Samuel Pessoa > Lula, e não Dilma, iniciou desorganização macro Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A desordem macro teve seu ápice com o Paulo Guedes. Selic abaixo da inflação que resultou fuga e desvalorização do real. Aumento do gasto público derivado de aumentos generosos à classe militar. Queda de produtividade derivada da queda do salário real dos trabalhadores e da renda familiar. O ministro offshore cumpriu a promessa de colocar uma bomba no bolso de quem trabalha .
Quero que o colega autor do artigo me aponte um acerto macro do Guedes. Será que vai falar do boom de exportações de primários de baixo valor agregado?
Huummm...temos aà o colunista que vê legado positivo do Paulo Guedes e enxerga desorganização econômica em Lula.
O erro está mais no que Lula não fez do que no que ele fez. As despesas públicas cresciam 6% ao ano em média, em termos reais desde Lula 1. O Pib crescia 3% em média. Está claro que isso era a longo prazo insustentável. Era preciso uma reforma da previdência e um teto de gastos já em Lula 2. Mas é sobre humano exigir dos polÃticos que sejam estadistas. Precisamos repetir a dose agora, e tudo indica que não será feito.
Bastava o Lula não ter feito os desvios bilionários das empresas públicas e investido o dinheiro da corrupção em projetos de desenvolvimento econômico para gerar riquezas e empregos que o paÃs não teria se degringolado como está.
O que o Lula fez nos primeiros mandatos? Incentivou o consumo, por isto a sensação de aqueles anos foram dourados. Todo mundo conseguia consumir. O que deveria ter feito? Investido no desenvolvimento do paÃs, mais em infraestrutura, remover burocracias, e menos em trazer a copa e as olimpÃadas para cá.
E o cercadinho do Lulad entra em desespero!
O custo da famosa frase do Temer "tudo tem de ficar como está" é altÃssimo, como não tem dinheiro para pagar essa exorbitância de Impostos, também não tem para sustentar as Propinas que são a marca desses governos petistas.
Ou seja, contou o que todo mundo quê entende um pouco de economia sabe desde a faculdade... governos de esquerda são um sucesso de mÃdia e propaganda populista, e um fracasso na área econômica , deixando um rastro de destruição por onde passam.
Economistas técnicos tem uma enorme dificuldade de entender as ações dos governos do ponto de vista polÃtico. Os agentes econômicos mais poderosos tem suas agendas e vontades, dominam parte da narrativa para conseguir o que querem, sempre no curto prazo. Governos equilibram-se nessa salada junto com suas promessas e consciência. Tanto como Lisboa, Pessoa deveria reler Acemoglu com mais carinho ao capÃtulo onde diz que os reais donos do poder econômico torcem para seu lado a balança do poder.
A crise no Brasil não foi econômica e sim polÃtica. Nada, absolutamente nada foi feito pelo CN para solucionar a crise. Apenas uma meta precisava ser atingida a qualquer custo: colocar a primeira senhora eleita para presidente para fora. Nada mais importava.
Certo... nada como marretar os fatos pra validar uma narrativa. Por sinal, já ouviu falar de uma certa nova matriz econômica, de autoria da dupla Dilma/Mantega? Não? Sugiro pesquisar antes de vir aqui passar vergonha
Porque tu não volta a estudar de novo economia ? Falar em desorganização econômica em um governo que estar se matando para acerta ,é no mÃnimo uma sandice, para ser educado nas minhas palavras , no seu artigo você deveria se voltar para ala polÃtica ,é nela que estar a desorganização, e não no governo ,dá para entender seu Samuel Pessoa ?
a verdade sempre doi....
Se tirar os pobres da equação, a planilha fica equilibrada, toda bonitinha.
Acreditar que salário e produtividade podem subir juntos é coisa de alienado que fica só em escritório. Penso que primeiro os salários subam, com custo maior, as empresas investem em maquinários mais eficientes.
A crise se deveu mais à instabilidade polÃtica do que qualquer outra coisa. Só malucos investem onde há polÃticos se degladiando, sem nenhuma regra, pelo poder. O Brasil ainda não passou dessa fase maldita e tudo cuidado é pouco. Esses dados são apenas sintomas e não a doença.
