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José Geraldo Cordeiro
A desordem macro teve seu ápice com o Paulo Guedes. Selic abaixo da inflação que resultou fuga e desvalorização do real. Aumento do gasto público derivado de aumentos generosos à classe militar. Queda de produtividade derivada da queda do salário real dos trabalhadores e da renda familiar. O ministro offshore cumpriu a promessa de colocar uma bomba no bolso de quem trabalha .
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José Geraldo Cordeiro
Quero que o colega autor do artigo me aponte um acerto macro do Guedes. Será que vai falar do boom de exportações de primários de baixo valor agregado?
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RILER BARBOSA SCARPATI
Huummm...temos aí o colunista que vê legado positivo do Paulo Guedes e enxerga desorganização econômica em Lula.
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José Cardoso
O erro está mais no que Lula não fez do que no que ele fez. As despesas públicas cresciam 6% ao ano em média, em termos reais desde Lula 1. O Pib crescia 3% em média. Está claro que isso era a longo prazo insustentável. Era preciso uma reforma da previdência e um teto de gastos já em Lula 2. Mas é sobre humano exigir dos políticos que sejam estadistas. Precisamos repetir a dose agora, e tudo indica que não será feito.
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João Leite Leite
Bastava o Lula não ter feito os desvios bilionários das empresas públicas e investido o dinheiro da corrupção em projetos de desenvolvimento econômico para gerar riquezas e empregos que o país não teria se degringolado como está.
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ROBERTO CEZAR BIANCHINI
O que o Lula fez nos primeiros mandatos? Incentivou o consumo, por isto a sensação de aqueles anos foram dourados. Todo mundo conseguia consumir. O que deveria ter feito? Investido no desenvolvimento do país, mais em infraestrutura, remover burocracias, e menos em trazer a copa e as olimpíadas para cá.
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MATILVANI MOREIRA
E o cercadinho do Lulad entra em desespero!
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José Augusto Bernabé
O custo da famosa frase do Temer "tudo tem de ficar como está" é altíssimo, como não tem dinheiro para pagar essa exorbitância de Impostos, também não tem para sustentar as Propinas que são a marca desses governos petistas.
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marco martins
Ou seja, contou o que todo mundo quê entende um pouco de economia sabe desde a faculdade... governos de esquerda são um sucesso de mídia e propaganda populista, e um fracasso na área econômica , deixando um rastro de destruição por onde passam.
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FERNANDO AUGUSTO MEDEIROS SILVA
Economistas técnicos tem uma enorme dificuldade de entender as ações dos governos do ponto de vista político. Os agentes econômicos mais poderosos tem suas agendas e vontades, dominam parte da narrativa para conseguir o que querem, sempre no curto prazo. Governos equilibram-se nessa salada junto com suas promessas e consciência. Tanto como Lisboa, Pessoa deveria reler Acemoglu com mais carinho ao capítulo onde diz que os reais donos do poder econômico torcem para seu lado a balança do poder.
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Pedro Tadeu Oliveira da Silva
A crise no Brasil não foi econômica e sim política. Nada, absolutamente nada foi feito pelo CN para solucionar a crise. Apenas uma meta precisava ser atingida a qualquer custo: colocar a primeira senhora eleita para presidente para fora. Nada mais importava.
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Rodrigo Andrade
Certo... nada como marretar os fatos pra validar uma narrativa. Por sinal, já ouviu falar de uma certa nova matriz econômica, de autoria da dupla Dilma/Mantega? Não? Sugiro pesquisar antes de vir aqui passar vergonha
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Bruno Sebastião Neto
Porque tu não volta a estudar de novo economia ? Falar em desorganização econômica em um governo que estar se matando para acerta ,é no mínimo uma sandice, para ser educado nas minhas palavras , no seu artigo você deveria se voltar para ala política ,é nela que estar a desorganização, e não no governo ,dá para entender seu Samuel Pessoa ?
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jose silva
a verdade sempre doi....
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paulo werner
Se tirar os pobres da equação, a planilha fica equilibrada, toda bonitinha.
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Valdir Teixeira da Silva
Acreditar que salário e produtividade podem subir juntos é coisa de alienado que fica só em escritório. Penso que primeiro os salários subam, com custo maior, as empresas investem em maquinários mais eficientes.
