Ilustrada > Vida de Matthew Perry não precisava virar uma tragédia no último ato Voltar

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  1. Angela Oliveira

    Eu não conhecia esse ator, nunca assisti "Friends". Tenho problemas de depressão, e faço tratamento há muito tempo. Já quase morri várias vezes, como ele mesmo chegou a afirmar (vi numa entrevista dele). Não tenho dúvida de que ele sofreu muito, mas acredito que uma disciplina diária sustentada por bons psiquiatras e psicólogos, além de um nutricionista e a prática de execícios físicos, teriam colaborado com uma vida menos sofrida. Algumas pessoas enfrentam esse problema:uma angústia na alma...

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  2. Marilia Amaral Marcondes

    Esse texto assemelha-se à procura dos urubus por carniça: por melhor que tenha sido a vida que eles estão consumindo, só lhes interessa aquilo que está podre. Àqueles, fica minha reverência por servirem de saneamento básico onde este não é oferecido pelo Estado. À jornalista, minha lamentação por receber migalhas para espalhar fedor. Pouco importa o carisma do Matthew fora das telas, mas sim o que ele fez em prol das pessoas que sofrem: isso não será corrompido pelo seu texto pífio.

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  3. Paulliny Tort

    Julgar o sofrimento alheio: não parece ser esse o propósito de um veículo de comunicação. Texto raso, insensível, contaminado por uma percepção falha da adicção, da depressão e até mesmo da condição humana. Melhorem, colegas jornalistas.

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  4. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Não assisti "Friends" e, portantop, não posso opinar sobre o que não vi. Mas, de fato, não me importo. O que me espanta é tanto brouhaha, como dizem os franceses, por um ator auto-destruttivo, com uma carreira breve e , sobretudo, aparentemente centrada em um único personagem. Lamenta-se pelo ser humano morto tão precocemente, mas daí a textões assim, tenha -se paciência, né?

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    1. Alexandre C de Souza

      Seria melhor mesmo não ter comentado, já que nao conhece o impacto da série e muito menos das questões do ator, que vão alem de ser "auto-destrutivo", mas sim a importância da recuperacão do transtorno por uso de substâncias. No entanto seu comentário combina com o simolismo do texto da Folha. Quem sabe os franceses (ou referência pedante que prefira) te ensinem a sair da sua bolha e ser menos superficial.

  5. cesar felicio dos santos

    Texto medíocre. O autor tenta fazer apologia ao uso de drogas de maneira disfarçada. As drogas precisam ser legalizadas, sem dúvida. Mas é preciso informar que os entorpecentes, lícitos ou não, muito mais destroem do que divertem.

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  6. Rogerio Lima Afonso

    Talvez o agora Maior Desacompanhado não desejasse mais sair da paz consigo conquistada sozinho em sua banheira...

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  7. Sergio Moraes

    Textinho bem ruim. Basicamente dizendo que uma pessoa que acabou de morrer poderia não ter morrido... De boa... Se tivesse escrito numa linha "meus sentimentos " teria feito muito melhor

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    1. Enoque Sabino

      Seu texto que é. Leu algum melhor? Qual?

  8. Luciana Mayrink

    Triste ver um texto tão sintético sobre a obra e vida de Matthew, o texto em si é uma tragédia.

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  9. Marcos Horvath

    É a Folha de São Paulo ou o jornal Extra? Que texto mequetrefe...

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    1. Rodgers Camargo

      Eu gostei

  10. M Isabel D Enge

    A vida pessoal do Matthew Perry, tão rica e complexa, embora sem dúvida permeada de sofrimento, e seu trabalho, que o levou a ser um dos atores mais elogiados e queridos das sitcoms de tidos os tempos, merecem abordagem real, humana e digna, não um textinho de tabloide. Erraram feio autora e Folha.

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  11. José Roberto Ferreira

    Texto dispensável. Perfeitamente substituível por qualquer espaço publicitário. Pelo conteúdo, poderia ser propaganda de papel higiênico, bem mais útil!

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  12. Alexandre C de Souza

    E completando: quem tiver interesse em se informar a respeito, procurem as páginas da ABEAD (Associação Brasileira de Estudos de Alcool e Outras Dr*g*s). E procurem ver as manifestações nos ultimos anos de Mathew Perry e as que acontecem agora a respeito dele. Mais informativo e fidedigno que o texto acima.

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  13. Alexandre C de Souza

    Mais um texto pouco sensível em óbito de famosos. E desinformado. Ele se achar "menos" e não "ser fofinho" o tempo todo (nem todos somos ou temos paciência), tem a ver com os motivos e consequências do abuso de substâncias. Não, não é apenas uma escolha, e não, ele não poderia "quem sabe, fazer um brinde"...isso é desinformação total. Ele disse que queria ser lembrado mais por sua recuperação e incentivo a outros adictos do que por Friends. Texto infeliz do padrão de obituários da Folha.

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  14. Gaya Becker

    A vida é como um balão. Se inflar pouco, murcha, se inflar muito, explode. Depende da calibragem!

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