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ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA
Extremamente cansativo os argumentos que se repetem continuamente em seus artigos, representante da midia sionista. Quanta má fé e distorção em relação à Guterres, secretário geral da ONU que teve a coragem de dizer a verdade !
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Jose Souza
É agradável o silêncio da China. Espero que continuem uma potência não intervencionista.
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Nilton Silva
Perfeito. Mas se numa incursão terrestre acontecer a improvável aniquilação do Hamas, todo o sangue derramado não terá valido a pena?
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Luiz Candido Borges
Estas infames maltraçadas do Magnoli têm como objetivo separar causa e efeito: não, os movimentos dos árabes da Palestina não têm nada a ver com a fundação e expansão de Israel, não passando de expressão de antissemitismo doentio e terrorismo típico dos fanáticos. Estes têm ligações internacionais poderosas, tanto que abduziram até o secretário geral da ONU! Mais: conseguiram fazer até o pobre Netanyahu de refém. Temos que acabar com eles antes que desembarquem na praia de Copacabana!
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Franco Oliveira
Irmandade Muçulmana não é a mesma desde a sua fundação, o Hamas não é o mesmo, o governo de Israel não é o mesmo, a ONU não é a mesma, o mundo não é o mesmo, os motivos da violência entre as lideranças em questão parecem, mas não são os mesmos, mas a visão do colunista permanece a mesma. Para reflexão.
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ricardo de castro resende
Demérito como sempre. Raso e ideológico.
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Matheus Queiroz
As falas de António Guterres foram claras como o sol e límpidas como água cristalina. Quem não enxerga isso está militando a favor do Estado Israelense no intuito de justificar a matança ou ''defesa aos ataques terroristas'', como desejarem sem precedentes, inclusive de civis inocentes, caro analista Demétrio Magnoli.
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José Cardoso
Para os árabes em geral, a referência perene é a região antes do império otomano, com hegemonia árabe-muçulmana do Iraque ao Marrocos. Cristãos e judeus tolerados e deixados em paz, mas num estrato social inferior. Já para os judeus, é o Israel bíblico, com hegemonia judaica sobre a palestina. A segunda narrativa deve predominar, por ser mais forte, embora com explosões periódicas de violência.
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Washington Santos
Acho que o diferencial nesses casos de conflito é a montanha de conteúdo filmado. Aí fica difícil a gente acreditar em estar certo tanto o ato de terrorismo quanto a retaliação. Fica mais difícil pq, inclusive, o imaginário de quem em Gaza se vive bem cai por Terra e fica como um ponto negativo a prosperidade de Israel. Puxa, vão todos se matar e vamos apenas observar... Muito triste isso...
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Marcos Benassi
Eita, que chatice, Demétrio. Não deu pra passar do primeiro terço...
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Davi Britto
Como o Demétrio faz análises internacionais paro para ler, porque são mais isentas, mas quando se trata do contexto interno são ideolgizadas por um antipetismo e antilulismo que compromete as análises, o que só tenho a lamentar por ser alguém bem preparado, mas humano né?
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marcos stein
O autor esqueceu de dizer que o Hamas sequestrou o que restava de bom censo da mídia, quando dá como noticia verdadeira,as veiculadas pelo Hamas. Nenhum país islâmico cede terras a um estado palestino ou recebe refugiados de Gaza. Armamento no entanto não falta,recebem muito. Não querem paz,querem morte e varrer Israel do mapa.
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Antonio Julio Menezes Neto
Os países islâmicos não tem de dar terras aos palestinos. Eles tiveram o seu ocupado e tem de lutar para ficar na Palestina.
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Ricardo Arantes Martins
Israel tem uma política de Estado (a médio e longo prazo) de expanSionismo territorial onde se aproveita dos ataques desses terroristas a fim de justificar tal política. Netaniahu não é refém do Hamas. Ao contrário se conclui, eis que o Hamas lhe serve de apoio para tal política expansionista que lhes favorece.
