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  1. José Bueno

    Mais uma cortina de fumaça para acobertar o genocídio e impedir críticas a Israel, como já foi dito aqui.

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  2. Joel Domingos

    Os chamados progressistas agem com dois pesos e duas medidas ao defenderem os palestinos. Na verdade, é um antissemitismo camuflado. O povo tibetano reúne todos esses requisitos: tem idioma próprio, religião, cultura e tradições ímpares, e tem até mesmo alfabeto próprio! Seu território foi invadido pela China Continental, que os oprime com mão de ferro. Cadê a grita internacional? O mesmo se aplica ao povo assírio, aos curdos, armênios, ao povo basco, aos esquimós ("innuit") etc.

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  3. paulo werner

    Confusão faz o editorial! Pelamor!

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  4. Humberto Santos

    Por que não: Confunde-se, no entanto, atos do Hamas com uma demanda legítima —contra a opressão dos palestinos na região. Essa Folha não se toca!

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  5. marcos dias soares

    Aaahhh, certeza que o Monark tá ajudando a escrever os editoriais da Folha.

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    1. Joel Domingos

      Eis o que Monark (Bruno Aiub) afirmou: "Se o cara quiser ser antijudeu, eu acho que ele deveria ter o direito de ser". Se percebe que ele não usou o termo "antissemita" e sim "antijudeu". Por quê? Porque ele é de ascendência árabe (o seu sobrenome Aiub é árabe: corresponde ao hebraico Iyov, Jó, em português). Como os árabes se consideram semitas, e de fato o são, ele usou o termo "antijudeu" de forma deliberada, de caso pensado.

    2. paulo werner

      Hahaha muito bom!

  6. José Cardoso

    As manifestações pelos palestinos são patéticas. É como se após um desses massacres de psicopatas em escolas, houvessem manifestações contra o bullying, que supostamente eles teriam sido vítimas, transtornando suas cabeças.

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  7. Ricardo Ferreira

    Que a ditadura teocrática do Irã e os grupos terroristas islamicos são de uma ignorância lastimável, já sabemos, mas o que isso tem haver com o protesto contra o roubo de terras palestinas por Israel? O que isso tem a ver com os protestos contra os massacres de civis na Faixa de Gaza?

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  8. Joaquim Branco

    Olhando de longe é muito bonito defender Israel, pois o que o Hamas fez foi condenável. Porém, imaginemos cada um nós vivendo num apartheid ao longo da vida: sem cidadania, passaporte, sofrendo a opressão da potência ocupante e vendo suas terras sendo ocupadas a força. Jordânia e Egito tiveram as suas terras devolvidas e firmaram acordos de paz com Israel e nunca mais se envolveram em conflitos. Com os palestinos, a extrema direita israelense busca manter e ampliar a ocupação.

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  9. Raymundo de Lima Lima

    Conheço gente de esquerda, que, infelizmente, não consegue enxergar que o Hamas além de terrorista cruel oprime as mulheres palestinas (obs:não vemos mulheres junto com homens no socorro as vítimas da F.Gaza). Infelizmente, em nome d antiamericanismo, escolhem não exergar a opressão que sofrem as mulheres e a ppria esquerda do Iran. Hamas e Iran xiita nunca foram esquerda.

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  10. Felipe Araújo Braga

    O Hamas e os aiatolás do Irã não são amigos da democracia, dos direitos humanos e das minorias assim como Putin também não), porém, os EUA, Bolsonaro, Israel, igualmente não são! Se colocar ao lado do povo palestino e israelense é se colocar contra o Hamas e contra o governo de Israel. Da mesma forma, se colocar ao lado do povo brasileiro é se colocar contra Bolsonaro, Malafaia e todas as suas milícias!

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  11. BRUNO CESARIO

    O editorial publicado na versão impressa não mostra a foto que o editorial na versão digital mostra. As manifestações pelo mundo são pelo Estado Palestino (principal) e contra a ofensiva do ESTADO de Israel que irá aumentar a já desproporcional morte de civis. Defender a vida de civis cercados por um ESTADO,mesmo que dentre tais tenham terroristas e defender o Estado Palestino nada tem a ver com apoiar qualquer teocracia ou elemento antidemocrático, como sugestiona a foto do editorial no digital

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  12. Galdino Formiga

    Impedido de opinar contra.

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  13. Walace Alexsander

    Comumente se identifica o Hamas como terrorista, o que me parece inconteste diante dos fatos que assistimos. Mas, se queremos ser coerentes, o que dizer de Israel? Um Estado cuja fundação ocorreu a partir da invasão de territórios ocupados, da expatriação massificada de mais de 780 mil nativos, de execuções programáticas, e cuja manutenção se perpetua com as mesmas políticas que, amalgamadas ao colonialismo norte-americano, oprimem os palestinos levando-os às condições desumanas?

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  14. Marcelo Brum

    Israel é uma kitinete cercada de países Ãrabes gigantes e a autora o chama de coloni alista. É uma luta pela sobrevi vência. Os assenta mentos são 2,8% da Cisjordânia, perfeitamente negociáveis num acordo de paz.

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  15. Paulo Roberto Coelho

    Não vi nenhum movimento progressista defendendo o Hamas; vi sim, uma enorme corrente pró Palestina livre.

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    1. Galdino Formiga

      Correto

    2. Marcelo Brum

      Quando omitem a palavra terrista associada ao Hamas, ilude as pessoas. Não se finja de cego.

  16. LUIZ LEAL

    Parece que a Folha comete - intencionalmente ou não - o mesmo equívoco que ela atribui aos progressistas. A Folha sabe - ou deveria saber - que as manifestações que se proliferam no mundo todo em apoio aos palestinos é a favor de sua liberdade e ao seu direito à vida. Não têm nada a ver com Hamas, Hizbullah e muito menos Irã. Parece mais uma cortina de fumaça para acobertar o genocídio e impedir críticas a Israel. Lamentável.

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    1. Raymundo de Lima Lima

      Concordo com Luiz, e também com o editorial. Conheço gente de esquerda, que, infelizmente, não consegue enxergar que o Hamas além de terrorista cruel oprime as mulheres palestinas (obs:não vemos mulheres junto com homens no socorro as vítimas da F.Gaza). Infelizmente, em nome d antiamericanismo, escolhem não exergar a opressão que sofrem as mulheres e a ppria esquerda do Iran. Hamas e Iran xiita nunca foram esquerda.

    2. Wlander Kwasniewski

      É linha tênue a que separa o apoio a Israel e Palestina, a condenação da política opressora de Israel contra os habitantes árabes da faixa de Gaza e Cisjordânia, o apoio à "luta" dos Palestinos por defender seu território e garantir a não ocupação pelos israelenses, a condenação de atos terroristas quando supostamente os "lutadores" palestinos só deveriam escolher alvos militares (pois é isso que Israel sempre fez e fará agora?). O presente é o fracasso de décadas de fracassada diplomacia.

    3. Galdino Formiga

      Correto.

    4. Marcelo Brum

      A esquerda olha para Israel e vê um mini EUA, porém fraco, pequeno, atacável. A cegueira ideológica a impede de ver a autodeterminação, um Direito Humano. de um dos povos.

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