Ilustríssima > Fundador de Israel propôs no Brasil devolver territórios a palestinos Voltar
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A vida de palestinos sendo ignorada pela mÃdia. E pensar que tudo não passou de um teatro de Netanyahu, tipo facada do Boso no Brasil. Tudo em nome de Deus para justificar o não justificável.
... os administradores de Estados implemtam o chaos-crônico, as difiiculdades diversas contra a população! E quando estão em dificulfades de se perpetuarem no topo implementam o chaos-agudo! E as justificativas visÃveis são os relatos-fractais e evidëncias do sofrimento da população! Em guerra entre Estados usam estes relatos para se manterem na guerra!!!...
Não sou judeu. E nutri no passado por Israel e seu povo um sentimento de respeito e admiração, graças a Moshe Dayan,Golda Meir,Menachem Begin ouvindo no rádio a guerra dos seis dias e relembrando o holocausto da 2ª guerra mundial. E nutro hoje no presente uma antipatia por Israel e seu povo graças a Benjamin Netanyahu um corrupto,arrogante,prepotente,expansionista,anti-democrata,extremista incapaz de comover com nada e capaz de atacar a tudo e a todos sem respeitar sequer as leis de guerra.
Lindo texto!
Todo este texto foi escrito apenas para evidenciar o último parágrafo. Sempre a velha história do coitadismo Israelense. Nada pode justificar a morte de 8 mil palestinos. O expansionismo Israelense pode acabar na terceira guerra mundial. Nada justifica expulsar palestinos ou israelenses de qualquer lugar do mundo.
@henrique goldman veja as imagens que hoje 30_out_23 chegam da Palestina ocupada e invadida, com crianças agonizantes no chão dos hospitais. Pode te ajudar na tua questão de que dentro dos lençóis brancos nos funerais há bonecos e não seres humanos. E mais, teu artigo trouxe a tona os conceitos de ressentimento e de vingança historica presentes na escandalosa inversão belica, invasiva e cruel que o sionismo comete, que ecoa, se reflete e encontra apoio.
Israel tem que entender que nem tudo se revolve apenas com dinheiro.
A solução para a questão Palestina é simples e Israel tem os meios de resolvê-la imediatamente incorporando ao seu os territórios palestinos e tornando a todos os seus habitantes cidadãos sob o mesmo estado, com direitos iguais para árabes e judeus. Claro que para isso terá que devolver aos palestinos as terras expropriadas que foram dadas a judeus.
Obviamente que Israel jamais fará isso pois implicaria no fim do estado judeu, deixando de ser uma teocracia, mas ao mesmo tempo trabalha para inviabilizar um estado palestino expropriando terras deles e implantando colônias por toda a Cisjordânia. Tudo que Israel gostaria agora é de empurrar os moradores de Gaza para o Egito apoderando-se de Gaza e transferindo para os egÃpcios um problema que não é deles.
Senhor Henrique, problemas complexos, soluções complexas...não vemos a lucidez do Sr. Ben-Gurion presente na atualidade...o pensamento e a atitude da Bárbarie prevalecem, como o da sua sogra. Parabéns pelo texto..
Ben-Gurion ao olhar nossas matas pela janelinha do avião certamente não disse o que falam, e sim por que Deus nos designou uma terra tão árida, quando há outros lugares muito mais aprazÃveis? Por quê?
Lorena, gostei do seu comentario!
É só eu, ou a frase "forças de defesa de Israel atacaram Egito, Jordania (...)" Não faz sentido?
faz sim pois a iniciativa da guerra partiu dos paÃses árabes.
"A intuição é um dom divino e a razão, uma serva fiel". Alguém precisa tem lucidez para resolver o problema de tantas vidas perdidas e sofrimento de uma vez todas, Gerlane Souza
Dá mesmo vontade de chorar. Os ingleses foram mestres em semear discórdia eterna nos lugares que ocuparam. Ãndia/Paquistão, oriente médio, Ãfrica. Com muita ajuda de várias partes. Bom lembrar disto também.
Maria, verdade absolutas, sangue sugas mundiais, mantem o reinado em cima da miséria de muitos povos. Exploração das riquezas alheias para manter uma vida platônica para uma famÃlia que nada faz pela humanidade.
Que belo relato, Goldman! Emocionante! Parabéns!
David Ben-Gurion é um dos poucos homens na História que merecem o epÃteto de estadista, palavra tão banalizada no Brasil nos últimos anos. Um gigante, sobretudo se comparado com homúnculos como Lula, Bolsonaro, Biden, Netanyahu, etc.
