente eles teriam sido vÃtimas, transtornando suas cabeças.
Que a ditadura teocrática do Irã e os grupos terroristas islamicos são de uma ignorância lastimável, já sabemos, mas o que isso tem haver com o protesto contra o roubo de terras palestinas por Israel? O que isso tem a ver com os protestos contra os massacres de civis na Faixa de Gaza?
Olhando de longe é muito bonito defender Israel, pois o que o Hamas fez foi condenável. Porém, imaginemos cada um nós vivendo num apartheid ao longo da vida: sem cidadania, passaporte, sofrendo a opressão da potência ocupante e vendo suas terras sendo ocupadas a força. Jordânia e Egito tiveram as suas terras devolvidas e firmaram acordos de paz com Israel e nunca mais se envolveram em conflitos. Com os palestinos, a extrema direita israelense busca manter e ampliar a ocupação.
Conheço gente de esquerda, que, infelizmente, não consegue enxergar que o Hamas além de terrorista cruel oprime as mulheres palestinas (obs:não vemos mulheres junto com homens no socorro as vÃtimas da F.Gaza). Infelizmente, em nome d antiamericanismo, escolhem não exergar a opressão que sofrem as mulheres e a ppria esquerda do Iran. Hamas e Iran xiita nunca foram esquerda.
O Hamas e os aiatolás do Irã não são amigos da democracia, dos direitos humanos e das minorias assim como Putin também não), porém, os EUA, Bolsonaro, Israel, igualmente não são! Se colocar ao lado do povo palestino e israelense é se colocar contra o Hamas e contra o governo de Israel. Da mesma forma, se colocar ao lado do povo brasileiro é se colocar contra Bolsonaro, Malafaia e todas as suas milÃcias!
O editorial publicado na versão impressa não mostra a foto que o editorial na versão digital mostra. As manifestações pelo mundo são pelo Estado Palestino (principal) e contra a ofensiva do ESTADO de Israel que irá aumentar a já desproporcional morte de civis. Defender a vida de civis cercados por um ESTADO,mesmo que dentre tais tenham terroristas e defender o Estado Palestino nada tem a ver com apoiar qualquer teocracia ou elemento antidemocrático, como sugestiona a foto do editorial no digital
Impedido de opinar contra.
Comumente se identifica o Hamas como terrorista, o que me parece inconteste diante dos fatos que assistimos. Mas, se queremos ser coerentes, o que dizer de Israel? Um Estado cuja fundação ocorreu a partir da invasão de territórios ocupados, da expatriação massificada de mais de 780 mil nativos, de execuções programáticas, e cuja manutenção se perpetua com as mesmas polÃticas que, amalgamadas ao colonialismo norte-americano, oprimem os palestinos levando-os à s condições desumanas?
Israel é uma kitinete cercada de paÃses Ãrabes gigantes e a autora o chama de coloni alista. É uma luta pela sobrevi vência. Os assenta mentos são 2,8% da Cisjordânia, perfeitamente negociáveis num acordo de paz.
Não vi nenhum movimento progressista defendendo o Hamas; vi sim, uma enorme corrente pró Palestina livre.
Correto
Quando omitem a palavra terrista associada ao Hamas, ilude as pessoas. Não se finja de cego.
Parece que a Folha comete - intencionalmente ou não - o mesmo equÃvoco que ela atribui aos progressistas. A Folha sabe - ou deveria saber - que as manifestações que se proliferam no mundo todo em apoio aos palestinos é a favor de sua liberdade e ao seu direito à vida. Não têm nada a ver com Hamas, Hizbullah e muito menos Irã. Parece mais uma cortina de fumaça para acobertar o genocÃdio e impedir crÃticas a Israel. Lamentável.
Concordo com Luiz, e também com o editorial. Conheço gente de esquerda, que, infelizmente, não consegue enxergar que o Hamas além de terrorista cruel oprime as mulheres palestinas (obs:não vemos mulheres junto com homens no socorro as vÃtimas da F.Gaza). Infelizmente, em nome d antiamericanismo, escolhem não exergar a opressão que sofrem as mulheres e a ppria esquerda do Iran. Hamas e Iran xiita nunca foram esquerda.
É linha tênue a que separa o apoio a Israel e Palestina, a condenação da polÃtica opressora de Israel contra os habitantes árabes da faixa de Gaza e Cisjordânia, o apoio à "luta" dos Palestinos por defender seu território e garantir a não ocupação pelos israelenses, a condenação de atos terroristas quando supostamente os "lutadores" palestinos só deveriam escolher alvos militares (pois é isso que Israel sempre fez e fará agora?). O presente é o fracasso de décadas de fracassada diplomacia.
Correto.
A esquerda olha para Israel e vê um mini EUA, porém fraco, pequeno, atacável. A cegueira ideológica a impede de ver a autodeterminação, um Direito Humano. de um dos povos.
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