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Valdir Teixeira da Silva
A crise se deveu mais à instabilidade política do que qualquer outra coisa. Só malucos investem onde há políticos se degladiando, sem nenhuma regra, pelo poder. O Brasil ainda não passou dessa fase maldita e tudo cuidado é pouco. Esses dados são apenas sintomas e não a doença.
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Bruno vasconcelos
Parece crível. O problema é que quem veio depois também não soube resolver pelo contrário, piorou.
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Enos Mendes
Demorô....
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Gil Carlos Dias
Essa explicação do colunista está muito parecida com a que foi dada por Demétrio Magnoli para a afirmação que deu de que Flávio Dino não tem notável saber jurídico para ser indicado para o STF. Ele ficou tão confuso que contradisse a si mesmo e se embananou na resposta. Tudo isso porque odeia o governo Lula, a esquerda e os pobres.
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Pedro Tadeu Oliveira da Silva
O erro está em não avaliar o cenário político do período Dilma, depois Temer e o seguinte, todos sabemos, pandemia, dentre outros fatores. Extremamente conturbado.
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Rodrigo Andrade
Já os seguidores da seita do petismo são incapazes de analisar dezenas de dados, se eles não chegarem à conclusão que interessa pra sua narrativa
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Marco A Moreira
Onde está o erro do colunista? Onde ele errou?
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José Antônio
´´Mauro Santayana: Quem quebrou o País foi FHC, não Dilma.``
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Kelly Silva
Aquela que nunca teve. Desorganizou o saudoso colonialismo.
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Edno Oliveira
A tabela aqui publicada está confusa. A numeração das linhas está diferente da que está citada no artigo e alguns indicadores não são mencionados no texto. Dados não comentados no texto sacrifica a compreensão.
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João Leite Leite
O que desorganizou a economia foi a corrupção bilionária no primeiro e segundo mandato do governo Lula, e continua neste terceiro mandato só que agora mais ou menos legalizada.
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Washington Santos
Natural. Só no mundo do recurso infinito que o salário subirá junto com a produtividade. Seria o caso de manter a desigualdade sobre a riqueza que se gera pelo trabalho e a remuneração, impactando na qualidade de vida. Melhor coisa desses períodos foi a valorização do mínimo, a um custo, é verdade, mas um custo inevitável e justo...
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WAGNER SOUSa
O desastre econômico se deu nas gestões Levy-Meirelles-Guedes, que aplicaram o fiscalismo extremado defendido pelo autor do texto. A piora a partir de 2015 é evidente. A campanha pelo impeachment (golpe) colaborou para a derrocada. Qualquer análise honesta e não ideologicamente enviesada pode verificar isto. O segundo governo Lula foi um período de êxito econômico, de crescimento, alta na renda, bem-estar e emprego. Sem fanatismo ideológico é possível reconhecer o que de fato aconteceu.
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Rodrigo Andrade
E ainda assim, crescemos menos e reduzimos menos a desigualdade do que nossos vizinhos, com dados fartamente disponíveis mas que nunca serão reconhecidos pela narrativa da seita do petismo
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Mario Silveira
Calma com Fernando Tachad será outra história .
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Ricardo Knudsen
Os economistas preferidos do colunista estiveram seis anos no poder, nada fizeram, mas a culpa pelos problemas da economia vem do distante Lula2. Não se explica pq é Lula3 q começou a encaminhar uma solução para o problema fiscal. Deve ser muito gratificante ser um pesquisador como Pessôa. Ele já sabe antes de começar qual a conclusão (foi o Lula!), depos é só escolher os dados para confirmar. Pesquisador infalível!
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Ricardo Knudsen
Pois é Rodrigo, planos bons tinham o Bozo e o posto Ipiranga, de genocídio a desertificação da Amazonia, passando por golpe de estado. E o Temer, com planos de traição eficazes e q terminou seu governo como o presidente mais mal avaliado de sempre. Ou o Collor, q confiscou nosso dinheiro e foi impichado. Ou FHC q manipulou o cambio, comprou a reeleição e nada fez para evitar a crise energética. Pessoal bom de plano!
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Rodrigo Andrade
Solução para o problema fiscal? Só pide estar de brincadeira. Petista só sabe governar com rios de dinheiro entrando no país. Secou a fonte, vem o desastre pois não há projeto nem planos pra isso. Esse Lula 3 medíocre só reforça isso, e sem pandemia hein?
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Aderval Rossetto
Isso, a culpa é dos assalariados! Pobres que fizeram os megaempresários não encherem os bolsos desses economistas, que se calaram até o fascismo de direita vir piorar!
