Amei o texto!

Excelente, Tati! Um só mundo e tantas realidades discrepantes, né?

Tolamente vaidosa essa moça

Saberes com sabores

concordando ou discordando, esta mulher sempre me faz rir muito. Obrigado!

A moça continua obcecada pelo próprio umbigo, digo, dedão.

Falando em NYT, li a coluna ontem do Ezra Klein sobre o guru do Silicon Valley, Marc Andersen. E a do Friedman sobre o conflito em Israel. Sem querer ser americanófilo, os caras escrevem bem pra C. Por aqui, só a Tati chega perto evitando as obviedades de sempre. Encarem isso como um elogio.

Foi o dedão, poderia ter sido o dedinho, não importa , dor é dor e precisa parar.

Tati, queridona, vou contar procê que mindeu inveja do seu cazzanculo, o neologismo dedo podre, a criação de um palavrão tão belo e sugestivo. Porque eu sou bom pra criar nomes próprios, mas nunca pensei em neologismar palavrões. Ontem, visitei um velho amigo velho, basco, anarquista e pornógrafo, com quem exercito a neonomia: Cratralépio Zimborúsio, Pimpilério, são nomes que eu podia ter dito - disse outros, é infinito. Cazzanculo, Tati, tem muita gente esquisita no mundo. Cê não tá sozinha.

Tem também a guerra na Ucrânia, né? Parece que é só Israel x Hamas

Não posso deixar de te parabenizar. Apesar de não gostar de seus textos, ao menos mostrou compaixão e humanidade para a dor alheia, notadamente ao genocídio promovido pelo estado terrorista de israel contra os palestinos. Ao contrário de outra colunista, que mostrou-se fascista e mais preocupada com os sogros do que os milhares de palestinos mortos, num egoísmo e indiferença surreal. É nessas horas que vemos quem é quem e na horas do vamo ver, dou minha mão pra Tati.

Não pro mesmo. Afinal ele não teve compaixão.

Guerra na Ucrânia, guerra na Palestina, atirador adolescente mata adolescente de 17 anos, atirador americano mata 16 e fere mais de 50 nos Estados Unidos, terremoto no Paquistão mata um monte e etc etc... Tá difícil ficar indiferente a tanta desgraça, injustiça e tanta notícia ruim. Nossa saúde mental se evapora e junto dela nossa crença de que ainda exista esperança de dias melhores . E o bozo continua livre, não dá pra aguentar. Parem o mundo q eu quero descer, por favor!!!

Crônica muito ampla, mas simples, terna e inspiradora também. Tati é uma humanista e, de certa forma, refuta isso que poderia ser um rótulo. Saiba que gosta de pensar e busca amar o ser humano faz uso de sua verve para sorrir ou chorar, sofrer ou ter prazer. Humana, humana.

Tati maravilhosa. Tô rindo muito aqui com tuas diatribes. Estava sentindo falta das tuas “maluquices”. Com “taticemia”. Mas agora a taxa voltou ao normal. Boa noite! Tati arraso! Teu talento salta pelos poros. Só sendo!