O autor ainda é complacente com o genocídio na palestina, recusando-se a dizer com todas as letras: terrorismo de estado. E se o estado tem o direito de se defender, o oprimido também tem o direito de se revoltar contra à opressão. Não é uma questão anti-semita, mas uma olhada mais a fundo no colonialismo e no imperialismo do braço armado.

A passividade dos judeus diante dos ataques iniciais nazistas levaram ao holocausto. Os judeus aprenderam, da pior forma, que passividade leva à morte.

Israel luta pela sua sobrevivência. Nenhum país aceitaria viver ao lado de um vizinho que declara pretender eliminá-lo e age para isso. Querer associar a barbárie de um grupo terrorista como o Hamas à luta dos palestinos pelos seus direitos legítimos é ignorância ou má-fé. Quem luta por sobrevivência não tem condições de ser candidato à taça de campeão da moralidade por mais que se esforce para isso. Querem acabar com os bombardeios em Gaza? Cobrem o Hamas para soltar todos os reféns.

Para quem foi vitima do holocausto, cometer crimes de guerra é, no mínimo, decepcionante e, no máximo, respulsivo.

Para quem foi vitima do holocausto, cometer crimes de guerra é, no mínimo, decepcionante e, no máximo, respulsivo.

Lamentável quando se vai a idade da pedra lascada para defender o indefensável. Imperialistas dividiram o território palestino pós guerra sem consulta. Israel nunca aceitou os vizinhos. Ao sair de Gaza aprisionou o povo e alimentou o Hamas para dividir forças, ocupa a Cisjordânia, apharteid, 30 anos que a Cisjordânia espera desocupação e desmeritalização. No Oriente Medio Israel é braço dos EUA cujo objetivo é econômico e não paz. Folha reduziu matérias abertas. Todos parecem prisioneiros.

Há mais de 70 anos o povo palestino sofre. A solução de um estado para cada povo, seria uma solução racista e jamais traria paz. Por um estado laico, democrático e não racista! (Abner Nazaré Cândido)

As nações são cinicas , todas, sem exceção. O que se espera é que defendam os interesses do próprio povo. O artigo é irretocável ! Porém , entretanto, os EUA acabam sendo um contraponto a nações assumidamente autocráticas: China, Rússia , Irã e outras. Um tênue equilíbrio que permite a nações sérias praticarem a Democracia, sem o perigo de serem anexadas.

Esta é a posição correta, o valor da vida é o mesmo em qualquer lugar. Moderado sem dúvida no trato aos crimes cometidos por Israel contra os palestinos ao longo de décadas e sem contemplar o fato de que Gaza é hoje um imenso campo de extermínio, cercado e bombardeado dia e noite. Os riscos são de que o conflito se amplie e que o Hamas surja ainda mais forte no fim.

Tenho 70 anos e desde os anos 70 que vejo sequestro de aviões, ataques a embaixadas, ataques suicidas e outros, sempre na desculpa que é falta de um estado palestino.Quando lhes foi entregue a Faixa de Gaza, transformaram ela em um santuário de terroristas.E se lhes for entregue a Cisjordânia teremos o mesmo.

Nem a ONU e nem a Igreja são ouvidas nesta hora. Os Estados Unidos agem como estado terrorista e a maioria de sua população dá aval. Quem sabe com isso k Biden consiga se reeleger.

Nem a ONU e nem a Igreja são ouvidas nesta hora. Os Estados Unidos agem como estado terrorista e a maioria de sua população dá aval. Quem sabe com isso k Biden consiga se reeleger.

Os EUA são, sem dúvidas, o país que mais destruiu vidas desde 1945 em ''prol da paz, da luta contra o terror''.

Os árabes atacaram Israel em seu dia de nascimento, maio de 1948. Ameaçaram atacar em.1967. Atacaram de surpresa em 1973. Décadas de tentativas de paz frustradas e de ações terroristas contra civis em Israel, sempre gerando mais antissemitismo. Israel devolveu territórios, saiu de Gaza e o resultado foi a ascensão do Hamas. Além da polêmica sobre Israel ser colonialista, resta a torcida de muitos, pela milésima vez, pelo fim de Israel. A Israel, resta defender-se.

Uma proposta razoável é como numa batida de carro. Cada um fica com seu prejuízo. Se os palestinos soltarem os reféns e pararem de lançar foguetes Israel para com a destruição do país. Senão vai virar um formigueiro, com todo mundo vivendo em túneis.

Os EUA se sustenta a vida inteira com a indústria de armas, se parar o pais quebra. Fabricando e armazenando, uma hora é preciso gastar, ficam velhas e obsoletas, precisam inventar e produzir novas armas mais letais. Assim sendo inventam conflitos étnicos e políticos pelo mundo inteiro, contando mentiras como aconteceu no caso do Iraque onde vergonhosamente tiveram que admitir que não havia armas químicas no regime ditatorial, diga -se de passagem criado por Americanos e Franceses..

Marcos, analise muito consistente e firmemente fundamentada. Parabéns pela sua capacidade analítica. Permite um raio de verdade luminoso contra os extremistas

Como diz a lenda, é mais fácil um casal de 80 anos reviver o ardor dos 20 do que a paz ser feita em Israel. Tudo começou de maneira errada após os ingleses saírem da palestina depois da 2a guerra. Na partilha da ONU, em 1947, os judeus aceitaram mas os árabes, que decidiram pelos palestinos, não. Moral da história: em momentos chave, os judeus se unem, e os árabes se dividem. Tal como o Hamas e o Fatah. O destino pune os insen satos.

