Poder > Emenda favorece uso político da água, impõe indústria da seca e agrava drama secular Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Onde estão a população local, as entidades, as pessoas que lutam contra a seca pqra fazerem barulho uma hora dessas? Se a população é conivente, os polÃticos nadarao de braçada.
Nem Geno nem Alibaba tem a competência mÃnima de acabar com essa vergonha. Legislativo é una pura vergonha. Nos resta o STF!
Eles criam a miséria e depois passam por benfeitores, porém, o deles está guardado, a conta uma hora vai chegar, e não tem como não pagar a fatura.
Depois vêm eleitores dizerem que o STF está atropelando o congresso. TaÃ. Deputados e senadores fazem nada pro povo, quando o STF entra em campo...ahahahah, é só mané.
Kkk
Ficaram 14 anos no poder e não conseguiram terminar a transposição do Velho Chico, e ainda assim a única região do paÃs que deu vitória ao atual presidente foi o Nordeste, eles merecem, bem feito, é a famosa Morte e Vida Severina de João Cabral de melo Neto, não aprendem, nem sofrendo.
Excelente matéria! Muito didática sobre o cenário atual da gestão dos recursos hÃdricos no NE.
Uso polÃtico da água já existe. Vejam que Marina assume o meio ambiente e semanas após foi apunhalada nas costas e Lula retira do ministério a "Gestão de Ãguas". Agua é base do meio ambiente, base da vida. Por outro lado a Gestão de Ãguas controla zonas de expansão agrÃcola, colonização e indústria. fundamental para o "Crescimento" e pra bom entendedor meia palavra basta. Lula deu as funções ao centrão, para o desenvolvimento.
Foi o Lula quem tirou?
ConstituÃdo por partidos e polÃticos camisas amarelas, o camisão amarelão (centrão) é um representante dos coronéis do sertão. A culpa são dos eleitores e eleitoras camisas amarelas que votam nessa podridão!
PolÃticos de terceira classe.
Pois é, a Indústria da Seca sempre foi a arma dos polÃticos nordestinos para manterem as coisas do jeito que sempre foram, comprando votos e distribuindo favores para se elegerem, não é á toa que o eleito no ano passado venceu em todos os lugares no nordeste. Pois não?
Ô barnabé, a eleição, sem voto impresso, acabou e o seu mito perdeu. Acorda pra vida!!!
E onde está a polÃcia/justiça?
Ponto para a Folha, esta reportagem justifica a assinatura. Porém, precisa aprofundar a questão, por exemplo, do tal empurra-empurra aos custos da manutenção na transposição do São Francisco. Relevante também seria dar nome a todos os bois do centrão, iluminar as verbas e as ações de cada um desses parlamentares. E, claro, não ficar igualando Lula a Bolsonaro.
Informar também o que faz o MP a respeito da distribuição polÃtica de água e de cisternas e também a sua não distribuição.
Pior não é ser só sanguessuga do erário via emendas orçamentárias (que deveriam ser de exceção), pior mesmo é a população nordestina que sofre com esses caras, ditos polÃticos, que pouco se interessam com a realidade das ruas e do sertão. Se o sofrimento não é deles, em nada os atinge. Há um diagnóstico psiquiátrico, inclusive, para gente assim, integrados a uma ausência total de empatia.
Não dá nem para nomear o sentimento que desperta contra o polÃtico que é capaz de fazer isso. Fazer uso polÃtico de água, luz, comida, remédios deveria ser vonsidetado crime.
QQuer deputado que provoque deliberadamente a sede de uma população merece o tratamento que os chineses dão aos corruptos: uma b4l4 na Nvka, cobrada da famÃlia que terá todos os seus bens sequestrados.
A cientista polÃtica - que medo - Ana deveria rever seus conceitos. Não há nada, repito nada, positivo na desconcentração de decisões e recursos. Imagine, no limite, dividir o orçamento do ministerio da saude entre todos os deputados e deixar que decidam. Adeus a politicas de vacinação, hospitais enormes sendo inaugurados em redutos eleitoriais sem orçamentos que os comportem, proselitismo. As emendas são uma aberração clientelista e coronelista de um paÃs que ainda está nos anos cinquenta.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Poder > Emenda favorece uso político da água, impõe indústria da seca e agrava drama secular Voltar
Comente este texto