Opinião > BC na mira, de novo Voltar
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Folha de SP este jornaleco não irá conseguir derrubar nosso governo. Vocês tentaram nos outros Governos Lula, sem sucesso. Aceitem a derrota do inelegÃvel que vocês sempre protegeram.
Não vão dar conta. Vão dar com os burros n’agua! Uma tristeza só!
A profissão de fé da Folha em oposição ao governo já se tornou caricata. Já parece coisa de torcida organizada!
Com o Congresso desonerando e o executivo gastando, não pode dar certo. Vamos caminhando para um cenário argentino, de modo lento, gradual e seguro.
Marcelo, a inflação anual vinha caindo até junho. De lá para cá, aumenta mês a mês. A arrecadação tributária continua caindo, e isso apesar do crescimento do PIB acima das expectativas. Gostaria de ter sua fé.
Nada disso está acontecendo. A inflação vem caindo, a arrecadação aumentando, o desemprego diminuindo você poderia se explicar melhor? Porque investimentos sociais são chamados de gastos? Por acaso educação, saúde saneamento, transportes tem menor valor que remunerar rentistas? Remunerar rentistas com os maiores juros do planeta, como querem os neoliberais é opção para o paÃs?
Não vão dar conta! Vão dar com os burros n’água.
Como sempre, a Folha mostra sua preocupação com a economia no que ela afeta a camada dominante. Responsabiliza o governo, mas deixa de analisar o entorno; cadê o empresariado capitalista, cadê o Congresso reacionário e autolocupletante financiado pelo dinheiro do agronegócio e do mercado financeiro?
A Folha deveria primeiro perguntar pro Lira se interessa a reforma fiscal para seus comandados. Os caras só pensamn neles.
Se a FSP pensa assim é pq o governo está no caminho certo.
Não sobra dinheiro porque metade do orçamento é utilizado para pagar dÃvida pública, com os maiores juros do planeta, graças à atuação do presidente do banco central. Editorial feito por encomenda do mercado financeiro, que demoniza investimentos sociais do governo, chamando-os de gastança, enquanto omite o rentismo, que nada produz e não paga impostos. Essa é a fórmula da desigualdade, a maior chaga herdada dos modelos neoliberais.
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