Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Alex Sgobin

    Do lado dos professores, o que se vê são miríades de opiniões chãs, de quem não conhece nossa péssima realidade e não tem coragem nem competência intelectual de tentar conhecer. Mais: com a onda "conservadora" que é excretada desde 2013, tais opiniões atingem tons da mais alegre estupidez, ou mesmo criminosos. Basta de aceitar que alguns néscios, incapazes de compreender como funciona minimamente o próprio cérebro, falem sobre nosso mister sem receber em troca a justa réplica!

    Responda
  2. Alaor Magno

    Professores são como cortesãs, aplicam pedagogia rasteira, tiram licença a todo momento, dão botinadas nos alunos e posam de grandes meritocratas ou fazedores de caráter a troco de grandes somas de dinheiro.

    Responda
    1. Alaor Magno

      O seu descontrole emocional é risível e descabido. Uma vez que a educação brasileira ainda patina no que chamamos de meritocracia às avessas. O professor finge que ensina e o aluno finge que aprende.

    2. Alex Sgobin

      A senhora desconhece completamente o assunto, pelo visto, além de ofender toda uma classe trabalhadora da qual faz uma opinião rasteira e provavelmente "embasada" nas bobagens do whatsapp e twitter. Desde quando professores ganham bem nesse país sem-vergonha?? Aonde damos "botinadas"em alunos?? Prove o que diz, ou silencie, pelo bem desse espaço!

  3. Lourdes Barros

    Texto muito oportuno. Imaginem se o funcionário da receita federal que reteve aquelas jóias e outros objetos de valor, resistindo à carteirada, fosse um indicado qualquer daquele mesmo "governo". Alguém lembra do destino daquele fiscal do IBAMA que multou o inelegível quando este era deputado? Certamente ele não era concursado.

    Responda
  4. PAULA FARIA

    De vez em quando esta FSP dá espaço a alguém que defende seriamente o serviço público. Mas, no mais das vezes, é tiro, porrada e bomba contra quem se presta a mover a máquina pública mastodôntica brasileira, sempre com competência, arrojo e persistência.

    Responda
  5. Felipe Araújo Braga

    O problema é que os bons levam má fama pelos ruins: fiz estágio num colégio estadual e a professora efetiva tirou duas licenças no ano! Os alunos ficaram sem professor e ela deu 5 para todo mundo. Por isso nossa educação pública básico é tão horrível!

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Luis, o que ocorre é que há brechas para pessoas desinteressadas faltarem, tirarem licenças sem necessidade. Aí dá nisso: um funcionário efetivo recebendo para não trabalhar e um substituto trabalhando, sem nenhum direito e o dinheiro dos impostos da população sendo desperdiçados. A referida professora tirou duas licenças no ano: uma por quinquênio e a outra para fazer mestrado.

    2. Luis da Gouveia

      Felipe, existe as regras para tirar licenças! Que eu saiba, ninguém tira licença que não estejam previstas em estatutos e leis! Se tiram, as mesmas leis e estatutos têm como punir de acordo com as normas!

    3. Felipe Araújo Braga

      Luiz, uma pessoa não deveria ficar tirando licença sem motivos!

    4. Luis da Gouveia

      Poderia muito bem ter substitutos para quem está em licença! A questão é que os estados e seus governadores não têm vontade política para fazer a educação pública dar certo! Os governadores são dominados pelas elites econômicas e políticas locais que querem o Estado só para eles! Para os outros o Estado deve ser mínimo, mas para elites ele deve ser grande! É como o Delfim Neto afirmou a mais de 40 anos: gostam de mamar nas tetas do Estado!

  6. Marenildes Pacheco da Silva

    Tem que ver quanto o funcionalismo de outros países consomem em reais para salário, não faz muito tempo a folha fez uma matéria que mencionava os $ de cada esfera, o funcionalismo é mais da metade de todo o INSS

    Responda
    1. PAULA FARIA

      Pode ser noventa por cento do INSS. Servidor público paga mais que todo mundo de previdência.

  7. Davi Pessoa Ferraz

    Conheço muita gente que reclama do funcionário público. Uma parte deles não conseguiu passar em concurso público. A outra parte nem tenta porque sabe que é incompetente.

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Você não deveria falar assim. Há cargos extremamente difíceis no setor privado. E todos têm o direito, como cidadãos, de questionarem o serviço que os atende. Seu comentário é lamentável!

