Ilustrada > Vida de Matthew Perry não precisava virar uma tragédia no último ato Voltar
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Eu não conhecia esse ator, nunca assisti "Friends". Tenho problemas de depressão, e faço tratamento há muito tempo. Já quase morri várias vezes, como ele mesmo chegou a afirmar (vi numa entrevista dele). Não tenho dúvida de que ele sofreu muito, mas acredito que uma disciplina diária sustentada por bons psiquiatras e psicólogos, além de um nutricionista e a prática de execÃcios fÃsicos, teriam colaborado com uma vida menos sofrida. Algumas pessoas enfrentam esse problema:uma angústia na alma...
Esse texto assemelha-se à procura dos urubus por carniça: por melhor que tenha sido a vida que eles estão consumindo, só lhes interessa aquilo que está podre. Àqueles, fica minha reverência por servirem de saneamento básico onde este não é oferecido pelo Estado. À jornalista, minha lamentação por receber migalhas para espalhar fedor. Pouco importa o carisma do Matthew fora das telas, mas sim o que ele fez em prol das pessoas que sofrem: isso não será corrompido pelo seu texto pÃfio.
Julgar o sofrimento alheio: não parece ser esse o propósito de um veÃculo de comunicação. Texto raso, insensÃvel, contaminado por uma percepção falha da adicção, da depressão e até mesmo da condição humana. Melhorem, colegas jornalistas.
Não assisti "Friends" e, portantop, não posso opinar sobre o que não vi. Mas, de fato, não me importo. O que me espanta é tanto brouhaha, como dizem os franceses, por um ator auto-destruttivo, com uma carreira breve e , sobretudo, aparentemente centrada em um único personagem. Lamenta-se pelo ser humano morto tão precocemente, mas daà a textões assim, tenha -se paciência, né?
Seria melhor mesmo não ter comentado, já que nao conhece o impacto da série e muito menos das questões do ator, que vão alem de ser "auto-destrutivo", mas sim a importância da recuperacão do transtorno por uso de substâncias. No entanto seu comentário combina com o simolismo do texto da Folha. Quem sabe os franceses (ou referência pedante que prefira) te ensinem a sair da sua bolha e ser menos superficial.
Texto medÃocre. O autor tenta fazer apologia ao uso de drogas de maneira disfarçada. As drogas precisam ser legalizadas, sem dúvida. Mas é preciso informar que os entorpecentes, lÃcitos ou não, muito mais destroem do que divertem.
Talvez o agora Maior Desacompanhado não desejasse mais sair da paz consigo conquistada sozinho em sua banheira...
Textinho bem ruim. Basicamente dizendo que uma pessoa que acabou de morrer poderia não ter morrido... De boa... Se tivesse escrito numa linha "meus sentimentos " teria feito muito melhor
Seu texto que é. Leu algum melhor? Qual?
Triste ver um texto tão sintético sobre a obra e vida de Matthew, o texto em si é uma tragédia.
É a Folha de São Paulo ou o jornal Extra? Que texto mequetrefe...
Eu gostei
A vida pessoal do Matthew Perry, tão rica e complexa, embora sem dúvida permeada de sofrimento, e seu trabalho, que o levou a ser um dos atores mais elogiados e queridos das sitcoms de tidos os tempos, merecem abordagem real, humana e digna, não um textinho de tabloide. Erraram feio autora e Folha.
Texto dispensável. Perfeitamente substituÃvel por qualquer espaço publicitário. Pelo conteúdo, poderia ser propaganda de papel higiênico, bem mais útil!
E completando: quem tiver interesse em se informar a respeito, procurem as páginas da ABEAD (Associação Brasileira de Estudos de Alcool e Outras Dr*g*s). E procurem ver as manifestações nos ultimos anos de Mathew Perry e as que acontecem agora a respeito dele. Mais informativo e fidedigno que o texto acima.
Mais um texto pouco sensÃvel em óbito de famosos. E desinformado. Ele se achar "menos" e não "ser fofinho" o tempo todo (nem todos somos ou temos paciência), tem a ver com os motivos e consequências do abuso de substâncias. Não, não é apenas uma escolha, e não, ele não poderia "quem sabe, fazer um brinde"...isso é desinformação total. Ele disse que queria ser lembrado mais por sua recuperação e incentivo a outros adictos do que por Friends. Texto infeliz do padrão de obituários da Folha.
A vida é como um balão. Se inflar pouco, murcha, se inflar muito, explode. Depende da calibragem!
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