Parece crÃvel. O problema é que quem veio depois também não soube resolverÂ…pelo contrário, piorou.
Demorô....
Essa explicação do colunista está muito parecida com a que foi dada por Demétrio Magnoli para a afirmação que deu de que Flávio Dino não tem notável saber jurÃdico para ser indicado para o STF. Ele ficou tão confuso que contradisse a si mesmo e se embananou na resposta. Tudo isso porque odeia o governo Lula, a esquerda e os pobres.
O erro está em não avaliar o cenário polÃtico do perÃodo Dilma, depois Temer e o seguinte, todos sabemos, pandemia, dentre outros fatores. Extremamente conturbado.
Já os seguidores da seita do petismo são incapazes de analisar dezenas de dados, se eles não chegarem à conclusão que interessa pra sua narrativa
Onde está o erro do colunista? Onde ele errou?
´´Mauro Santayana: Quem quebrou o PaÃs foi FHC, não Dilma.``
Essa foi muito boa!
O único Presidente, com P maiusculo, que deixou um legado de décadas pro PaÃs.
Quebrou com o plano real? É isso?
Aquela que nunca teve. Desorganizou o saudoso colonialismo.
A tabela aqui publicada está confusa. A numeração das linhas está diferente da que está citada no artigo e alguns indicadores não são mencionados no texto. Dados não comentados no texto sacrifica a compreensão.
O que desorganizou a economia foi a corrupção bilionária no primeiro e segundo mandato do governo Lula, e continua neste terceiro mandato só que agora mais ou menos legalizada.
Natural. Só no mundo do recurso infinito que o salário subirá junto com a produtividade. Seria o caso de manter a desigualdade sobre a riqueza que se gera pelo trabalho e a remuneração, impactando na qualidade de vida. Melhor coisa desses perÃodos foi a valorização do mÃnimo, a um custo, é verdade, mas um custo inevitável e justo...
O desastre econômico se deu nas gestões Levy-Meirelles-Guedes, que aplicaram o fiscalismo extremado defendido pelo autor do texto. A piora a partir de 2015 é evidente. A campanha pelo impeachment (golpe) colaborou para a derrocada. Qualquer análise honesta e não ideologicamente enviesada pode verificar isto. O segundo governo Lula foi um perÃodo de êxito econômico, de crescimento, alta na renda, bem-estar e emprego. Sem fanatismo ideológico é possÃvel reconhecer o que de fato aconteceu.
E ainda assim, crescemos menos e reduzimos menos a desigualdade do que nossos vizinhos, com dados fartamente disponÃveis mas que nunca serão reconhecidos pela narrativa da seita do petismo
Calma com Fernando Tachad será outra história .
Os economistas preferidos do colunista estiveram seis anos no poder, nada fizeram, mas a culpa pelos problemas da economia vem do distante Lula2. Não se explica pq é Lula3 q começou a encaminhar uma solução para o problema fiscal. Deve ser muito gratificante ser um pesquisador como Pessôa. Ele já sabe antes de começar qual a conclusão (foi o Lula!), depos é só escolher os dados para confirmar. Pesquisador infalÃvel!
Pois é Rodrigo, planos bons tinham o Bozo e o posto Ipiranga, de genocÃdio a desertificação da Amazonia, passando por golpe de estado. E o Temer, com planos de traição eficazes e q terminou seu governo como o presidente mais mal avaliado de sempre. Ou o Collor, q confiscou nosso dinheiro e foi impichado. Ou FHC q manipulou o cambio, comprou a reeleição e nada fez para evitar a crise energética. Pessoal bom de plano!
Solução para o problema fiscal? Só pide estar de brincadeira. Petista só sabe governar com rios de dinheiro entrando no paÃs. Secou a fonte, vem o desastre pois não há projeto nem planos pra isso. Esse Lula 3 medÃocre só reforça isso, e sem pandemia hein?
Isso, a culpa é dos assalariados! Pobres que fizeram os megaempresários não encherem os bolsos desses economistas, que se calaram até o fascismo de direita vir piorar!
