Ruy Castro > Dicas para Paris-2024 Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Adauto Lima

    O Breaking é para poucos. Tão difícil que se distancia da arte. Mas nunca conseguirá causar o efeito do Frevo. Ainda bem que não lembraram dele. Isso estragaria sua alegria.

    Responda
  2. José Cardoso

    Concordo, principalmente com o último parágrafo.

    Responda
  3. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    E a capoeira que é um misto de ginástica artística e luta?

    Responda
  4. Alexandre Marcos Pereira

    O breaking merece ser aceito e valorizado como uma expressão artística que emergiu das culturas urbanas, especialmente do hip-hop. Não é apenas uma legítima forma de arte, mas também é de grande relevância cultural e social. Parabéns ao COI pela decisão, que pode ser vista como um reconhecimento da dinâmica e evolução constante nas formas de expressão artística, cultural e esportiva.

    Responda
  5. Vera Lúcia de Oliveira Jesus

    Só falta cuspe a distância.

    Responda
  6. Ricardo Batista

    Essa sempre foi uma característica dos Jogos Olímpicos : esportes não tão populares distribuem muito mais medalhas que aqueles de massa, e os individuais sobressaem. Gosto mesmo é do Atletismo, Natação e Ginástica. Mas, valendo medalha, vejo até Vela e Tiro. E é compreensível o desejo do COI de querer atrair a atenção dos mais jovens. Só que podiam lembrar também de nós, velhinhos, e incluir : Dominó, Sinuca e Boliche.

    Responda
  7. neli faria

    Não me causa surpresa a dança ser esporte. E o curling? Taí um esporte que jamais participaria. Nunca gostei de barrer .E não iria participar de um esporte para barrer...! Barrer igual a varrer. Sumô poderia ser um esporte olímpico. Era o esporte do saudoso imperador Hiroito. Esportes que poderiam ser olímpicos: Bolinha de gude,era campeã das ruas na infância, pegar rabeira de caminhão, aspas roba monte!

    Responda
  8. Jayme Neto

    Pode esperar que videogame daqui a pouco será modalidade olímpica.

    Responda
  9. Joaquim Rosa

    Se é para avacalhar de vez, por que não bolinha de grude? Teco, teco, teco, teco, teco Na bola de gude era o meu viver Quando criança no meio da garotada Com a sacola do lado, só jogava pra valer... Pourquoi pas?

    Responda
    1. Alexandre Marcos Pereira

      Meu caros Joaquim e Neli, que tal um tira-teima entre vocês para decidir quem é melhor na bolinha de gude? Venderia mais ingresso que final do Brasileirão e acho que FSP toparia patrocinar esse entre dois ilustres leitores (Risos) … Um grande abraço a ambos!

    2. neli faria

      Bolinha de gude? Era campeã de minha rua no passado remoto.

  10. Klaus Serra

    Acho ruim esse tipo de atitude, breaking não é esporte, muito menos olímpico.

    Responda
  11. Javert Lacerda

    E o que dizer do frevo então?

    Responda
  12. RODRIGO WAGNER DE SOUZA

    Bambole já é esporte, vide dança rítmica.

    Responda
  13. paul constantinides

    Azucrinou com a lembrança dos casados x soltwiros, mas tem que incluir o time dos divorciados, e outros ai.

    Responda
  14. OSMAR SILVIO GARCIA OLIVEIRA

    Penso que o beach tennis é o esporte com a maior ascensão no nosso país. Só deve perder espaço com as mudanças climáticas e o alagamento das praias

    Responda
    1. Galdino Formiga

      Paris terá praia artificial às margens do Sena.

    2. Joaquim Rosa

      Paris não pode, Paris não tem beach. Vai um sorvetão na testa aí?

  15. BERNARD SOIHET

    Crônica bem humorada, ritmo perfeito e muito pertinente para aliviar tempos difíceis. Ruy Castro, nosso imortal preferido, mais uma vez brilhando.

    Responda
  16. Teresa Cardoso

    Eu botaria o frevo. Aquilo é um sacrifício olímpico e deve ter sido o décimo terceiro trabalho de Hércules.

    Responda
  17. Geraldo Lourenço Brita

    ...empinada de pipas e a mais recente em minha vida: kaxeta de 10 pontos começando com 10 reais...!

    Responda
  18. Geraldo Lourenço Brita

    Sem esquecer empinada de pip

    Responda
  19. Geraldo Lourenço Brita

    S

    Responda
  20. Carla C Oliveira

    Muito bom!

    Responda
  21. Mauro Guedes

    Se souberem que dá dinheiro, até arremesso de bituca e levantamento de copo de Chopp eles vão consideram esporte. O que conta agora é a grana. É só ver FIA e FIFA, levando atletas para países com climas inóspitos e inadequados à prática desportiva. Até o dia que um morrer.

    Responda
  22. João Aris Kouyoumdjian

    Ruy Castro, um dos poucos que vale a assinatura da Folha. Sabe tudo. Escreve tudo. Tem feeling de tudo. Estudou e viveu. Dono das letras.

    Responda
  23. Maron Hannah Chequer

    Por que não bolinha de gude, ferrinho, pião, bilboquê e cuspe à distância como modalidades olímpicas? Fica a sugestão para os próximos jogos.

    Responda
    1. Raymundo de Lima Lima

      Mas concordo contigo com o jogo de bolinha de gude, ferrino, pião, bilboquê, mas será que ainda existem crianças brinando destes jogos?

    2. Raymundo de Lima Lima

      Fernando Sabino no livro "Encontro marcado" acresentaria a competição entre garotos para ver quem mijava mais longe. Melhor do que cuspe a distância.

  24. Luiz Roberto silveira piloto

    Rui .. onde vc busca inspiração para esses seus textos ? Em tempo … gosto muito

    Responda
    1. Galdino Formiga

      São excelentes e bem humorados. Só não leio os textos políticos.

  25. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Calçar meias? Amarrar sapatos? Como é possível isso? Eu já não consigo há bom tempo e espero viver assim por mais uns vinte, vinte e cinco anos (tenho 71).

    Responda
    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Não dá pra arriscar rs Jorjão

    2. Jorge Ceretta

      Credo Schmidt! Tenho 73 e prá botar as calças só sentado.

  26. Wil Prado

    Quanta besteira se comete em nome do esporte!

    Responda
    1. Galdino Formiga

      Em nome do dinheiro.

    2. Raymundo de Lima Lima

      Melhor cometer este tipo de besteira do que outros tantos que pode levar a humanidade ao fim.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.