Sérgio Rodrigues > Nova gramática consolida as bases de uma norma-padrão brasileira Voltar
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Ótimo texto, como sempre. E ainda o danado o finaliza com uma frase brincalhona!
"A lÃngua é minha pátria... Fala, Mangueira...!" (Caetano Veloso) Excelente artigo.
Leitura e interpretação de texto, ditados e redação devem ser a base do ensino de português. Análise sintática já me parece uma pretensão excessiva se os alunos não dominam o básico. É como ensinar trigonometria a quem não domina a regra de três.
Análise sintática não pode ser confundida com a memorização de categorias gramaticais.A análise sintática trata das diferentes estruturas que a lÃngua oferece para aos usuários da lÃngua para a produção dos textos. Essa compreensão ancora a leitura compreensiva e a produção de textos.A gramática que é objeto da coluna é excelente.
Pior do que analfabetismo funcional do brasileiro é analfabetismo funcional de professores. Alguém fez uma pesquisa (levantamento?) sobre quantos professores de São Paulo se dedicam a leitura deste jornal? Quantos profs tem interesse de ler literatura, e de rascunhar um texto publicável? O que vale para SP, também vale para o RJ, MG, PR, e outros estados.
Tão ruim quanto os dos citados alunos e professores é o da elite emergente que passa férias em Miami.
Fiquei muito interessada, sobretudo pela visada brasileira do projeto.
Falo sempre para a minha filha: quem sabe ler DE VERDADE, interpretando o que lê, e sabe responder de acordo em portugués correto, já sai disparado à frente em qualquer atividade. Eu choro lendo e-mails nos quais as pessoas não sabem o que procuram, e também não sabem interpretar o que acham. Dureza.
O que tenho percebido é a ocorrência de ambiguidade nas manchetes de jornais. Dentre inúmeras, transcrevo uma: "França mobiliza 40 mil policiais e prende 150 em protestos por morte de adolescente negro em blitz; atos se espalham pelo paÃs". Afinal, foram presos 150 policiais ou 150 suspeitos? Entendo que, depois do número 150, caberia a palavra "suspeito."
Modéstia sua.
Idiotização de uma lÃngua; senão ou se não, e por ai vai
A lÃngua do idiota fino
Escrever é preciso.
Muito legal a distinção entre o português brasileiro e o português europeu; a lÃngua é um organismo vivo ligado a um povo que a usa. Sartre já se preocupava com o Ser e o Nada. A lógica matemática briga até hoje entre definir a sintática e a semântica. As teorias da referência falharam, a Verdade evaporou; o que nos restou foi um pragmatismo, orientado pelo falabilismo, sempre ao nosso lado. Estudar o português brasileiro, com coragem, é um ótimo atalho, como nos ensina a matemática.Drummond já
Pô, Serjão, certeza de que seu texto só abrilhanta a bagaça. Mai cara, ao contrário do Latim em Pó, que comecei a ler dia desses - avancei pouco, mas gostei muito - essa gramática, não lerei: nunca o fiz, não sei xongas dos formalismos linguÃsticos, e acho que já tô meio cascudo e sem paciência pra fazê-lo. E, à molecada, além de usar essa bela gramática pra aprender análise sintática (seja o que for isso), leiam. Leiam furiosamente, o que cair na mão. Comprem no sebo, baratim, depois troca.
Concordo.
Melhor, quem sabe... É acho que preciso mesmo.
Caro Sérgio, com sua apresentação este lançamento dispensa apresentações, ainda assim, obrigado pela dica e parabéns pela apresentação. Assim que der vou comprar. Sem dúvida... é importante e será muito importante para mim que também gosto de escrever brincando ou brincar de escrever. Quem dera que um dia consiga brincar assim como você.
Aprender bem a morfologia é antes fundamental para entender a sintaxe das palavras. Aliás , tudo em nossa gramática é fundamental... Os tempos e modos verbais idem. Parece que não ensinam mais o subjuntivo. Ouço e leio o emprego incorreto desse modo nas matérias e artigos de jornais, nos discursos polÃticos... por pessoas que a princÃpio deveriam saber usá-lo.
Morfologia tem a ver com formação de palavras; sintaxe tem a ver com formação de frases. E a semântica se ocupa do significado.
Bem-vinda a nova gramática!
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