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José Bernardo
E falando em reféns: procuro em vão matéria neste jornal sobre os mais de dois milhões de reféns, mais da metade mulheres e crianças, que são mantidos cercados, sem água, alimentos e medicação e sob constante bombardeio numa certa faixa no Oriente Médio; mas entendo - é mais relevante focar nos reféns de Demétrio...
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José Bernardo
Não sei se o autor de fato sopesou o alcance de sua argumentação aqui, ou só indulgiu com seu "achado": sugerir que todos ali são reféns do Hamas, inclusive Israel, é argumento intelectual do mesmo nível daquele que diz que Putin só invadiu a Ucrânia porque é vítima e refém da ameaça da OTAN...
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sérgio dourado
Foi estratégia do Netanyahu fortalecer extremistas pra se manter no poder via discurso de segurança, de expansão e de reação desmedida que agrada aos seus mais radicais: e está sendo estratégia do Hamas fazer de Netanyahu a última semente de novas revoltas, até depois que possivelmente forem exterminadas suas lideranças locais. Mas o caldo da revolta: continua o mesmo, até se ter 2 Estados reconhecidos por radicais dos 2 lados: o que parece o pior.
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Geilson Silva
O Estado de Israel viola os direitos nacionais palestinos e contamina a própria sociedade israelense ao persistir na ocupação ilegal dos territórios palestinos.
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Fernando Sergio Magalhães de Aguiar
O lugar dele é na piscina infantil de fake news da Globonews...kkk...kkk...kkk...k
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Daniel Nunes
Quem sabe um dia o articulista, que tem se revelado inteligente e perspicaz, venha escrever sobre o fato de a grande imprensa brasileira já ter julgado e condenado os brasileiros de 8 de janeiro, chamando-os de terroristas e golpistas em seus títulos e textos, sem que assim ainda tivessem sido julgados e condenados, e agora, sobre os ataques do Hamas, omitem chamá-lo de terrorismo. Aguardando os comentários dos devotos petistas em 1, 2, 3...
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Filipo Studzinski Perotto
Sempre são os outros os ideologicos, os ingênuos. Demétrio precisa se olhar no espelho.
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Marina Gutierrez
Fatos: o grupo Hamas não existia até meados de 1986/87, foi criado inicialmente por um clérico, Ahmed Yassin, como uma instituição para ajudar o o povo palestino em Gaza, criou escolas para crianças e foi ajudado pelo governo de Israel com a intenção de reforçar esse grupo políticamente para dividir os palestinos sob a liderança do Arafat. Dividir para conquistar. Podem procurar sobre isso nos jornais norte-americanos da época,
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Marina Gutierrez
Acabei de escrever sob fatos omitidos no artigo acima e como de costume, o jornal enviou o meu comentário para a moderação, eufemismo usado para censurar os leitores que se informam sobre os dois lados dd conflito e opinam aqui nesse foro.
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ROBERTO GOMES DA S FILHO
Precisa avisar o recalcado que a Partilha é de 47, fato. Porém, a invasão da Palestina pelos não Árabes é anterior, inclusive, a data de 28 que o próprio cita. O recalcado fica jogando com datas e palavras para justificar sua ideologia que está notória.
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Marina Gutierrez
O Hamas não existia até 1986/87! Nada, zero, niente de Hamas em Gaza, mas a ocupação ilegal da Palestina já existia desde 1967. Israel primeiro separou Gaza da Cisjordânia. Em seguida ajudou um clérigo a criar o Hamas, com a intenção de dividir o povo palestino e enfraquecer o líder da época, o finado Yasser Arafat e a OLP. Esses são os fatos que não leio aqui nesse artigo.
