João Pereira Coutinho > John Gray compara democracias liberais a regimes totalitários Voltar

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  1. Nilton Silva

    Em uma sociedade desigual como a nossa, uma boa dose de paternalismo ainda é necessária. Talvez daqui a um milhão de anos a nossa realidade seja outra.

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  2. ADONAY ANTHONY EVANS

    No Neolítico, eramos caçadores. Hoje somos caça.

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    1. adenaldo bento rodrigues rodrigues

      Há alguma outra espécie além de nós sapiens? Quem está nos caçando,por favor?

  3. Dani Evans Ribeiro

    Ou não sei se ainda pior mas com certeza mais ou tão eficiente quanto , ter sua “ opinião “ diluída em milhões de milhares que no fim são calculados de valor pela quantidade . Ou seja , o direito a dar a opinião que o colunista tanto se apega não vale nada. Nas ditaduras antigas não podia dar opinião por que elas valiam alguma coisa .

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  4. José Augusto Bernabé

    Bem esse cara incorpora muito bem as velhas anedotas portuguesas, gosta de Ditaduras esquerdistas como as da Nicarágua, Venezuela, etc., e a coluna reflete muito bem a semântica das esquerdas brasileira para enganar os incautos como tem feito.

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  5. Paulo Sales

    "Mas a comparação é tão absurda que bastaria apontar o óbvio: nas ditaduras do passado, ou até do presente, John Gray não veria o seu livro publicado." Ok. Mas está falamdo de.ditadura clássica. Os cancelamentos hoje, não vem do Estado de forma isolada , mas de bolhas sociais radicais e, está dos dois lados que, contam respectivamente com suas bolhas políticas e ou Estatais como apoio.

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  6. Ivan Carlos Albarello

    Façam um teste, dividam o mundo em 02 partes: Um com mentalidade de direita e outro de esquerda e vejam qual dos dois prosperará. Alias, quando a Alemanha era dividida entre capitalismo e comunismo qual foi o lado que teve que colocar guardas para as pessoas não fugirem?

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    1. Bruno Araujo

      Certeza que o lado do bozo não prosperará

  7. Marcelo Fernandes

    "Nova Direita" é o neofascismo que, no Brasil, tomou a forma de bolsonarismo. Hoje, como todos sabemos, bolsonarismo e crime são sinônimos. Só tolos e gente autoritária compram esse autoengano. Quanto a Hobbes, os povos nativos que viveram muito bem, obrigado, por milhares de anos sobre a Terra, só descobriram o tal Leviatã quando o império britânico bateu à porta deles para impor a sua paz. Ou melhor, impor a sua guerra, para garantir a paz na ilha britânica de Hobbes.

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  8. Pedro Luis S C Rodrigues

    O autor, Gray, certamente forçou e muito a mão. Talvez seja antes uma manifestação de pessimismo com o devir do que um diagnóstico sobre a realidae atual. A grande questão com as burocracias é que elas tendem ao crescimento infinito. O movimento é sempre unidirecional e só na direção do crescimento. os leviatãs contemporaneos já consomem impressionantes 40% do PIB e querem mais, com interferencias tb crescentes na vida das pessoas. É um parasita que tende a matar o hospedeiro

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  9. Hercilio Silva

    Não existe nova direita, existe o nazi fascismo ainda sem poder assumir que é. Piorado por fanatismo religioso que não era tão presente neles.

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  10. Rives Passos

    Falou o representante da Faria Lima, via Folha Pan! Essa liberdade que o colunista advoga é a mesma do "pensador Eduardo Ayub", aquela das redes sociais, que ridiculariza a educação, idiotiza o cidadão, vicia e deturpa nossas crianças (tela infinita e likes). É a liberdade do capital, o novo Leviatã, que para se manter só precisa de segurança. Você não é pessimista, é cínico.

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  11. José Cardoso

    As sociedades liberais do passado se revelariam bem menos liberais se pudéssemos viajar no tempo e visitá-las. O indivíduo era livre, desde que vivesse de acordo com os costumes vigentes. Aliás, o Tocqueville observava exatamente isso na sociedade americana do início do século 19. Talvez uma diferença é que hoje há vários 'costumes' competindo para impor conformidade.

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  12. Felipe Araújo Braga

    Coutinho quer um Estado mínimo, que somente garanta segurança e aplicação da lei pois ele é e sempre foi privilegiado. Mas e os milhões que ganham salário mínimo, que frequentam escolas públicas de baixo qualidade, que exercem as funções mais servis e braçais do Capitalismo? É essa a liberdade que você tanto defende?

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  13. Cristiano Jesus

    Acho o argumento da censura das publicações de Gray discutível. Sabe-se que na ordem económica que vivemos, qualquer proposta, por mais disruptiva, se não chegar a ser um critério para investimentos públicos, é só um nicho do mercado consumidor da indústria cultural. Para mim o problema é se tomar as teses filosóficas, liberal ou social-democrata, como doutrinas. Na verdade, são epistemologias, no máximo metodologias, portanto, poderiam compor todas juntas um plano estadista de desenvolvimento.

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  14. joão moreira

    Do João Grey li Missa Negra logo que lançou. Tomei um safanão com o conceito de tudo ficção que ele descreveu, e que o Harari trouxe depois todo prosa como se fosse dele. Como eu acredito em tudo que o meu xará Pereira escreve, vou deixar o novo Grey decantar um pouco mais antes de ingeri-lo.

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  15. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    O liberalismo fundamentalista nos levaria de volta ao tal estado de natureza do Hobbes, ou seja, sem a regulação do estado nem o liberalismo sobrevive. Balela de extremista defensor da selvageria. Qual a liberdade de um excluído pelo sistema? A de se humilhar para ao menos ter o que comer. É essa a realidade sem o Leviatã.

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  16. Vito Algirdas Sukys

    Se eu pudesse salvar um único livro do pensamento político , salvaria On Liberty do Mill. No novo livro de Philip Kitcher On Mill, Kitcher mostra um Mill "progressista" que capta bem os problemas enfrentados pela sociedade moderna. Kitcher analisa bem as várias interpretações a respeito de Mill e nos traz um Mill "progressista", versão pouco estudada no Brasil. A democracia liberal de Mill enfrenta o século vinte e o século vinte e um. Comparem John Gray com Philip Kitcher sobre Mill. Hume ajuda

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