Santayana: Quem quebrou o PaÃs foi FHC, não Dilma. ´´Segundo o Banco Mundial, (worldbank1) o PIB do Brasil, que era de 534 bilhões de dólares, em 1994, caiu para 504 bilhões de dólares, quando FHC deixou o governo, oito anos depois. E isso, apesar de o senhor FHC ter vendido mais de 100 bilhões de dólares em empresas brasileiras, muitas delas estratégicas, como a Telebras, a Vale do Rio Doce e parte da Petrobras, com financiamento do BNDES e uso de “moedas podres”, com o pretexto de sanear as f
Engraçado, artigo do próprio Samuel em 2015 disseca como o Brasil cresceu mais que os vizinhos sob FHC, e menos sob Lula. Não bastasse isso, FHC foi responsável por acabar com décadas de hiperinflação, com um legado na macroeconomia que perdura até hoje. Mas pelo visto você preferia estar no lugar da Argentina e sua inflação de 140% ao ano.
´´A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% (não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana, um prêmio á inteligência).
Tenho dito o mesmo há anos, mas sem qualquer base estatÃstica. Aliás, desde o lula2 que abordo o fato. Era visÃvel.
Lula se acha o maioral, mas não entende nada de patavina nenhuma, é apenas um marmota mocorongo, igualzinho a Jair Bolsonaro.
Ah Samuel, que coragem a sua de usar dados e fatos que vão contra as narrativas dos seguidores da seita de esquerda! Me lembro de outro artigo seu mostrando como, nos melhores momentos de Lula 1, crescemos menos e diminuÃmos menos a desigualdade do que nossos vizinhos. Mas é isso, estamos presos no Fla Flu que impede o pensamento crÃtico, por isso temos polÃticos como o atual e o anterior na cadeira da presidência. E sem perspectivas de mudança.
´´A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs DEvIA 40 bilhões de dólares ao FMI (presente de FHC para Lula), era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% (não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana, um prêmio á inteligência).
Perfeita a análise. Quando voce critica o Petismo logo é taxado de Coisista, direitista fascista e má ú caráter. O mesmo acontece se voce critÃca o Coiso e filhotes e logo é taxada de petista ladr@o, comunista e má ú caráter. primeiro prova que tanto os brucutus Coisistas quanto os pseudoIntelectuais petistas não tem a menor ideia do que é fascismo e comunismo e o mais importante vemos seguidores com mentes opacas incapazes de ver a enormidade dos erros de seus lÃderes e mitos.
Acho graça desses senhores que nunca nem ajudaram numa festa junina no bairro, conseguirem criar teorias e teorias para tentar desqualificar toda e qualquer polÃtica social que transforme a realidade.
São fatos, não teorias. E tenho tais fatos indeléveis na memória. Perdi uma grande amizade por negação à verdade da parte do mercado ex fraterno. A negação virou ranço e o ranço evoluiu para ódio à minha pessoa, por haver eu cometido o acinte de identificar e apontar o óbvio inegável. Portanto, nada de teórico há no conteúdo da coluna. Eu vi isso acontecer, e se fez marcante na minha memória.
Que beleza essa generalização. Você conhece "esses senhores"? Será que vc faz alguma vossa pela sociedade?
A economia como disciplina existe a partir de seus efeitos sociais, assim como a medicina, ou o direito. As ingerências desses conhecimentos devem gerar Ãndices de melhora da vida da população, ou se não conseguem interferir a esse favor, devem se restringir à coleta de dados e especulações acadêmicas.
Não fosse a eleição miraculosa do ano passado, não estarÃamos falando em crise, mas em crescimento econômico. Volte, presidente Bolsonaro!
Não seja ridÃculo, por favor.
Coluna bem fundamentada. Parabens Samuel.
Monsores, sou a favor de vc guardar essas ideias espatafurdias so pra vc
O cara é servidor público. Não poderia ver diferente.