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Luiz Candido Borges
Creio que a ocupação ilegal da Palestina vem desde 1948, quando as milícias sionistas invadiram os territórios que comporiam o estado árabe. Nesta ocasião, realizaram massacres e expulsaram centenas de milhares de árabes, só parando com a intervenção do Egito e Jordânia, principalmente. Aí inventaram a narrativa em que "Israel aceitou a partilha da ONU e os árabes, não, atacando covardemente o futuro Estado de Israel, sendo rechaçados". Isto se tornou a verdade oficial e aí de quem a contestar!
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Marina Gutierrez
A revolta no gueto de Gaza foi um grito de desespero de um povo que vem sendo subjugado pelo governo de Israel há 75 anos, com ajuda financeira dos EUA , potências europeias e a conivência da imprensa ocidental.
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caetano aiolfi
A qualidade de jornalistas como esse me fazem cada vez mais desistir de ler jornal
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Bruno Sebastião Neto
Chamam o Hamas de terroristas, e Israel é o que ? São terroristas institucionalizados que massacram e humilham esse povo há décadas ,quando se revoltam são taxados de monstros ,a questão é :"Resistir para existir "Seus hipócritas .
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Marina Gutierrez
Bruno, bravo! A Folha me censura o tempo todo por escrever a verdade, pelo visto você ainda não foi denunciado, como é o meu caso. Por favor, continue a expor o estado de Israel pelo o que é: um estado que pratica o terrorismo contra o povo palestino.
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Henrique Hermida
É impressionante a constância com que Demétrio consegue produzir textos de alta qualidade e lucidez como este.
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Fernando Alves
Só faltou adicionar que a extrema-direita israelense logo no início apoiou o Hamas para enfraquecer a autoridade Palestina (e inclusive assassinou o Rabin para evitar o acordo de paz). No mais, é só jogada dos líderes de dois lados, que estão pouco se lixando com os peões que eles sacrificam no tabuleiro político deles.
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Paloma Fonseca
O Hamas e outras facções armadas não têm legitimidade nem envergadura moral para representar os palestinos. Yasser Arafat, já idoso, renunciou à luta armada e reconheceu o Estado de Israel. Este, por seu turno, deve adotar políticas reparadoras aos palestinos, e não mais de ocupação. Os criminosos de guerra e hediondos de ambos os lados da contenda devem ser punidos. Não vejo na atual quadra lideranças capazes de renunciar e negociar a convivência pacífica de dois Estados.
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ISAIAS DA SILVA
Fazia tempo em que não concordava com o Demétrio. Desta vez, ele assumiu que Israel comete ilegalidades, seja na ocupação de território, seja na overreaction dessa guerra. O Hamas nunca quis a paz e são os bandidos dessa história. Mas o Demétrio reconhecer que Israel também não é inocente nesta mesma história já ajuda bastante.
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Galdino Formiga
A folha não deixa o leitor argumentar e divergir do articulista.
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Valdir Teixeira da Silva
O secretário geral da ONU em momento nenhum, em suas falas, apoiou os atentados. Apenas disse óbvio: os palestinos lutam para sobreviver e resistem à invasão de suas terras. Sempre que alguém condena esse massacre contra mulheres e crianças palestinas, alguém vem com essa conversa de que "estão defendendo os terroristas". Bobagem! Israel nunca aceitou a criação de um estado palestino, as pessoas que viviam naquele território foram expulsas à força. Isso só gerou guerras.
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Paulo Henrique
O Estado de Israel murou a Faixa de Gaza. Proibiu a saída e entrada de qualquer pessoa. Proibiu a entrada de alimento, medicação, cortou a internet e a energia elétrica. Não seriam os 2 milhões que agora são bombardeados na Faixa de Gaza reféns do Estado de Israel?
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Marina Gutierrez
Paulo Henrique, a Faixa de Gaza é pior que o gueto de Varsóvia, são 17 anos que os palestinos de Gaza são prisioneiros, o gueto é cercado por terra, mar e ar, e enquanto os prisioneiros sofriam e denunciavam Israel-EUA , ninguém ouvia os desesperados, muito menos a imprensa .
