Tostão > Alguns times e treinadores se perdem nas repetições Voltar
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Sei que nada sei. Sei que sente se aprende fazendo. Sei que ver pelo retrovisor é mais comodo do que tomar a decisão do que fazer no momento que se tem de fazer. Vejo repetidas vezes o desenho Ratatouille. Principalmente quando o crÃtico de gastronomia faz sua resenha final. Por vezes sou como ele, por vezes sou como o desastrado Che impostor. Infelizmente nunca fui como o rato genial da cozinha...
Raios de corretor. Sei que somente se aprende fazendo. Chefe e não che
Todos sabemos tudo,mas achamos que quem deve saber não sabe nada. É o reflexo do futebol no paÃs onde tal coisa transformou-se em cultura do povo, porém ser craque de sofá é muito fácil, estar no cotidiano criticando é fácil e gera bons empregos.
Tostão, comentar futebol citando Fernando Pessoa só os mestres, parabéns mais uma vez. O Diniz é fraco mestre. Colocou quatro atacantes contra o Inter RS e quase complica os dois jogos. Tem que ganhar o meio campo para ganhar jogos, desde de 1958, o falso ponta Zagalo, fechava como quarto homem, em 1970 um tal de Tostão e um tal de Rivelino fecha o meio para um tal de Pelé ir a frente. Quatro atacantes só na parte final se o outro time estiver retrancado, e um dos quatro , cabeceador bom.
Até no cinema é assim, quando um filme dá certo, é produzido em série, daà treinadores tendem a repetir seus métodos, rogério ceni repetiu o sistema, o cruzeiro foi nos pontos fracos a zaga e o goleiro e goleou, o vasco repetiu a exaustão a jogada cm vegetti, sofreu marcação e o vasco encaminhou rebaixamento junto cm o santos, q teve ajuda significativa do árbitro numa expulsão de wiliam injusta. Os q tem pouca criatividade estão ficando fora do mercado, pois o modelo é o mesmo, repetido.
Felipão recua o time se faz um gol e tenta jogar no contra-ataque. Chama o adversário para o ataque e a chance do adversário fazer um gol é grande.
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