  8. Marenildes Pacheco da Silva

    Tá certo que em todos os meios existem os bons e os ruins, mas o que ouço de funcionários públicos que só resolvem algumas demanda supostamente mediante pagamento de suborno; há algum tempo conheci um construtor que falava que se não der dinheiro o habite-se não sai; quantos descasos ouvimos com o sisreg, fura fila, pacientes que do nada sai da sistema, preso que sai irregularmente e ainda cumprimenta secretário .... Graças ao universo, alguns são de caráter ilibado

    Responda
  9. Petrônio Alves Filho

    Falou tudo! Infelizmente a grande mídia ataca os funcionalismo como se fosse ele o culpado pelas mazelas governamentais realizadas pelos governantes. Como a classe "A" e a "B" não dependem do serviço público, querem a sua diminuição para sobrar dinheiro para as suas necessidades: infraestrutura, empréstimos a juros baixos, perdão de dívidas e por aí vai.

    Responda
  10. Petrônio Alves Filho

    Falou tudo! Infelizmente a grande mídia ataca os funcionalismo como se fosse ele o culpado pelas mazelas governamentais realizadas pelos governantes. Como a classe "A" e a "B" não dependem do serviço público, querem a sua diminuição para sobrar dinheiro para as suas necessidades: infraestrutura, empréstimos a juros baixos, perdão de dívidas e por aí vai.

    Responda
  11. Ramiro Loutz

    Excelente texto. Só faltou, para tirar 10, desmistificar a ideia dos supersalários, hoje característicos da categoria do autor, e não da maioria dos servidores.

    Responda
  12. Berenice Gaspar de Gouveia

    Obrigado pela excelente compilação de dados. Gastamos muito mais com as as forças armadas, sem que seja transparente o retorno para a sociedade como um todo

    Responda
  13. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Infelizmente nossa imprensa, incluindo este jornal, distorcem dados e mentem para que os funcionários públicos sejam considerados os eternos vilões. (Abner Nazaré Cândido)

    Responda
  14. Carlos Amorim

    O Brasil investe 400 bi em educação pública por ano. São 1.9 milhões de professores na área pública, segundo o texto. Isso dá 200.000,00 por professor, por ano. Ou seja, o estado investe 16 mil reais por mês por professor. A imensa maioria não é professor de universidade e tem salários menores do que isso. Onde está indo parar essa verba toda?

    Responda
    1. Leandro Piva

      É mesmo? Quer dizer q a educação se resume em pagar professor? E o espaço físico? Cadeiras, mesas? Papel, caneta, livros, cadernos? Merenda? Transporte de estudantes? Merendeiros, servidores administrativos, zeladores, inspetores?

  15. Carlos Amorim

    Essa análise está incompleta. Como a terceirização dos serviços mais básicos afetou os números? Por exemplo, nesses países, a faxineira é funcionária pública, aqui é terceirizada. O mesmo vale pro segurança do prédio, para o camarada que confere passaporte, e por aí vai. Não dá pra saber se sobram ou faltam funcionários públicos só com base na análise apresentada.

    Responda
  16. Rafael Theodoro Silva

    Não se pode comparar um servidor do congresso e suas regalias com um enfermeiro , médico, bombeiro ou professor no setor público, graças a esses caras e sua boa vontade na maioria dos casos que a coisa pública não degringolou de vez, algo bem diferente de um acessor parlamentar que na maioria das vezes ganha um alto salário sendo por indicação isto sem falar nas altas verbas de gabinete. Que seja abençoado nas várias crenças o funcionalismo brasileiro.

    Responda
  17. Luiz Carvalho

    O problema do funcionalismo público mão é a estabilidade. O problema é a qualidade dos concursos público que não aferem aptidão do concursando para o cargo. principalmente nas prefeituras das cidades do interior. Funcionários passam pensando somente na estabilidade e passando sabem que não precisam trabalhar pois naõ poderão se demitidos. A tal avaliação de despenho então, é um despautério.

    Responda
    1. Ramiro Loutz

      Avaliação de desempenho no serviço público = politicagem pura.

    2. Luiz Carvalho

      Amarildo, voce não me entendeu, eu disse que na imensa maioria dos municípios do interior os concursos são de baixa qualidade, muitas vezes por motivos políticos, na aferem a real capacidade do do concursando para o cargo. Não sou contra os mesmod.

    3. Amarildo Caetano

      Quem não gosta de concursos são os bozofrênicos,assim podem fazer rachadinhas ,que é um eufemismo para peculato.