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José Antônio
Santayana: Quem quebrou o País foi FHC, não Dilma. ´´Segundo o Banco Mundial, (worldbank1) o PIB do Brasil, que era de 534 bilhões de dólares, em 1994, caiu para 504 bilhões de dólares, quando FHC deixou o governo, oito anos depois. E isso, apesar de o senhor FHC ter vendido mais de 100 bilhões de dólares em empresas brasileiras, muitas delas estratégicas, como a Telebras, a Vale do Rio Doce e parte da Petrobras, com financiamento do BNDES e uso de moedas podres, com o pretexto de sanear as f
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Rodrigo Andrade
Engraçado, artigo do próprio Samuel em 2015 disseca como o Brasil cresceu mais que os vizinhos sob FHC, e menos sob Lula. Não bastasse isso, FHC foi responsável por acabar com décadas de hiperinflação, com um legado na macroeconomia que perdura até hoje. Mas pelo visto você preferia estar no lugar da Argentina e sua inflação de 140% ao ano.
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José Antônio
´´A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% (não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana, um prêmio á inteligência).
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Dalton Matzenbacher Chicon
Tenho dito o mesmo há anos, mas sem qualquer base estatística. Aliás, desde o lula2 que abordo o fato. Era visível.
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JOÃ O MUCCI
Lula se acha o maioral, mas não entende nada de patavina nenhuma, é apenas um marmota mocorongo, igualzinho a Jair Bolsonaro.
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Rodrigo Andrade
Ah Samuel, que coragem a sua de usar dados e fatos que vão contra as narrativas dos seguidores da seita de esquerda! Me lembro de outro artigo seu mostrando como, nos melhores momentos de Lula 1, crescemos menos e diminuímos menos a desigualdade do que nossos vizinhos. Mas é isso, estamos presos no Fla Flu que impede o pensamento crítico, por isso temos políticos como o atual e o anterior na cadeira da presidência. E sem perspectivas de mudança.
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José Antônio
´´A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país DEvIA 40 bilhões de dólares ao FMI (presente de FHC para Lula), era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% (não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana, um prêmio á inteligência).
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Ricardo Arantes Martins
Perfeita a análise. Quando voce critica o Petismo logo é taxado de Coisista, direitista fascista e má ú caráter. O mesmo acontece se voce critíca o Coiso e filhotes e logo é taxada de petista ladr@o, comunista e má ú caráter. primeiro prova que tanto os brucutus Coisistas quanto os pseudoIntelectuais petistas não tem a menor ideia do que é fascismo e comunismo e o mais importante vemos seguidores com mentes opacas incapazes de ver a enormidade dos erros de seus líderes e mitos.
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Rocia Oliveira
Acho graça desses senhores que nunca nem ajudaram numa festa junina no bairro, conseguirem criar teorias e teorias para tentar desqualificar toda e qualquer política social que transforme a realidade.
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Dalton Matzenbacher Chicon
São fatos, não teorias. E tenho tais fatos indeléveis na memória. Perdi uma grande amizade por negação à verdade da parte do mercado ex fraterno. A negação virou ranço e o ranço evoluiu para ódio à minha pessoa, por haver eu cometido o acinte de identificar e apontar o óbvio inegável. Portanto, nada de teórico há no conteúdo da coluna. Eu vi isso acontecer, e se fez marcante na minha memória.
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Rodrigo Andrade
Que beleza essa generalização. Você conhece "esses senhores"? Será que vc faz alguma vossa pela sociedade?
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Marcelo Magalhães
A economia como disciplina existe a partir de seus efeitos sociais, assim como a medicina, ou o direito. As ingerências desses conhecimentos devem gerar índices de melhora da vida da população, ou se não conseguem interferir a esse favor, devem se restringir à coleta de dados e especulações acadêmicas.
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Giovani Ferreira Vargas
Não fosse a eleição miraculosa do ano passado, não estaríamos falando em crise, mas em crescimento econômico. Volte, presidente Bolsonaro!
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Dalton Matzenbacher Chicon
Não seja ridículo, por favor.
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Florentino Fernandes Junior
Coluna bem fundamentada. Parabens Samuel.
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Florentino Fernandes Junior
Monsores, sou a favor de vc guardar essas ideias espatafurdias so pra vc
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Dalton Matzenbacher Chicon
O cara é servidor público. Não poderia ver diferente.
