Ronaldo Lemos > Ghosting: Quando o silêncio é a resposta Voltar
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Não entendi porque o joinha é sinal de ofensa.... Como assim, pra mim tem o significado de positivo, concordo, apoio, gostei etc... Acho que a avaliação tem mais a ver com a cultura estado unidense do que com nós aqui.
Mû
Joinha!
Não entendi. O cara fez um artigo sobre responder ou não responder mensagens eletrônicas e sobre fazer comentários a manifestações de outrem, que as fez publicamente, portanto sujeitas a comentários mesmo, e usou expressões inglesas idiotas e supérfluas, ditas "modernas", para se referir a costumes muito antigos da sociedade?
Nenhum comentário sobre o "Nightshade", a aplicativo que promete ajudar os artistas a dar dor de cabeça para as empresas que usam arte sem pedir permissão para os autores? ImpossÃvel o autor não ter visto isto. Tem coisa mais relevante para falar do que "ghosting".
Há quem chame tudo isso de progresso.
Eu chamo isso de deslumbramento com idiotices.
Há algum tempo, houve um jogo acho, chamado segund life; hoje entendo que ele foi um teste para o que vivemos hoje, parece que a vida real não tem a mÃnima importância, só as coisas tecnologicas e virtuais significam para grande parte da sociedade. O pior é que vamos nos acostumando ....
A sociedade caminha para a solidão urbana sorrindo. E chamam isso de modernidade. Se eu é outro, o eu nunca vai ser completamente evolutivo e feliz sem o outro, proporcionando uma larga escala de estados depressivos e outros problemas emocionais, graças ao isolamento e comportamentos antissociais. É voltar à caverna com equipamentos eletrônicos.
Preocupante! Acho que aqui mesmo na folha, teve uma matéria que falava que as profissões do futuro seriam psicologia e veterinário, porque as pessoas estariam em crise existencial e adotando um cãozinho.
A Folha, por meio de seu colunista, expôes o dilema de modo brilhante! Foi muito boa a leitura.
Isso me lembra as secretárias eletrônicas, aqueles assistentes que respondiam automaticamente chamadas telefônicas por nós, Identificavam chamadas (BINA) e bloqueavam chamadas indesejadas. Uso muito pouco meu celular, bem como aplicativos de mensagens instantâneas e chamadas de voz. Fico vários dias sem ligar o celular...
E provavelmente nada muda nesse intervalo sem o aparelho, às vezes penso que achamos que as pessoas vão sentir a nossa falta, ledo engano, cada um quer é está em evidência. Estamos sofrendo acho, com a crise de narcisismo. Não tenho zap zap, mas tenho o primo pobre chamado Signal, só falo com meus irmãos, porque os outros contatos que têm o app, nem acessam ou acessam muito esporadicamente.
Como se já não tivéssemos problemas o suficiente em nossas vidas...
A humanidade ainda entrará num looping, em que robôs de telemarketing, robôs golpistas e robôs acompanhantes falarão com nossos assistentes virtuais, tentando empurrar algo ou nos privar de algo, cabendo a nós confiar na evolução da inteligência artificial contratada, que tomará todas as decisões em nosso nome. Nem para as montanhas poderemos fugir, pois lá já estaremos cobertos pela internet das coisas e do novo dono do mundo, Elon Musk, o novo grande irmão da humanidade 5.0.
Redes sociais não aproxima ninguém, só afastam. E no dia que eu assumir que preciso de um programa de computador para responder por mim, ja estarei pronto para deixar este mundo.
É tecnologia da comunicação, não é emoção.
Nenhuma. Nunca vai existir uma "tecnologia" que substitua o olho no olho, o toque de carinho, a importância da presença e proximidade. O aconchego do calor humano é indispensável e insubstituÃvel.
A melhor rede social: conversar olhando nos olhos, sentindo a pessoa, vibrando com suas emoções, escutando-a genuinamente. Que tecnologia supera isto?
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