Equilíbrio > Escrever pode ajudar a lidar com traumas da vida Voltar
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Tenho essa experiência pessoal. Tive câncer, Me,2007, cirurgia, quimioterapia. Tranquilas.Quimioterapia mais fraca que o chá de boldo que curava minha ressaca,uns tempos antes. Era o que eu pensava. A Radioterapia!A defunta mãe, então viva, tinha que tomar mais de vinte , tomou onze e deu metástase.No mesmo local em que ela fez, fui fazer.Deu depressão. Era amenizada pelos e-mails que eu escrevia para o grupo familiar sob o tÃtulo:Raios que me partam . Tenho alguns.Hilários.Autoexame sempre.
Sabe aquelas aulas que ficaram lá no passado dos bancos acadêmicos? Pois bem lá nos idos de 2005 o prof José Luiz disse: " quem escreve tem intencionalidade", é bom escrever de tudo e pra tudo! A intenção depende de cada um.
Num tempo em que poucos sabiam escrever, a igreja incentivava a prática de falar sobre si na prática da confissão. O Freud, talvez inconscientemente, aproveitou essa prática em sua experiência clÃnica.
Fazer poesia com versos livres é possÃvel para quem nunca escreveu textos longos ou prosa. Um primeiro passo, já que a licença poética não se choca se com a gramática e nem com a métrica poética imposta. Depois atingir um melhor vocabulário e discurso, e para isso nada melhor do que a literatura ocidental com a leitura de clássicos, para uma formação completa recomendo um estudo do latim e do grego como se fosse um resgate da etimologia, sintaxe, morfologia e semântica. Aà você estará pronto(a).
Sabe dona Ana eu acho que escrever para superar a solidão, a tristeza e ansiedade não haveria necessidade de tantas técnicas, embora a senhora esteja com toda razão, sobretudo para a escrita de textos mais densos. Mas, escrever, caminhar, amar ajudam a viver
Oi Marcos, acabei de ver no Google os muitos artigos de Mirian Goldenberg, de quem gostom muito, mas nao vi nada sobre a escrita. Você pode me dar uma dica + precisa? Há muito tempo tenho um livro quase pronto, mas nao me atrevo a publicá-lo, com receio da agressao na mÃdia. Gostaria muito de ler os comentários que você cita. Obrigada
PS: Vocês devem estar no facebbook, instagram...! Gosto de ler escrever mas nao sou muito chegada ao mundo digital nao.Mas tenho a sobrinhada que me presta assistência.
ObrigadÃssima pelo retorno, Bira e Marcos. Na melhor das hipóteses ainda vai demorar um pouquinho -uns 2 anos, pois tem que passar pelas revisoes. Mas se o publicar, vou tentar divulgá-lo na Folha, mesmo que seja em um comentário próprio.
Enaide publica teu livro, não fica preocupado em agradar, pública e pronto, hj tem muitas editoras virtuais, que baratearam muito uma publicação. Um texto, é uma ideia, é como um filho que é gerado, publica e nos avise para adquirir e lê -lo.
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/miriangoldenberg/
Enaide, espia naista de artigos da Mirian aqui na folha. Você encontrará mais de um sobre o tema. Há um lindo, tocante até a medula, em que ela conta de seu pai violento a sua sobrevivência a ele. Mando o link no próximo comentário, porque o script automático bloqueia links, mesmo que da própria folha. Bom proveito, bom trabalho e resistência!
Caros Uirá e Danielle, que jeito vocês não entrevistaram nossa querida Mirian Goldemberg, diamante da casa, que volta e meia aborda o tema da escrita como ferramenta de sobrevivência em suas colunas? A@s colegas que tenham gostado deste ótimo texto, sugiro que dêem um pulinho na coluna da articulista e explorem um pouquinho: terão vÃvido testemunho da eficácia da coisa. Aliás, no plural, testemunhoS, se lerem os comentários de leitores.
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