Podcasts > Podcast: os crimes de guerra e o papel da diplomacia no conflito Israel-Hamas Voltar
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IndÃcios?!
A diplomacia para funcionar pressupõe que existam agentes negociadores. Quem negocia pelo Hamas? O Iran? Qual a pauta de negociação? Como negociar com alguém que lucra e atinge seus objetivos causando dano a todos os lados? O que uma mente criminosa tem a negociar quando a vida de seus próprios patriotas não tem valor? Não é libertação que desejam, é exatamente o contrário. Quanto mais prisioneiro melhor para a retórica do Hamas.
O grupo Hamas não existia até os anos oitenta e seis/sete mas o povo palestino vivia sob ocupação desde 1967.
Um povo oprimido por setenta anos se tornou o opressor. Por analogia podemos dizer que George Washington foi um terrorista carniceiro. Tiradentes foi enforcado de maneira justa. O carniceiro Figueirado foi agraciado corretamente com o nome de uma cidade. O criminoso muda de situação conforme o lado que ele está. Por pior que o protagonista da história seja,sempre o apoiaremo compactuando com seus crimes.
Um triste fim para os direitos humanos Que direito?
A força polÃtica na mÃdia se mostra impactante, enquanto os EUA atacavam Iraque, Afeganistão a imprensa mostrava diuturnamente o bombardeio e os estragos, agora que os israelenses invadiram Gaza ninguém mostra nada, não tem mais imagens espetaculosas, somente depois da limpeza do local do crime as tvs e jornais m entrarão para mostrar a vitória de Israel.
Luiz, até esse jornal se recusa a publicar a maioria dos meus comentários, outra formas de evitar a realidade sobre o conflito.
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