Sra. Vera: De fato, chamei errado o santo de sua devoção mas foi por polidez, afinal estava comentando sobre um grande vulto do século XX. O certo mesmo seria chamá-lo de ladrão, seja de bilhões como Lula ou de rachadinhas como Bolsonaro. Escolha...
Chamou errado! Presta atenção.
Sr. Francisco Viola: eu apenas chamei o santo de sua devoção pelo que ele realmente é (Lula ou Bolsonaro, dá no mesmo).
Ia indo bem, mas misturou água com óleo queimado. Desandou.
Henrique,muito interessante seu texto.Sua sogra de 92 anos merece compreensão na fala negacionista das mortes das crianças e os terrÃveis lençóis brancos que nos dão chocam a todo momento nas imagens da guerra.Mas estamos no século XXI,um olhar para o futuro,para o direito à vida digna de todos,a terra lá é pouca,água ,menos ainda,mas vocês tem responsabilidade de pensar e questionar o nacionalismo que ameaça o próprio povo de Israel.Você tem como fazer diferença nessas mudanças de pensamento.
O fanatismo polÃtico/religioso leva à insanidade. Por isso via no presidente Bolsonaro um risco tremendo de destruição da sociedade brasileira, embora ninguém acredite nisso. A solução de dois estados, com Jerusalém compartilhada, levaria a paz à região por décadas, senão por séculos, com benefÃcios para todo o mundo. Mas, não. Brigando por uma cidade, um bairro ou um simples muro, acabamos chegado à catástrofe que estamos assistindo.
O Oriente Médio ainda luta à moda antiga, utilizando barbáries pra garantir seus territórios, sejam palestinos, sejam judeus... Que pena!!! "A GUERRA UMA AÇÃO INJUSTIFICÃVEL"
Que desastre enorme..Falta-nos uma cultura da Paz. Na Alemanha de 1933 um maluco armamentista chegou ao poder e cometeu as maiores atrocidades..Mesmo assim vemos no mundo todo uma onda de polÃticos insanos que propagam o ódio e a mentira num tal grau que Goebbels pareceria, digamos, um estagiário...De Moscou a TelAviv, da Cidade do México a Hiroshima e de NY, ao RJ, a Paz não deveria ser o bem mais valorizado ??
Excelente. Dá mesmo vontade de chorar! Esses 900 mil judeus que viviam nos paÃses arabes conviviam muito bem com muçulmanos, até a criação artificial do Estado de Israel em 1947, em um território habitado pelos palestinos. Depois disso, nunca mais se viveu em paz na região. Ben Gurion tinha toda razão.
Tenho a impressão que os governantes judeus que hoje estão no poder são reencarnação dos guardas judeus nos campos de concentração nazistas. Agiam contra o próprio povo.
Espetacular rekato. Uma reflexão que a comunidade judaica precisa fazer.
Espetacular Relato*.
Ãrabes e judeus conviveram nessa região por séculos sem maiores problemas. A causa de todos esses conflitos não é a religião ou a cultura, mas o nacionalismo ufanista estúpido surgido no século XIX no mundo todo e ainda não superado pela maioria dos povos.
O que se percebe é que toda a desgraceira produzida no holocausto judeu durante a segunda guerra mundial será contada muito provavelmente de outra forma. Ou seja: não houve aprendizado nenhum com a lástima da guerra e da perseguição.
Sim. Exatamente.
Claro que houve aprendizado. Os juds aprenderam todas as técnicas e as aprimoraram. Odhio a um povo, confinamento em ghetos, morthes em massa, extherminio de um povo. Foi tudo aprendido com esmero.
Responda a ela que judeus só começaram a ser expulsos de terras árabes no século XX depois do que Israel fez na palestina. Diga que judeus se acham no direito de pegar o que querem dos outros mas se vitimizam quando são confrontados com o preço de seus comportamentos.
Mais antissemita (e antissemitas), impossÃvel.
Bravo!
Linda reflexão, Henrique querido.
AH vive? Que tragédia!
Quem encabeça essas guerras são homens. Deus está longe de tudo isso. Ganância, opressão, injustiça e mentiras não agradam a Deus. Ele não se mistura com homens que amam derramar sangue
Luiz, quem não existe não pode mesmo fazer nada.
Mas também não faz nada contra isso.
