Txai Surui > 32 mil nas ruas de São Paulo Voltar
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Por um lado, vale dizer que a verticalização favorece o planejamento urbano (é mais fácil para o Estado a prestação de serviços para a sociedade, evitando grandes investimentos em mobilidade urbana, como na construção, por exemplo, de escolas e hospitais com a população condensada, ao invés dela espalhada por espaços ermos); por outro lado, grande parte da população de rua é de homens viciados e com transtornos mentais. Ou seja, o problema aqui é outro.
Txai, querida, preciso desfazer um equÃvoco de seu texto, se me permite: os moradores da rua não são pessoas, são sub-gente, indesejáveis e sem direitos. Pobres, pretos, sujos, feios, não são o público do perfeito Nunes; não há lugar distante o bastante pra alocá-los, é isso que falta a São Paulo: criar um distrito paulistano em Taubaté, e varrer pra lá esse lúmpen. Se calhar de se reeleger, acaba conseguindo.
A tendência é aumentar esse número a cada dia que passa. Altos Ãndices de depressão, desemprego, violência, miséria e ignorância. Ainda bem que o Brasil é bem grande, tem espaço pra muito mais gente nessa condição, o clima é misericordioso com aqueles que se sujeitam a essa vida, e o povo, as igrejas e os governos ajudam.
Faltam autoridades sérias e patriotas de SP a altura e sem temer criticas para resolver e remover de uma vez por todas as decadências que tomaram conta da cidade e restabelecer as leis e a ordem que foram esquecidas.
Migração em massa para reformas trabalhistas, polÃticas e principalmente étnicas
Desses 32 mil mendigis a maioria precisa de tratamento psiquiátrico em regime de internação. Falha do Ministério da Saúde que não constrói asilos e hospitais para drogados e alcoólatras.
Esse prefeito não tem interesse algum na cidade, só no percentual das construtoras. E o transporte?
A FAU publicou a mais ou menos um ano um estudo que demonstra que a maior parte dos imóveis fechados localizados no centro de SP pertencem a igrejas - que recebem de doação - e de herdeiros que aguardam valorização natural do imóvel, ou seja, sem ter que investir no local. Essa é uma das causas da situação de abandono do centro da cidade. A revitalização do centro precisa de várias ações coordenadas. E uma prefeitura mais habilidosa na gestão desse grande projeto.
Então. Economia afinal lida com o uso eficiente dos recursos. Não é possÃvel aceitar imóveis vazios por anos e pessoas dormindo na rua.
Pelo Brasil afora, na maior parte das cidades quem dita o planejamento urbano é o poder econômico da má fia da construção civil, dando ja ba a polÃticos e pa gando por pareceres técnicos favoráveis a eles. Quem perde é a sociedade e o meio ambiente.
Ah para pai! Essas coluninhas de bem intencionados sao rasas e rasteiras
Orra, Florentino, rasteiro é escrever seis mensagens distintas pra expressar essa opinião. Duvido que sequer seja bem-intencionado como o texto que você crÃtica.
Inventario parado? Aluguel nao declarado à receita? Falta de demanda,?
Na vida real, pense na sua familia e amigos. Quem tem imovel vazio? Por que?
Essas estatisticasÂ…Â…..
Quase 600 mil malvadoes q preferem perder dinheiro do que usar seus imoveis?
Deixa eu ver se entendi. Os donos dos imoveis doam esses imoveis pra quem nao tem?
É preciso separar os imóveis vazios temporariamente daqueles que ficam realmente vazios por anos, sem alugar nem vender. Esses constituem um escândalo diante das pessoas que dormem na rua.
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