Muniz Sodre > Barbárie tem fonte, mas não tem identidade Voltar

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  1. Raymundo de Lima Lima

    Ainda é assim no Brasil dos bacharéis e doutores sem doutorado. Ainda trato meus médicos de doutores, porque não quero correr risco desnecessário durante a consulta. Dobro o doutor, sim, diante de médico cloroquina, charlatães mas possivelmente vingativos. Mas conheci e conheço tantos nas universidades cujo título de doutor, óbvio com tese de doutorado, fica satisfeito ser reconhecido simplesmente como professor.

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    1. Raymundo de Lima Lima

      (Colado no lugar errado).

  2. Bruno Abramoff

    Que colonizadores brancos? Mais da metade dos judeus israelenses nunca saíram do Oriente Médio, são Mizrahi, sempre apagados pelos acadêmicos progressistas pq furam sua narrativa de colonização branca.

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  3. Dea maria Kowalski

    Aprendo muito lendo os comentários. Muitos são uma verdadeira aula. Nunca deixo de lê-los. Tenho até meus comentaristas preferidos. Às vezes me fazem pensar e outras me fazem rir. Será que não daria para adquirir a assinatura apenas dos comentários?

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    1. Angélica Campos

      Boa, Dea!!! É isso aí, eu tbm gostaria kkkk

  4. Orasil coelho pina

    Ninguém me convence que ações terroristas, como as do Hamas, são justificáveis na busca de solução política! É crime covarde, se é que é possível tal redundância!

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  5. José Cardoso

    O nacionalismo é o pai de todos os identitarismos. O sionismo é o nacionalismo judeu, que não é diferente do brasileiro, alemão ou polonês. A Rosa Luxemburgo, polonesa e judia, achava a emancipação dos trabalhadores mais relevante que a independência da Polônia (a região em que nasceu era parte do império russo). Mas o identitarismo triunfou, e hoje ela enfrentaria também movimentos feministas, gays e raciais.

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  6. Cristiano Jesus

    Em Hamlet, um pelotão de soldados seguia para uma guerra em que a morte era quase certa. Porém, o terreno onde se travaria a batalha era do tamanho que não cabia nem os corpos que ali cairiam. O motivo era apenas para reafirmação do poder do príncipe que comandava o exército. Nem os participantes, nem o mundo reage a insanidade de um ou outro. De Nataniaho até Trump, Bolsonaro e afins, esses movem um exército de zumbis contaminados pelo mesmo ódio.

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  7. Helio Cardoso

    Qualquer guerra é uma aberração. Bons tempos aqueles que, em franca apologia ao amigos da birita, o Millôr dizia: "Nunca ninguém verá cem mil bêbados de um país, querendo guerrear contra cem mil bêbados de outro país!" Seo Muniz, passe aqui pra gente ir tomar uma com o Benassi!

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    1. josé SOARES

      Ou como dizia, salvo engano o saudoso Carlito Maia:o Mundo ( ou a vida)fica melhor após a segunda dose.

    2. Marcos Benassi

      Orra, em boa companhia, até "duas", sô. Hahaah!

  8. Marcos Benassi

    Poi Zé, sêo Muniz, temos obtido um notável progresso num tanto de coisas, enquanto mantemo-nos uns plenos selvagens em outras. Contudo, ainda que barbárie seja barbárie, a despeito da forma ou cor, não consigo deixar de crê-la pior quando perpetrada por um Estado. Pra não falar de Israel, nosso Tarcizão do Cadáver e seu braço-torto, o Derrete, matando às dúzias em Guarujá, p ex: ora, isso joga no lichxo a instituição social, enodoa a todos e contradiz qualquer blá civilizatório. Dá não.

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    1. Marcos Benassi

      Uai, sendo uísque, "uma" deve bastar. Tô na fita!

    2. Helio Cardoso

      Beni, chega de guerra, vamos tomar uma!

  9. Dagmar Zibas

    Muito bom texto. Temos no Brasil uma guerra camuflada contra os pobres, mas não oficializada, o que choca menos. Mas um Estado promovendo oficialmente limpeza étnica, genocídio contra crianças e mulheres, negando comida, água e socorros médicos para uma população civil emparedada, isso é de uma atrocidade comparável à de Hitler. Hamas é, sim, terrorista, mas não é governo que se pretenda membro da ONU como Israel.

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  10. wilson kfouri

    Israel promove limpeza étnica na Palestina há 76 anos , Estes genocídio covarde se ampara na psicopatia dos sionistas se acocharem o povo escolhido por Deus com dinheiro público sobre a Palestina

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    1. Raymundo de Lima Lima

      Tal limpeza étnica de palestinos não seria resultado de (os judeus) terem sofrido a própria dos nazistas? A teoria do ressentimento parece levantar esta hipótese psi: Diante da barbárie calculada pelos nazistas só restava aos judeus a morte, sofrimento infinito e ressentimento nos sobreviventes: na impossibilidade de se vingar contra os carrascos nazistas, restou atualizar a vingança com os mais fracos da atualidade. Ressentir é uma vingança não assumida, mas efetivada em outros.

    2. wilson kfouri

      Errata: se acharem

  11. Bruno Sebastião Neto

    De fato tudo estar sendo destorcido ,na realidade já era previsível, há grande imprensa no mundo é comandada pelo judeu Rupert Murdoch(No Brasil varias emissoras mentem também ) A começar com essa frase ( Israel tem o direito de se defender )ou melhor:" Israel tem o direito de matar" É mesmo ?

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    1. Bento Brito Teixeira

      De fato. Se defender é uma condição biológica natural. Um instinto ou ímpulso inerente a todos os animais. Não tem sentido essa balela de exigir que se promulgue êsse direito.

  12. Enir Antonio Carradore

    Cito Nietzsche: “Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você”. Trata-se de combater usando o mesmo método da agressão que originou a reação (não há espaço aqui para debater sobre fatos anteriores ao ataque terrorista). As pessoas estão cercadas, acuadas, concentradas, em Gaza, impedidas de sair enquanto chovem bombas. A “terra santa” está tomada por assassinos de crianças e terroristas.

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