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Nelson Franco Jobim
Por mais abominável que seja o terrorismo como tática de guerra (não tem nada a ver com a legitimidade da causa), o Hamas é filho da guerra e da ocupação. Não teria se enraizado na Faixa de Gaza se não houvesse um ambiente favorável ao extremismo. Como não quer a paz, alimenta-se da guerra.
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João carlos Gonçalves de souza
O Hamas é fruto de um povo oprimido , violentado , subjugado e sem perspectiva de futuro .
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Marcelo Brum
Visãozinha ocidentalóide!
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Claudio Luiz da Cunha
Quem sabe a fsp envia o colunista para mediar o conflito......sabe tudo.
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jose mário fonseca
Sujeito prolixo
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Alexandre Marcos Pereira
A complacência de algumas autoridades internacionais em relação ao Hamas é lamentável. Não reconhecem adequadamente a natureza violenta e as atividades terroristas do grupo. Tal complacência subestima os riscos associados ao Hamas e, por consequência não aborda de maneira eficaz a segurança e a paz na região. É lamentável a falta de apoio às vítimas dos ataques perpetrados pelo Hamas, bem como de um comprometimento na busca de uma resolução justa e duradoura para o conflito israelense-palestino.
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LUIZ LEAL
Desculpe Alexandre, mas acho que você está vendo as coisas com sinal trocado. Basta ver que os líderes das potências ocidentais, nomeadamente Estados Unidos, França, Reino Unido, etc., fazem romaria a Tel Aviv para apoiar os bombardeios indiscriminados de Israel contra civis. Isso sim é complacência. Quanto à paz na região nem Israel nem seu patrono EUA querem. Paz é diferente de submissão. Todo o apoio às vítimas do Hamas e também às vítimas dos ataques de Israel.
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Daniel Lourenço Rodrigues Viana
Fraco. Não sei como ainda tem espaço.
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Joao Cellos
Ou seja, de acordo com o missivista o ataque do Hamas (grotesco sim) aconteceu no vácuo.
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Felipe Araújo Braga
Quando dizemos que o Hamas - terrorista e violento - é resultado da violência do Estado de Israel, estamos constatando apenas o óbvio. Da mesma forma, quando constatamos que o Brasil é violento e pobre devido nossa iniquidade social, não estamos justificando o crime e a violência, apenas apontando que isso tudo não surge do nada.
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Joao Cellos
Perfeito.
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Mauricio Ribas
Falar sobre questões sensíveis como esta não é fácil. Concordo em parte com o articulista, porém, tenho de discordar quanto ao posicionamento do secretário-geral das Nações Unidas, o que ele falou nada mais foi que uma verdade histórica, ou seja, que a violência gera violência, que os atos horríveis e condenáveis e inadmissíveis praticados pela organização terrorista do Hamas, foram gerados no útero das contradições da ocupação israelita e isso não é cooptar com o Hamas.
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Wilson Rossi
Errado Sr. Demétrio. O Hamas é produto da violência, intolerância , discriminação e assalto ao território palestino.
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Nelson Maria de França
Os colunistas da Folha deveriam parar de ler os textos uns dos outros. A argumentação é a mesma.
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Marina Gutierrez
Nelson, concordo e acrescento que esse jornal publica artigos de uma ONG norte-americana pro ISrael com filial na cidade de São Paulo, como se fosse jornalismo! A Folha deveria informar o leitor quem é que escreveu o artigo e para quem trabalha, mas omite isso e o leitor é enganado com propaganda que passa por jornalismo.
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José Roberto Pereira
Ou escrever e-mails uns para os outros, num grande grupo sionista, e parar de encher nossos saquinhos...
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Diego Dias
Professor, pode-se entender também que para Netanyahu o Hamas é a melhor coisa que aconteceu na carreira política dele.
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