"Eu tinha oito anos quando fui expulsa do Iraque com a minha famÃlia! Os árabes ficaram com a nossa casa! Ninguém teve pena de nós e eu não vou ter pena deles". Esse depoimento diz muita coisa! Não há Santos, nem aqui e nem acolá! Tudo isso, poderá vir a justificar o que aconteceu na Europa no final da metade do século passado! Só resta lamentar! E compreender que não há "povo de Deus", e talvez nunca tenha havido. Triste! Impactante seu texto.
"Eu tinha oito anos quando fui expulsa do Iraque com a minha famÃlia! Os árabes ficaram com a nossa casa! Ninguém teve pena de nós e eu não vou ter pena deles". Esse depoimento diz muita coisa! Não há Santos, nem aqui e nem acolá! Tudo isso, poderá vir a justificar o que aconteceu na Europa no final da metade do século passado! Só resta lamentar! E compreender que não há "povo de Deus"., e talvez, nunca tenha havido. Triste! Impactante seu texto!
Henrique precisa continuar a escrever semanalmente, ao menos até o final da guerra. De novo uma aula de historia com lugar de fala.
Fazemos nossos comentários e julgamentos esquecendo que também vivemos em um paÃs invadido e colonizado. Aliás faz menos de um ano que saÃmos de um perÃodo tenebroso para os povos originários aqui.
Ladrão foi o que saiu, ou as jóias eram falsas e as rachadinhas invenção coletiva? Se manca.
Não por coincidência eles se identificam tanto com Israel e com polÃtica armamentista.
Sim ,temos um ladrão na presidência,
Ha os que dizem que a "perseguição aos judeus vivendo em paÃses árabes foi "fabricada" por Israel para criar um êxodo de judeus para o recém criado pais, inclusive para ocupar os territórios tomados. Incidentalmente são uns 700mil judeus vivendo nesses territórios atualmente. Eu ja ouvi de um Israelense dizendo a sua namorada que se gabava de sua fazenda nos Altos de Golan, que ela vivia em terra roubada.
Uma canadense filha de judeus fez um filme exatamente sobre isso. Em inglês o tÃtulo é “ They Promised Us The Sea” e um documentário sobre como a famÃlia dela foi de um paÃs árabe para Israel , enganados pelo governo israelense..
É bem possÃvel. Judeus tem uma versão própria para explicar tudo, de modo que sempre levem vantagem. Não é à toa que são odiados há milênios. Sempre querem tirar o que é dos outros para si.
Texgo excelente. Pra chorar e refletir. "Lugar onde há muita história e pouca terra". Imaginem se a terra não fosse Santa!!!
Outro filme muito importante que mostra o que se passou antes ,durante e logo depois da criação do estado de Israel se chama Tantura. Foi feito por Israelenses há pouco tempo, Tantura era uma vila Palestina, lá moravam famÃlias com as mesmas aspirações de todos nós. Onde ocorrreu um massacre, hoje é um estacionamentoÂ…
Para os que não sabem, judeus iranianos vivem no Irã onde sua religião e cultura são respeitadas pelo governo do Irã. Mas os governos da Europa, também passaram a demonizar o Irã, depois que os EUA e Israel declararam isso.
Recomenfo a todos um filme feito por uma canadense filha de judeus de um paÃs árabe do norte da Ãfrica. O documentário mostra como o governo de ISrael enviou representantes para convencer os judeus de paÃses árabes a abandonar suas casas, negócios e cultura e ir para Israel. Até então viviam em paz nesses paÃses onde nasceram.
Obrigada Cristiano Leal.
Em inglês o nome do filme e “They were promised the Sea” dirigido por Kathy Wazana, filha de judeus árabes que foram convencidos pelo governo de Israel a sair do Marrocos sua terra natal e ir para ISrael, onde foram enviados para o interior do pais,
Gosto muito de seus apontamentos, Marina. Obrigado pelos seus esclarecimentos.
@Marina: no IMDb, encontrei "They Were Promised The Sea", dirigido por Kathy Wazana. Seria esse?
Qual o nome do filme, Marina? Obrigada.
É muito sofrimento e interesses difusos!
Quem não quer dividir são os árabes.
Quem roubah terra palestina desde 1948 são os judeus. E querem roubhar agora mais um naco de Gaza. Sabem com é, né. Vista mar, vale cada vida palestina perdida pelo dinheiro no bolso judeu.
O quê? Está muito mal informada.
