Txai Surui > 32 mil nas ruas de São Paulo Voltar

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  1. Felipe Vasconcelos

    Por um lado, vale dizer que a verticalização favorece o planejamento urbano (é mais fácil para o Estado a prestação de serviços para a sociedade, evitando grandes investimentos em mobilidade urbana, como na construção, por exemplo, de escolas e hospitais com a população condensada, ao invés dela espalhada por espaços ermos); por outro lado, grande parte da população de rua é de homens viciados e com transtornos mentais. Ou seja, o problema aqui é outro.

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  2. Marcos Benassi

    Txai, querida, preciso desfazer um equívoco de seu texto, se me permite: os moradores da rua não são pessoas, são sub-gente, indesejáveis e sem direitos. Pobres, pretos, sujos, feios, não são o público do perfeito Nunes; não há lugar distante o bastante pra alocá-los, é isso que falta a São Paulo: criar um distrito paulistano em Taubaté, e varrer pra lá esse lúmpen. Se calhar de se reeleger, acaba conseguindo.

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  3. Bob MacHado

    A tendência é aumentar esse número a cada dia que passa. Altos índices de depressão, desemprego, violência, miséria e ignorância. Ainda bem que o Brasil é bem grande, tem espaço pra muito mais gente nessa condição, o clima é misericordioso com aqueles que se sujeitam a essa vida, e o povo, as igrejas e os governos ajudam.

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  4. Paolo Valerio Caporuscio

    Faltam autoridades sérias e patriotas de SP a altura e sem temer criticas para resolver e remover de uma vez por todas as decadências que tomaram conta da cidade e restabelecer as leis e a ordem que foram esquecidas.

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  5. Vanderlei Nogueira

    Migração em massa para reformas trabalhistas, políticas e principalmente étnicas

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  6. Matheus Battistoni

    Desses 32 mil mendigis a maioria precisa de tratamento psiquiátrico em regime de internação. Falha do Ministério da Saúde que não constrói asilos e hospitais para drogados e alcoólatras.

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  7. Carla C Oliveira

    Esse prefeito não tem interesse algum na cidade, só no percentual das construtoras. E o transporte?

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  8. JEANNE D ARC DE FARIA

    A FAU publicou a mais ou menos um ano um estudo que demonstra que a maior parte dos imóveis fechados localizados no centro de SP pertencem a igrejas - que recebem de doação - e de herdeiros que aguardam valorização natural do imóvel, ou seja, sem ter que investir no local. Essa é uma das causas da situação de abandono do centro da cidade. A revitalização do centro precisa de várias ações coordenadas. E uma prefeitura mais habilidosa na gestão desse grande projeto.

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    1. José Cardoso

      Então. Economia afinal lida com o uso eficiente dos recursos. Não é possível aceitar imóveis vazios por anos e pessoas dormindo na rua.

  9. ALEXANDRE DE CASTRO

    Pelo Brasil afora, na maior parte das cidades quem dita o planejamento urbano é o poder econômico da má fia da construção civil, dando ja ba a políticos e pa gando por pareceres técnicos favoráveis a eles. Quem perde é a sociedade e o meio ambiente.

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  10. Florentino Fernandes Junior

    Ah para pai! Essas coluninhas de bem intencionados sao rasas e rasteiras

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    1. Marcos Benassi

      Orra, Florentino, rasteiro é escrever seis mensagens distintas pra expressar essa opinião. Duvido que sequer seja bem-intencionado como o texto que você crítica.

  11. Florentino Fernandes Junior

    Inventario parado? Aluguel nao declarado à receita? Falta de demanda,?

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  12. Florentino Fernandes Junior

    Na vida real, pense na sua familia e amigos. Quem tem imovel vazio? Por que?

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  13. Florentino Fernandes Junior

    Essas estatisticasÂ…Â…..

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  14. Florentino Fernandes Junior

    Quase 600 mil malvadoes q preferem perder dinheiro do que usar seus imoveis?

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  15. Florentino Fernandes Junior

    Deixa eu ver se entendi. Os donos dos imoveis doam esses imoveis pra quem nao tem?

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  16. José Cardoso

    É preciso separar os imóveis vazios temporariamente daqueles que ficam realmente vazios por anos, sem alugar nem vender. Esses constituem um escândalo diante das pessoas que dormem na rua.

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