O povo judeu sempre esteve em Jerusalém! Por causa de milhares de anos por vários povos, começa a ressurgir graças aos muçulmanos otomanos, muito antes da segunda guerra! Seria melhor se informar melhor, antes de publicar fatos distorcidos!

O estado genocida nazisionista de Israel pratica limpeza étnica na Palestina há 76 anos. Até quando esses degenerados irão desfilar sua arrogância de se achar,de forma psicopata , povo escolhido por Deus com direito bíblico sobre a Palestina

É impressionante o apoio incondicional dos EUA à Israel. A população de judeus nos EUA é de 2% do total mas comandam os outros 98% provocando uma situação exdrúxula. Até quando não se sabe mas certamente não será eterna. Para bom entendedor meia palavra basta

Israel promove limpeza étnica programada na Palestina há 76 anos com apoio incondicional dos EUA. A população de judeus nos EUA corresponde à 2% do total mas comanda os outros 98% com regalias absurdas. Mais cedo ou mais tarde essa situação exdrúxula não será tolerada e haverá consequências imprevisíveis

Analista só falou o óbvio. Só falta convencer certas mentes reticentes que se recusam a aceitar... o óbvio.

... (3) é de uma tor peza tão grande que levarei à conta da ignorância para não pressupor coisa pior. Em honra da minha família e de todos os povos massa crados pelo imperialismo japonês na 2a Guerra Mundial, eu lamento profundamente a jumentice histórica do articulista.

... (2) recomendo o livro "the Knights of Bushido" para se ter uma mínima noção de quem o mundo ocidental estava enfrentando. Os EUA já haviam chegado ao limite de sua capacidade logística e financeira e precisavam encerrar a guerra contra um povo sanguinário. Exigir o sacrifício dos EUA de não utilizar as bombas em nome de razões humanitárias desconhecidas pelo Exército japonês, enquanto se está no conforto conquistado pelo sangue e vida daqueles que lotam os cemitérios dos soldados dos EUA...

Um “analista” que diz que o crime mais barbaro da 2ª guerra, e das guerras em geral, foram as bombas sobre Hiroshima e Nagasaki já deixa claro a que veio

Sinto muito colunista, mas seu texto chega atrasado. Aqui neste espaço, já deu briga entre quem defende palestino e israelense. Entre quem chama hamas de terrorista e israel de desumano. Entre quem não concorda com ninguém e quem fala besteira. Chegou atrasado pra fafer bonitinho ok.

Quem foi prisioneiro de guerra dos japoneses por 4 anos como meu avô e presenciou a maldade em estado bruto dos japoneses sabe, ao contrário do articulista, que as bombas atômicas foram indispensáveis para encerrar uma guerra contra uma nação suprema cista que praticou em massa atos ignóbeis contra chineses e demais desafortunados que caíram em suas mãos (continua)

Texto um tanto quanto atrasado.

Excelente matéria! Disse tudo, M A Gonçalves.

Pois é. Israel deveria dar a outra face. Reagir é pecado.

O que causa espanto é o maior apoio a Israel vir dos evangélicos, tanto aqui quanto nos EUA. Ora, Jesus aboliu a lei de Talião ao pregar o amor, o que não é amizade, aos inimigos: se te deram um tapa num lado do rosto, oferece o outro.

O relógio civilizatório parou com o ataque dos terroristas. Para Israel não resta outra saída que não extinguir o Hamas (que está bem nutrido e com recursos que não distribui aos civis). No mais, o missivista deveria se informar melhor, muito melhor antes de falar em ataques indiscriminados e as condições de sítio. Infelizmente, restou a guerra e guerra é o que temos.

É isso

Ao autor não interessa citar a proposta americana vetada pela Rússia e China, neste mesmo conflito recente, bem como as duas propostas russas naufragadas por falta de votos. Cegueira ideol ógica é abomi nável.

Mais um especialista de Oriente Médio de ocasião. Tenta fazer caber a complexidade do mundo - e de sua História- em meia dúzia de parágrafos. O resultado não poderia ser outro: demagogia com sob pele de bom mocismo.

Quando o óbvio espanta espanta por sua raridade.

Extremamente lúcido e importante no momento atual. Melhor reflexão que li a respeito

Perfeito!

Lúcida análise. Apenas os ignorantes ou filhos legítimos do ódio, têm o direito de não concordar. O etnocídio promovido por Israel e avalizado pelos EUA é infamante, à falta de outro termo mais realista. Parabéns à Folha por agasalhar entre seus analistas, esta mente brilhante e éticamente superior.

Excelente análise.

Excelente texto, não faltou uma vírgula, falou tudo... Parabéns Marcos Augusto Gonçalves.

Os ataques do Hamas são reprováveis. Terrorismo! Todavia, a imagem do "bom mocinho" em relação à Israel é uma ingenuidade coletiva. Israel é os EUA no Oriente, atende à sua agenda estratégica na geopolítica. É o braço ocidental do colonialismo. Daí que Israel invadiu um território ocupado, expatriou 780 mil famílias palestinas e assassinou sistematicamente os que resistiram. Mas há um silenciamento desses fatos históricos. Prova incontestável do descarte ou, da "lixificação" da vida palestina.

Os ataques do Hamas são reprováveis; terrorismo. Todavia, a imagem do "bom mocinho " de Israel é uma ingenuidade coletiva. Israel é os EUA no Oriente, atende à sua agenda estratégica na geopolítica mundial. É o braço ocidental do colonialismo no Oriente. Daí que nvadiram um território ocupado, expatriaram 780 mil famílias palestinas, mataram sistematicamente. Mas há um silenciamento/apagamento desses fatos históricos. Prova incontestável do descarte ou, da "lixificação" da vida dos palestinos.