Ilustrada > Heloisa Teixeira, ex-Buarque de Hollanda, quer levar a periferia para a ABL Voltar

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  1. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Com todo o respeito, mas essa pose de "ai, eu não gosto de ser essa intelectual bem-sucedida, detesto que me chamem de intelectual bem-sucedida, para!" é a nova moda em Paris em termos de arrogância acadêmica. Só que é uma arrogância afetada, com ares de humildade beata, por isso passa batido por muita gente. Cairia melhor ela simplesmente aceitar que, bom, estão lançando um documentário sobre ela, com o nome dela no título. Fica meio engraçado pagar de humilde nessas horas.

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  2. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Com todo o respeito, mas essa pose de "ai, eu não gosto de ser essa intelectual bem-sucedida, detesto que me chamem de intelectual bem-sucedida, para!" é a nova moda em Paris em termos de arrogância acadêmica. Só que é uma arrogância afetada, com ares de humildade beata, por isso passa batido por muita gente. Cairia melhor ela simplesmente aceitar que, bom, estão lançando um documentário sobre ela, com o nome dela no título. Fica meio engraçado pagar de humilde nessas horas.

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  3. Emanuel Mello

    Taí uma ideia original

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  4. Marcos Benassi

    Ah, que velha linda e poderosa, força de lá do estômago, das entranhas. Não precisa mostrar nada, nem nádegas.

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  5. Barbara Maidel

    Nossa, que ridículo, tudo ridículo.

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    1. Pedro Luis S C Rodrigues

      Cheguei aqui pelo seu link. Pior do que imaginava. Como pode, uma que é pessoa é um amontoado de clichês, que não consegue expressar nem um singelo pensamento interessante ser parte da ABL. Diz muito sobre o nível da instituição. De uma olhada na coluna da Giovana Madalosso, outra do mesmo naipe. Me solidarizo com a criança. Não bastasse as durezas de lidar com as inseguranças da idade, ter que aguentar um discurso daquele não é mole

  6. Joel Domingos

    É verdade que o homem compartilha do dimorfismo sexual de machos de outras espécies. Mas não é verdade que "são os homens que precisam de adornos, como os leões e pavões". A juba se aproxima mais das bastas cabeleiras femininas do que o corte à escovinha dos homens. O exemplo do fardão é imperfeito. (continua)

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  7. Joel Domingos

    (continuação) Os ramos de café bordados em ouro são exceção no traje masculino atual. O traje a rigor dos homens (smoking) é muito mais discreto do que os vestidos longos e brilhantes, de brocado e tafetás, das fêmeas da espécie. Rachel de Queiroz só acrescentou o decote porque tudo o mais estava de acordo com o perfil das mulheres.

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