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  1. Pery Pedro

    A direita cortou gastos, segurou aumento de servidores, entregou as contas com Superávit primário. Ao contrário deste governo, que tem os primeiros oito meses de maiores gastos da historia segundo a FSP. Cada vez que o Haddad fala em responsabilidade fiscal o Lula aumenta mais um ministério, mais um ministro vai ver jogo de Legacy. O Arcabouço Fiscal é mais uma peça de marketing. Promete um aumento de arrecadação irreal para sustentar um estado que gasta como alcóolatra. Dilma três vai mal.

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  2. José Antônio

    Dizem que na formação do Congresso de hoje há mais ou menos uns 400 camisas amarelas na Câmara e uns 70 no Senado.

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  3. José Fernando Marques

    Benedito, são os pobres que nos sustentam (a nós, classe média), não o contrário. Quanto ganham as empregadas domésticas? E os motoqueiros a levarem almoços e lanches? A faxina pública é bem remunerada? Os garçons? As balconistas?

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  4. MARCOS ANTONIO ROCHA ARAUJO

    Orçamento público equilibrado é somente um conceito bonito. Os políticos, independente de ideologia, querem aumento de gastos e distribuição de privilégios. Mesmo a direita, que se diz a favor do Estado mínimo, não solta a boca das tetas do estado

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  5. Nelson Vidal Gomes

    Reforma Tributária séria, verdadeira e justa terá de aumentar a carga sobre: capital, patrimônio e renda e diminuir: a do consumo, do trabalho e da produção. Simples assim, basta seguir esta lógica, por que então ainda as dúvidas acerca do consumo? Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus? Namastê!

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  6. Benedito Claudio Pacifico

    Para mim aa mudanças do congresso ou executivo que aumente despesas deveria serem divulgadas em cadeia nacional , para dar cara aos pais dos caos . Bolsa família deve ter um tempo de duração a partir de agora ,,tipo 20 anos , pois do contrário a reprodução das classes com esta demanda vai aumentar em detrimento daqueles que bancaram estas despesas ou seja seremos o eterno pais da pobreza , basta ver que as pessoas com mais condições têm um ou no máximo 2 filhos e quem não pode ter um , tem 3a 6.

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    1. José Marcondes Alves Santana

      Pelo histórico da dinâmica demográfica, é exatamente o acesso a renda, informação e serviços que tem impacto no planejamento familiar. Programas de distribuição de renda, comprovadamente, não tem impacto estimulante nas taxas de fecundidade. Haja vista que nas últimas décadas em todas as faixas de renda a fecundidade caiu, porém, caiu com maior intensidade entre os mais pobres, inclusive beneficiários do Bolsa Família.

    2. paulo werner

      Bolsa família reproduzindo pobreza? Sua internet não é tão limitada assim