A História se repete, diga uma mentira cem vezes e espere que ela se tornará verdade. Só que não. Vá ler os livros de autores judeus como o I. Pappe, Norman Finkenstein, Noam Chomsky, Amira Haas,
A verdade é que ambos lados são ao mesmo tempo vÃtimas e algozes. Não há santo em ambos os lados, dessa que é apenas mais uma batalha de uma guerra que já dura mais tempo do que deveria. Apenas quando ambos entenderem que precisam ceder o Oriente Médio viverá em paz.
Quem ocupa ilegalmente os territórios palestinos e submete todo um povo a um terrorismo de Estado é o Estado de Israel.
Tanta morte, dor e sofrimento por um pedaço de terra miserável. Só pedra e areia. Vagaram no deserto por quarenta e dois anos para chegar no único lugar do oriente médio que nem petróleo tem. Quem quiser que fique com tudo. Vitória de Pirro.
O valor da terra é simbólico, não econômico... O ser humano é o homus symbolicus, atente-se a isso...
Texto forte e de uma beleza impactante. Obrigado e parabéns a esta Folha por artigos tão fantásticos.
Não entenderam Ben-Gurion há pouco mais de 50 anos. Ainda hoje não querem entender que sem um Estado Palestino, também jamais haverá paz
Sim. Podem roubhar as terras palestinas, mas jamais viverão em paz sobre elas. O preço é alto e pagarão continuamente por isso.
E olha que David Ben-Gurion também tinha as mãos de sangue. Conclusão: Piorou! Ou não! O tesoureiro Judeu no Bom Retiro, conforme o texto, conseguiu impor seu pensamento. Na prática, não mudou nada, após cinquenta anos.
Pelo visto ben Gurion disse isso só para essas pessoas aqui do Brasil, pois o que a História relata é que ele era parte dos sionistas que queriam e querem a Palestina sem palestinos. Os descendentes deles estão quase conseguindo isso…
Será que Devolver Gaza aos palestinos foi certo?
O errado foi ter roubhado a terra palestina antes e continuarem diariamente a fazê-lo na Cisjordânia. Taà o preço.
Enquanto alguns lucram imensamente com a guerra, os seres humanos continuamos negando a humanidade do outro, como se ele fosse apenas um boneco.
A indústria armamentista dos EUA e Europa está lucrando, seus acionistas felizes da vida não estão nem aà com as vÃtimas.Os filhos do Netanyahu não vão morrer na guerra e nem os dos outros lÃderes messiânicos de Israel, todos isentos do serviço militar.
O que precisa é de acabar está guerra entre irmãos que já dura mais se três mil anos, ismaeliras e israelitas tem que viver nas terras de seus antepassados, sem intolerância e ódio.
Vai explicar isso para os judeus.
Na verdade David Ben Gurion tinha razão, expansão de Israel só poderiam causar mais guerras. Israel já começou errado, era um povo nômade como sempre foi antes de sua primeira formação após a saidydo Egito. Quando deixaram Ur dos caldeus foi atrás de um lugar aonde houvesse alimentos, uma vez a fome na época estava insuportável. E já foi provado tal fato. O que não pode é expor a população ao conflito, que seja entre soldados apenas. Mas o melhor seria que árabes e judeus vivessem na Palestina.
Ãrabes e judeus já viviam na Palestina antes da criação do estado de Israel, retornar a esse estado está nas mãos de Israel, bastaria incorporar os palestinos e judeus em um só estado. Porém a intenção de Israel é apenas a de incorporar ao seu todo o território dos palestinos, o que vem fazendo há tempos, pois conviver com palestinos em um só estado requereria abdicar de um estado judeu, deixando de ser uma teocracia.
Antes da criação do estado de Israel no terrorizo da Palestina, uma maioria de palestinos muçulmanos e cristãos viviam em paz com uma minoria de judeus, A ambição dos lÃderes sionistas é ter “O grande Israel” toda a região sem os palestinos, o povo nativo. A limpeza étnica ia rápida, agora se acelerou.
E o processo de auto extermÃnio humano continua firme e forte
Quando li a infeliz adjetivação "árabes genéricos" ligo me veio na cabeça o fato de que os judeus migrados da Europa para colonizar a Palestina ocupada tbm eram considerados "genéricos"... Muito até disseram que nem eram judeus.
Se referenciando em fatos, o sionismo, laico no nascimento, transitou para esfera da religião e foi catapultado pela burguesia judaica, tendo Rotchild como precursor á sombra do império britânico, pós holocausto,impulsionado pela catástrofe atinge parte do seu intento, um Estado de uma etnia com objetivo expansionista, único remanescente do colonialismo e temperado por racismo institucional, nenhum dos elementos é eticamente passÃvel de defesa !
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