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Ricardo Arantes Martins
Uma política populista e irresponsável na busca do poder. Agora repete-se. Haddad aumentou tributos e instituiu novos justificando para tanto o deficit zero o qual Lula deixou claro que não irá cumprir. além de uma facada nas costas temos que a dívida pública só faz crescer em relação ao Pib nos últimos tempos. Estamos cada vez mais pagando juros a bancos sem amortizar. ao revés no entanto se conclui, eis que não para de aumentar.
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andre lunardelli
Samuel sempre explicando com competência%ancia para quem quer entender - e petistas sempre o atacando por isto.
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Carlos Figueiredo
O pior cego é aquele (petista) que não quer ver.
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Franco Oliveira
Como já comentado aqui, para economistas que pensam como o colunista, a economia no curto prazo deve estar de acordo com as expectativas do mercado e no medio e longo prazo, também rsrsrs Não podemos levar essa gente a sério, pois a forma como pensam é jogar fora o nenê e criar a placenta. A sustentabilidade para essa gente só será atingida em um mundo dominado por robôs que só precisam de manutenção trabalhando para ricos que não conseguirão gastar o dinheiro em 10 gerações.
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Franco Oliveira
Considerando que por 388 anos o Brasil teve sua economia ligada ao trabalho escravo: extração de ouro e pedras preciosas, cana-de-açúcar, criação de gado e plantação de café e que essa mão de obra foi a força motriz dessas atividades econômicas tornando os fazendeiros o grande sustentáculo econômico do regime imperial. Querer achar que em 14 anos de governo progressista arrume a economia beira o ridículo. Vamos lá pessoal tragam argumentos mais sólidos.
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Dalton Matzenbacher Chicon
Vc considera, portanto, 14 anos um curto prazo ?
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Benedito Claudio Pacifico
Eu dou favorável ao bolsa família ou coisa parecida desde que com compromissos de parte do governo como de quem recebe , óbvio que este dinheiro não permite a ninguém se manter dignamente e pior ainda a ter família e gerar mais filhos dando continuidade ao ciclo , então o governo tem que esbelecer um projeto de tempo para preparo e diminuição desta população e não estimular o seu crescimento , pois isto causa disfunção natural onde os com mais condições proliferam menos que os com menos.
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Dalton Matzenbacher Chicon
Estamos na terceira geração recebendo bolsa família. Já é hora de mudar o nome para poupança eleitoral. Ah! Por favor. Avise o sujeito que comentou aí em baixo que a ideia dele é aplicada no serviço público, onde promoções e aumentos independem de produtividade e méritos. Em empresas, a sobrevivência da atividade não comporta expansão de tetas.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Sou a favor de estalecer metas p o salário mínimo. Entrou p empresa. Sabe nada. SM . Depois de uns dois a cinco anos deveria aumentar em vamos lá, cinco por cento. E assim sucessivamente. Cidadão passa quarenta anos ganhando salário mínimo. E se aposenta com o mesmo. Mas essa idéia é pior do q o acordo com Gaza e Israel. Né limers
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Eduardo Elói
Olhou pro lado do povo sabe como é. Gozado de tudo é que é o pobre o fator de desorganização de tudo. Os números ficam de cara feia. Em tempos de números bonitinhos o Brasil não saiu do atraso.
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vicente machado
Lula foi eleito e o tal mercado que faça o seguinte: Perdeu mané! Não amola!
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Luis Nunez
Depois de 2 décadas sob PT e Bo-zo não restará pedra sobre pedra! Hoje 50% da nossa enorme população é sustentada pela sociedade (Bolsa família, nem-nem, BPC, aposentados com 50 anos e salário integral, etc...). Caminhamos rapidamente para o caos!
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José Antônio
Por favor, não toquem nos mais ou menos US$ 382 bilhões de ''pedras'' das reservas internacionais poupados por Lula e Dilma. Caso contrário, o FMI pode voltar! Pode como quando esteve no Brasil sanando BANcARRoTAS FINaNCEiRAS durante os governos dos camisas amarelas de outrora da ditadura militar, de Sarney, Collor e FHC.
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José Antônio
Agora nos explique quem são os sustentados pelos mais ou menos 46,2 % do orçamento federal (por favor, calcule a merreca) que sai para o pagamento de juros e rolagem da dívida pública brasileira. Dívida que ninguém do povo sabe o que é.
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