  18. Marcelo Magalhães

    O objetivo de acabar com o funcionalismo público é estritamente financeiro. Serão substituídos pela iniciativa privada que escraviza os trabalhadores, mantendo-os sob rédeas curtas, com ameaça de demissão. Tudo bem, com o planeta se destruindo em guerras, além do aquecimento global pelo descaso com a natureza, triunfos de uma sociedade capitalista cujo Deus é o dinheiro discutir funcionalismo público é debater filigranas.

    Responda
  19. Angela Bueno

    Parabéns ao autor por tentar fazer justiça aos que se dedicam diuturnamente " carregando o país nas costas" e sendo considerados, ainda, por muitos, como se fossem escravos tratados por senhores que não abrem mão da escravidão.

    Responda
  20. Rodrigo Andrade

    Interessante, o artigo fala de % de servidores mas, convenientemente não fala do gasto com os servidores na comparação com outros países. Sabemos que a maioria esmagadora ganha mais ou muito mais do que funções similares na iniciativa privada. O nobre autor é desembargador aposentado do TJ, ou seja, vem da casta mais favorecida entre todas. Não dá pra esperar imparcialidade.

    Responda
    1. Rodrigo Andrade

      Amarildo Caetano, nenhum concurso público deveria ser um "prêmio" pra quem estuda e passa e aí pode descansar em berço esplêndido até o dia da aposentadoria. O Brasil é um país pobre que gasta muito mais do que poderia pra sustentar um sistema de privilégios. E aqui não estamos falando de médicos, enfermeiras e professores. Você sabe muito bem quem são os parasitas da máquina.

    2. Rodrigo Andrade

      Valdemir, pra se tornar um advogado de muito sucesso numa grande banca, é um longo percurso que envolve inclusive muito risco de não se tornar tão bem sucedido assim. E ainda assim, pra isso, te garanto que o grande advogado não tira 60 dias de férias por ano. Agora me diz, que risco corre um juiz ou desembargador? De ser aposentado com vencimentos integrais, se fizer o maior absurdo do mundo? Nada concilia segurança e altos rendimentos como a magistratura e seus privilégios injustificáveis.

    3. Amarildo Caetano

      Para ser funcionário público é preciso estudar e passar no concurso.Isso chama-se meritocracia.

    4. Valdemir Barboza

      Mostre para nós um exemo de que se ganha o dobro ou o triplo do que na iniciativa privada, além do que me diga, por exemplo, qual atividade e equivalente a carreira de desembargador, mostrando o salário dessa pessoa. Talvez um advogado de uma grande banca de profissionais seja o comparativo, será que esse profissional ganha metra ou um terço do salário de um desbravador aposentado? A pensar não?

    5. Rodrigo Andrade

      "Os gastos com pessoal da União, dos estados e dos municípios representaram 13,4% do PIB, colocando o Brasil em 7o lugar no mundo e à frente de países desenvolvidos e reconhecidos pela participação ativa do Estado: Suécia (12,7%), França (12,1%), Itália (9,5%) e Alemanha (7,5%). Entre os países integrantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), gasto com trabalhadores públicos representou, na média, 9,9% do PIB, ou seja, 3,5 pontos abaixo do índice brasileiro."

  21. SERGIO LUIS PETRASSO CORREA

    O desembargador deve ser congratulado pela excelente analise!Desmistifica as bobagens que circulam na mídia impressa e televisiva e os dogmas neo-liberaloides ao demonstar claramente a importância de professores e funcionários públicos que segundo alguns "gênios privatistas" devem sempre ganhar mal! Artigo oportuno e percuciente!

    Responda
    1. Raymundo de Lima Lima

      Eu também congratulo o desembargador pelo texto com dados consistentes que compara o servido público do Brasil e de outros países civilizados. A onda neoliberal privatista odeia servidor público. Os bolzofrênicos reforçaram o ódio. Outra parte dos privatistas do chamado Estado Mínimo, pretende ganhar com privatizações. Claro, a imprensa também contribui para disseminar o ódio aos funcionários públicos, até aos professores e pesquisadores.

    2. Rodrigo Andrade

      Ganhar mal é uma coisa. Ganhar o dobro ou triplo da mesma função na iniciativa privada, MAIS estabilidade, faz algum sentido?

  22. Ricardo Andrade

    Excelente texto!

    Responda