É uma prática histórica dos EUA de disseminação e apoio às guerras. Sempre usam mentiras para iniciar conflitos. Vários exemplos: Vietnâ, Iraque, Granada, Iêmen, Síria, etc.. Essa é a profissão deles. E, apesar da destruição, desumanidade, genocídios e todos os demais malefícios, continuam insistindo na prática de sua profissão:disseminar e apoiar a destruição de países, povos, culturas, crianças e todas as pessoas. Agora não é diferente.

RELUTANTE!!!?????

Para muitos, a maioria jovens que ainda acreditavam em EUA como bonzinhos ou (quase) justo, dessa guerra acho que entenderam "o papel" deles.

Os EUA poderiam ter evitado essa guerra, ou ajudado para que ela acabasse, mas preferiram tomar posição. Isso me convenceu de que os EUA são uma força imperialista, tanto quanto Rússia e China. Não há bonzinhos nesta história: só que o Ocidente se diz democrático quando na verdade é apenas hipócrita.

As ultradireitas negacionistas são mais idiotas do que aparentam ser, qdo dizem acreditar que a Terra é plana. Nunca as potências mundiais estiveram tão próximas de uma 3Ë guerra mundial. A tensão global foi percebida com a invasão da Ucrânia pela Rússia e, agora com o conflito Hamas X Israel, agradando a idiotice humana! Parte da humanidade gosta de armas de fogo para matar e a criminalidade irá aumentar. Mediante o atual cenário, dá impressão que a vida está imitando a arte das telinhas, não?!

Se a Folha tem "dúvidas" sobre o papel dos EUA no mundo, eu não. Seu papel sempre foi o de qualquer potência: influenciar, explorar e invadir para proteger seus interesses e não os do mundo. Quanto aos que defendem a nossa "aliança incondicional" com o Tio San, demonstra o famoso "complexo de vira latas" que muitos brasileiros ainda carregam. Não temos que alinhar com ninguém de forma automática, mas sim avaliar as situações para posicionarmos.

O Brasil tem a obrigação de se alinhar com as democracias ocidentais, pois nós somos descendentes de europeus ocidentais! A Europa Ocidental e a América do Norte é onde se pratica o maior grau de civilidade do planeta!

Durante décadas, o EUA bloquearam resoluções do Conselho de Segurança da ONU que colocavam limites a ocupação por Israel das terras palestinas. Muitas vezes esse apoio americano não encontra reciprocidade por parte de Israel, como aconteceu durante o mandato do Obama, quando os EUA tentaram mediar um acordo final entre Israel e Palestinos e foram sabotados pelo atual primeiro ministro de Israel. Enfim no caso de Israel e EUA, o rabo balança o cachorro.

A chamada do editorial diz que se põe em dúvida o papel dos EUA no mundo.Dúvida? Sempre esteve fomentando ou envolvido em guerras, em favor de seu complexo industrial-militar.

Uma boa análise, embora fácil, já que evita a questão palestina, raiz do conflito. Aliás, percebe-se que a Folha evita o tema e prefere tratar a guerra atual como algo que começou no dia 7 de outubro com o ataque do Hamas, o que lhe dá a prerrogativa de espalhar o adjetivo "terrorista" em suas matérias.