Uma polÃtica populista e irresponsável na busca do poder. Agora repete-se. Haddad aumentou tributos e instituiu novos justificando para tanto o deficit zero o qual Lula deixou claro que não irá cumprir. além de uma facada nas costas temos que a dÃvida pública só faz crescer em relação ao Pib nos últimos tempos. Estamos cada vez mais pagando juros a bancos sem amortizar. ao revés no entanto se conclui, eis que não para de aumentar.
Samuel sempre explicando com competência%ancia para quem quer entender - e petistas sempre o atacando por isto.
O pior cego é aquele (petista) que não quer ver.
Como já comentado aqui, para economistas que pensam como o colunista, a economia no curto prazo deve estar de acordo com as expectativas do mercado e no medio e longo prazo, também…rsrsrs Não podemos levar essa gente a sério, pois a forma como pensam é jogar fora o nenê e criar a placenta. A sustentabilidade para essa gente só será atingida em um mundo dominado por robôs que só precisam de manutenção trabalhando para ricos que não conseguirão gastar o dinheiro em 10 gerações.
Considerando que por 388 anos o Brasil teve sua economia ligada ao trabalho escravo: extração de ouro e pedras preciosas, cana-de-açúcar, criação de gado e plantação de café e que essa mão de obra foi a força motriz dessas atividades econômicas tornando os fazendeiros o grande sustentáculo econômico do regime imperial. Querer achar que em 14 anos de governo progressista arrume a economia beira o ridÃculo. Vamos lá pessoal tragam argumentos mais sólidos.
Vc considera, portanto, 14 anos um curto prazo ?
Eu dou favorável ao bolsa famÃlia ou coisa parecida desde que com compromissos de parte do governo como de quem recebe , óbvio que este dinheiro não permite a ninguém se manter dignamente e pior ainda a ter famÃlia e gerar mais filhos dando continuidade ao ciclo , então o governo tem que esbelecer um projeto de tempo para preparo e diminuição desta população e não estimular o seu crescimento , pois isto causa disfunção natural onde os com mais condições proliferam menos que os com menos.
Estamos na terceira geração recebendo bolsa famÃlia. Já é hora de mudar o nome para poupança eleitoral. Ah! Por favor. Avise o sujeito que comentou aà em baixo que a ideia dele é aplicada no serviço público, onde promoções e aumentos independem de produtividade e méritos. Em empresas, a sobrevivência da atividade não comporta expansão de tetas.
Sou a favor de estalecer metas p o salário mÃnimo. Entrou p empresa. Sabe nada. SM . Depois de uns dois a cinco anos deveria aumentar em vamos lá, cinco por cento. E assim sucessivamente. Cidadão passa quarenta anos ganhando salário mÃnimo. E se aposenta com o mesmo. Mas essa idéia é pior do q o acordo com Gaza e Israel. Né limers
Olhou pro lado do povo sabe como é. Gozado de tudo é que é o pobre o fator de desorganização de tudo. Os números ficam de cara feia. Em tempos de números bonitinhos o Brasil não saiu do atraso.
Lula foi eleito e o tal mercado que faça o seguinte: Perdeu mané! Não amola!
Depois de 2 décadas sob PT e Bo-zo não restará pedra sobre pedra! Hoje 50% da nossa enorme população é sustentada pela sociedade (Bolsa famÃlia, nem-nem, BPC, aposentados com 50 anos e salário integral, etc...). Caminhamos rapidamente para o caos!
Por favor, não toquem nos mais ou menos US$ 382 bilhões de ''pedras'' das reservas internacionais poupados por Lula e Dilma. Caso contrário, o FMI pode voltar! Pode como quando esteve no Brasil sanando BANcARRoTAS FINaNCEiRAS durante os governos dos camisas amarelas de outrora da ditadura militar, de Sarney, Collor e FHC.
Agora nos explique quem são os sustentados pelos mais ou menos 46,2 % do orçamento federal (por favor, calcule a merreca) que sai para o pagamento de juros e rolagem da dÃvida pública brasileira. DÃvida que ninguém do povo sabe o que é.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Samuel Pessoa > Lula, e não Dilma, iniciou desorganização macro Voltar
Comente este texto