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Martins Costa
Por aqui há os que odeiam o L... Calma, estou me referindo à letra! Em geral eLa, o eLe, é substituída pelo eRradamende. Por exemplo: FRamengo, chicRete, CRáudio... Será daí que vem a palavra "errar"?... Se for, é um imperativo (ERRE!), e certo é o Cebolinha, que fala eLado! E, claro, quem fez_o_eLe!
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Joana Coloma
:) Adorei a ideia! E acho a embirração do RAP com a língua Alemã muito cómica. Gosto de "mein Schatz", apesar de soar mal... e quem já ouviu "du bist so süss" só pode ser gostado :)
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José Cardoso
O ódio clubístico também é muito salutar. Apesar das eventuais brigas de torcida, o esporte é um excelente sublimador da violência. Meus antepassados tupinambás viviam em incursões mútuas periódicas de vingança, com direito a comer indivíduos das tribos vizinhas. Hoje me contento em secar o flamengo diante da TV.
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MARCOS CESAR MORAES
Há quem seja odioso por natureza, mas a regra, creio, seja por influência, ainda q seja a do próprio fígado. Ricardo mandou bem, p quem gosta do ódio, não faltam motivos o objetos.
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José Bernardo
Sim, Ricardo, pudesse o ódio ser canalizado para coisas infantis e inofensivas... Quanto à língua, acho que depende muito de quem fala: o próprio "r" pode se tornar assustador no português dos que o pronunciam e às palavras com rrrrigor...
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Cristiano Castro
Excelente!
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Carla C Oliveira
Ótima sugestão!
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Cristiano Jesus
Ambulância, é um palavra que varia muito pouco em quase todos os idiomas. Em Alemão é "Krankenwagen", literalmente "veículo que transporta doentes", portanto, de uma literalidade atroz, igual a mente extremista do poeta referido pelo nobre colunista. Schopenhauer dizia que só se pode filosofar em alemão, não duvido; para as engenharias, também não há língua melhor, mas para dar conta da complexidade de todas as nuances da alma humana, apesar de ser rica o suficiente, depende muito do falante.
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Eduardo Rocha
Krankenwagen parece mais o nome de um monstro mitológico. Krankenhaus seria a toca do monstro.
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antonio pereira
Delicioso!
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Edna Ligieri
Adorei!
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Raymundo De Lima
Certamente esta crônica é uma alerta aos fanáticos e seu fanatismo, sempre alimentados pelo ódio. O escritor judeu Amos Oz, numa carta ao japonês Kenzaburo, diz que descobriu a cura para o fanatismo, o humor. Pois o fanático se leva muito a sério. Desfanatizar e evitar produção de fanáticos implica numa educação livre, leve, solta, bem humorada. Fanáticos odeiam crônicas com humor, pois a miséria de seu fanatismo é tudo que lhe resta.
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Leonilda Pereira Simoes
A língua alemã realmente não ajuda quanto à leveza, ao amor e humor. Consoantes demais dão a impressão que as pessoas estão sendo ríspidas, xingando, sem melodia. Ich glaube (eu acho). Mesmo quando falam algo singelo. As mulheres soam mais frias, não é uma língua romântica, como o espanhol ou francês. O italiano é escandaloso, bagaceira, sem tanta elegância, a não ser nas músicas, molto belas. Nada se iguala ao português daqui, claro.
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Arthur Danton
Mas então você nunca ouviu uma moça italiana falando... Docemente, na língua de Leopardi.
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Paulo Sales
E daí? Não vai mudar nada. O devaneio foi até legal, entendi o propósito. Mas não muda nada.
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SILVIA KLEIN DE BARROS
Tudo bem aí na quinta série?
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Hernandez Piras
Mais um malcriadinho da internet.
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Paulo Sales
Comenta ai e não me enche o saco
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Paulo Sales
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Marcio Vieira
Hahaha... Parece que tens ódio do que não muda nada.
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Leonilda Pereira Simoes
Sem a intenção de ofender ou brigar, mas a sequência perfeita para o comentário, no estilo stand-up comedy seria: "Que ódio!".
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