Mônica Bergamo > Comissão Arns pede que USP proteja professora pró-Palestina Voltar
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Nos tempos das redes sociais as pessoas têm que ter em vista o alcance de suas postagens. Brinquei com uma amiga que rapidamente me respondeu: "Aleixo meus alunos seguem minha conta".Ops! esqueci de me localizar no espaço digital dela. A prof.em questão deveria guardar suas falas, repensá-las e amadurece-las antes de postar algo.
O vereador que falou contra os judeus foi condenado a prisão e a perder seu mandato mas quem falar contra os palestinos ficam imunes e qualquer crÃtica contra o genocÃdio praticado em Gaza é encarado como antissemitismo
Manda ela dar aulas lá em Gaza, e viver sob o regime do islã radical que existe lá, aliáis que existe em boa parte de paÃses islâmicos, essa é parte do tipo de docente de universitários que temos em nossas universidades públicas, militantes travestidos de professores.
Você o tempo todo fala mal da USP, mas parece que sequer a conhece. Defender o livre direito a existência e soberania do povo palestino não é defender o fundamentalismo islâmico, é defender a autodeterminação dos povos. No Brasil, quem defende o fundamentalismo pentecostal é o Bolsonarismo, e por isso, vai contra as universidades e contra a ciência.
Bolsonarismo na área
Errata: Universidade de Haifa não Gaza
Illan Pappé ,ex-professorjudeunde História da Universidade de Gaza escreveu o livro A Limpeza Étnica na Palestina e teve que mudar de paÃs para não ser assassinado. O primeiro-ministro de Israel Itzhak Rabin ousou tentar a paz com os palestinos e foi assassinado. O conde sueco Folke Bernadotte ,emissário de paz pel ONU na Palestina foi assassinado pelo grupo terrorrista Irgun comandado pelo Menachem Beguin que depois se tornou primeiro-ministro de Israel
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