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Antônio filho Araújo Figueredo
Estes são os brasileiros espertos, quebram as empresas, mas ficam ricos. Pura malandragem.
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MAKOTO SHIMIZU
Boa notícia que ele esteja trabalhando para se sustentar, a justiça deveria permitir ele reter um salário-mínimo do DIEESE para manutenção pessoal (que certamente é muito mais do que o menor salário que ele pagava aos funcionários da Ricardo Eletro) e o saldo restante destinar à indenização de funcionários. Dada a lição que aprendeu quebrando a própria empresa, se espera que ele esteja declarando cem por cento do que ganha e se empenhando por ressarcir quem foi prejudicado. Acompanhemos.
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Julio Shiogi Honjo
Quebrou por aqui e agora ensina outros lá? De como quebrar também?
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marcos fernando dauner
que lindo - e aqui deixou milhares de desempregados nas suas lojas que fecharam
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